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Extra Sporting
07 Mai 2025 | 15:03 |
Extra Sporting: Abriu-se, recentemente, uma nova frente de guerra no mundo. A Índia lançou ataques aéreos sobre o Paquistão, na noite de terça para quarta feira, 6 para 7 de maio, que já mataram mais de 30 pessoas em solo paquistanês. Em causa estará a retaliação de um ataque terrorista em território indiano.
Através da 'operação Sindoor', Nova Deli explicou ter atacado "terroristas locais". O Paquistão respondeu e a situação está a escalar. Segundo as autoridades indianas, esta é uma resposta à inação de Islamabade após um ataque terrorista em território indiano, que aconteceu há cerca de duas semanas, e que se suspeita ter origem paquistanesa. Na altura, morreram 26 pessoas, e a situação entre os dois países ficou muito tensa.
Segundo os responsáveis indianos, existia a expetativa de que o governo paquistanês lidasse internamente com os alegados terroristas. A resposta tardou a chegar, situação que indignou o governo indiano, que decidiu partir para a retaliação bélica.
O Paquistão respondeu às acusações: "Apesar de terem passado duas semanas desde os ataques, não há provas de que o Paquistão tenha tomado medidas contra as infraestruturas terroristas no seu território ou sob o seu controlo", explicou Vikram Misri numa conferência de imprensa, esta quarta-feira, dia 7 de maio.
A índia defende-se, explicando que tomou medidas proporcionais aos ataques de que foi vítima inicialmente. Os indianos explicam que a situação obrigou a uma resposta na tentativa de desmantelamento das organizações terroristas situadas no Paquistão. O secretário para os Negócios Estrangeiros explicou até que existia uma recomendação da ONU para que os responsáveis do ataque fossem punidos. O Paquistão já prometeu retaliar a ofensiva.
Autarca social-democrata, que já ativou o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil, disse temer que a “situação se agrave" nas próximas horas
28 Jul 2025 | 18:34 |
O fogo que deflagrou no sábado, dia 26 de julho, em Ponte da Barca, e lavra no Parque Nacional da Peneda-Gerês continua a ser combatido por quase quatro centenas de operacionais. Há, nesta altura, cinco meios aéreos a ajudar no combate às chamas, mas já chegaram a ser sete - entre eles quatro meios vindos de Espanha. O incêndio continua ativo com duas frentes.
Augusto Marinho: "Se não fosse uma frase banal, descrevia a situação como o inferno na Terra"
O presidente da Câmara do município relata as últimas horas no teatro de operações: "É um cenário muito complicado, com uma extensão grande, com muitos reacendimentos próximos das populações. Há sítios em que a população está sozinha porque os meios estão empenhados em vários teatros, não se podem desdobrar. Se não fosse uma frase banal, descrevia a situação como o inferno na Terra", afirmou Augusto Marinho, em declarações à agência Lusa.
Augusto Marinho adiantou que, "graças aos operacionais no terreno, para já, não há ainda casas" afetadas. "Em algumas situações acho que Deus também meteu a mão", desabafou o autarca social-democrata, visivelmente transtornado pelos incêndios na região.
Augusto Marinho: "Fogo já provocou prejuízos elevados, matando gado e consumindo anexos e alfaias agrícolas"
O fogo "já provocou prejuízos elevados, matando gado e consumindo anexos e alfaias agrícolas, entre outros", referiu, acrescentando que falou com o secretário de Estado da Proteção Civil que lhe "assegurou que todos os meios aéreos disponíveis” estavam alocados ao fogo de Ponte da Barca.
O presidente da junta de freguesia de Ermida afirma que os meios aéreos se atrasaram no combate às chamas, esta manhã. "Começaram a atuar pelas 9h20 e estava previsto ser às 8h40", afirmou Francisco Lopes. O atraso, defende, poderá ter prejudicado o combate ao incêndio. "Faz toda a diferença. É um terreno acidentado (...). Tinha de ser mesmo através de meios aéreos. E isso dificultou o combate às chamas", referiu,
Candidatura foi anunciada, acusando a atual gestão da cidade de subserviência a agendas internacionais e de destruição da identidade da capital
27 Jul 2025 | 16:55 |
Adelaide Ferreira é candidata à Câmara Municipal de Lisboa. A cantora de 65 anos de idade entra, assim, na corrida às autárquicas da capital pelo partido ADN (Alternativa Democrática Nacional). O ato eleitoral será realizado a 12 de outubro de 2025.
A candidatura foi anunciada como uma resposta direta ao que o partido classifica sistema instalado, acusando a atual gestão da cidade de subserviência a agendas internacionais e de destruição da identidade lisboeta. Adelaide Ferreira defende uma postura assumidamente anti-globalista, rejeita o politicamente correto e combate o que considera ser um revisionismo ideológico que ameaça os fundamentos da sociedade portuguesa.
Inicialmente, a notícia foi avançada pelo jornal Correio da Manhã e mais tarde confirmada pelo presidente do partido nas redes sociais. "Quero agradecer à Adelaide Ferreira ter aceitado o convite do ADN para mantemos o combate ao globalismo", escreveu Bruno Fialho.
Na mesma publicação, o presidente do partido disse que Adelaide Ferreira "representa uma verdadeira alternativa ao sistema instalado, à gestão submissa às agendas estrangeiras e à destruição da identidade da cidade". Figura incontornável da cultura portuguesa, Adelaide Ferreira assume nova preponderância na vida política ativa.
No seu programa, a candidata apresenta cinco compromissos centrais, com medidas que representam uma rutura clara face às políticas atuais. A primeira proposta passa pela revogação imediata de todas as ciclovias consideradas inúteis ou prejudiciais ao tráfego urbano, defendendo a devolução do espaço público a residentes e comerciantes.
Voo S4 504 partiu de Ponta Delgada e tinha como destino Bilbau, em Espanha, aterrou este sábado, dia 26 de julho, de emergência no Aeroporto Humberto Delgado
26 Jul 2025 | 16:31 |
Um avião da companhia aérea SATA, proveniente de Ponta Delgada, nos Açores, aterrou este sábado, dia 26 de julho, de emergência no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, devido a uma ameaça de bomba. O voo S4 504 partiu de Ponta Delgada e tinha como destino Bilbau, em Espanha.
"O comandante acionou o protocolo de segurança e divergiu o voo para o aeroporto de Lisboa, tendo este aterrado em segurança, cerca das 12:00 (locais)", indicou a companhia aérea açoriana, num comunicado divulgado esta tarde por volta das 14h40.
Como previsto no protocolo de segurança nestes casos, "a aeronave foi encaminhada para uma zona isolada e segura" no aeroporto Humberto Delgado, por forma a poder ser realizado o desembarque de passageiros e tripulantes de forma tranquila e segura.
Os passageiros foram retirados do aparelho para que este fosse inspecionado pelas autoridades, que entretanto descartaram a presença de engenhos explosivos no interior da aeronave. Dezenas de operacionais e viaturas dos bombeiros de Lisboa foram mobilizados.
Durante os procedimentos, o aeroporto suspendeu todas as chegadas e partidas e emitiu o alerta vermelho, o mais grave de todos. A empresa reforçou ainda que a segurança dos passageiros e colaboradores "é a prioridade absoluta", lamentando os constrangimentos que esta situação possa ter causado, "totalmente alheia à companhia".