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0Carlos Barbosa da Cruz, presidente do Grupo Stromp e cronista do jornal Record, já reagiu ao parecer publicado pelo Conselho Disciplinar (CD) sobre a decisão final do caso que envolve Nuno Santos, ala do Sporting. O jogador foi alvo de uma dura sanção, a qual tem gerado uma intensa polémica dentro do universo leonino.
“Estou revoltado como jurista e revoltado como Sportinguista”, começou por referir. “Não existe dolo, há quanto muito negligência – e mesmo assim leve. Aconteceu devido a um infortúnio. Independentemente das consequências, estas não foram previstas pelo Nuno Santos, o que atenua substancialmente a sua culpa”, saindo em defesa do atleta.
Recorde-se que Nuno Santos, jogador dos verdes e brancos, foi suspenso por oito jogos, devido ao incidente ocorrido na Supertaça Cândido de Oliveira, no qual terá partido um vidro da bancada no Estádio Municipal de Aveiro. Além de Carlos Barbosa da Cruz, o Sporting também já reagiu à sanção e admitiu que vai recorrer à decisão tomada pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAD).
O advogado acredita que o Tribunal Arbitral do Desporto irá “anular ou atenuar a pena”, tendo em conta que “tem sido constante com este Conselho de Disciplina, que não acerta uma: o TAD sistematicamente revoga as decisões em matéria disciplinar, sobretudo quanto a suspensões e questões de liberdade de expressão”.
“É um alerta para o Dr. Pedro Proença para que não tenha o facilitismo que o anterior presidente da Federação teve nesta composição do CD, tendo em conta que o resultado foi efetivamente desastroso”, terminou, Barbosa da Cruz, mostrando-se revoltado.