No seguimento dos acontecimentos aquando da chegada do plantel do Sporting CP aos Açores, as claques Juventude Leonina e Directivo Ultras XXI vieram, em comunicado, demarcar-se do sucedido.

Em publicações nas suas páginas de Facebook, para além de condenarem o sucedido, os grupos organizados de adeptos (GOA) criticaram o facto de este tipo de prática lhes ter sido imputada.

A Juventude Leonina afirma que “em face dos acontecimentos decorridos na chegada da nossa equipa de futebol profissional aos Açores, e após as notícias veiculadas pela comunicação social, onde mais uma vez, tentam culpabilizar os GOA pelo ocorrido, vem por este meio, a associação Juventude Leonina demarcar-se e repudiar categoricamente o ocorrido”. Na mesma publicação, é reconhecido que “alguns elementos (…) estiveram presentes na chegada da equipa, mas garantidamente que não foram tais elementos a proferir um cântico evocativo de um episódio de que ninguém se pode orgulhar e muito menos, contribuir para prejudicar um julgamento que está a decorrer”.

Já o Directivo Ultras XXI, afirmou que “em função de mais uma tentativa da atual direção do Sporting Clube de Portugal de colar às “claques” em geral uma expressão – que naturalmente se repudia – entoada por meia dúzia de indivíduos (uma vez mais) não identificados, vem pelo presente meio esclarecer que nenhum dos seus associados esteve presente no aeroporto ou no hotel onde ficou alojada a equipa de futebol profissional do Sporting Clube de Portugal”.