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0No rescaldo da vitória frente ao Vitória FC, por 3-1, o treinador do Sporting CP, Silas, estava satisfeito com a exibição da equipa, sobretudo na primeira parte: “Penso que na primeira parte controlámos o jogo. Na segunda parte, tivemos uma oportunidade para fazer o segundo golo (…) depois, o Vitória FC começou a acreditar, tem bons jogadores e fez um bom jogo. Os jogadores que jogaram têm todos muita experiência, portanto acabaram por acreditar e fazer uma boa segunda parte e nós, consequentemente, passámos por algumas dificuldades. Penso que mais por demérito nosso do que mérito do Vitória VC. Acabámos por matar o jogo, uma vez mais, por um grande jogador”.
Questionado sobre se o síndrome gripal que afetou o plantel dos sadinos teve influência no jogo, Silas considerou que “o próprio jogo responde a essa questão. Viram como os jogadores do Vitória FC correram. Senti dificuldades. Em nenhum momento senti facilidades da parte do Vitória FC, muito pelo contrário. Aliás, não acho mesmo que o Vitória tenha apresentado uma equipa de merda”.
Sobre a ausência de Marcos Acuña, o treinador verde e branco esclareceu a situação: “O Acuña não jogou porque tinha uma pequena mialgia e não queríamos arriscar e também porque tinha quatro amarelos e nós desconfiávamos que, se jogasse, ia ver o amarelo e não jogava no próximo. Não houve mais nada e podem perguntar-lhe a ele. Naturalmente que pensei no cartão. Eu já sei como o Marcos é. Toda a gente sabe como ele é e os jogadores do Vitória VC também sabem. Mesmo que não tivesse a mialgia, hoje não ia jogar porque não queria correr o risco de jogar para a semana com metade da linha defensiva”. Sobre Luciano Vietto, Silas disse não saber qual o estado físico do jogador.
Relativamente a Bruno Fernandes, Silas disse que não pode garantir a continuidade do capitão leonino: “Não posso assegurar nada porque, honestamente, não sei. Já estou a pensar no jogo com o Benfica e em usar o Bruno”.
Antigo dirigente do Clube de Alvalade diz estar insatisfeito com atual rumo levado a cabo por Frederico Varandas e não descarta ida a votos
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0Jaime Marta Soares sugere que o presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG), Bernardo Ayala, que marque uma sessão extraordinária para os sócios debaterem livremente o momento do clube. O antigo dirigente dos leões não descarta, inclusive, a possiblidade de o Sporting ir a votos num futuro próximo.
"Infelizmente tive razão antes do tempo, e nessa assembleia Frederico Varandas deve pedir um voto de confiança: se o tiver deve explicar o projeto que tem para o futuro; caso contrário devem ser desenvolvidos os mecanismos para marcar um novo ato eleitoral pois o Sporting não pode estar entregue a quem não tem capacidade para o liderar", referiu ao jornal Record.
Tendo em conta que desde que João Pereira assumiu o comando técnico dos leões, a 11 de novembro de 2024, só se somou uma vitórias às duas derrotas e um empate na Liga Portugal Betclic 2024/25, o ex-líder da MAG colocou o nome de Ruben Amorim no meio das declarações.
"O Sporting era o Ruben Amorim que, pelos vistos, tinha também peso nas funções administrativas, e se ele de facto era a alavanca não podia ter sido dispensado num contrato leviano e mal elaborado. Frederico Varandas não pode sacudir a água do capote".
Recordando o discurso do Presidente leonino na entrega dos Prémios Stromp, na passada quinta-feira, dia 19 de dezembro, admite, "Sei que pedi que ele viesse falar em público mas agora acredito que era preferível o silêncio ensurdecedor. Nessa intervenção ele só mostrou a sua incapacidade para gerir o Sporting... foi visível a forma incongruente como falou e o chorrilho de meias verdades. Pelo menos ficámos a perceber que tudo foi feito em cima do joelho nesta substituição do Ruben Amorim pelo João Pereira".
"É o momento para dar a voz aos sócios e o presidente da MAG deve marcar a Assembleia Extraordinária. Esta situação tornou-se calamitosa e inaceitável, e não devem esperar que sejam os sócios a pedi-la... se isso acontecer será o caos, e temos todos os mecanismos para fazê-lo de uma forma ordeira de acordo com os estatutos", remata, por fim, Jaime Marta Soares.
Humorista e conhecido adepto do Clube de Alvalade mostrou-se insatisfeito com nova perda de pontos por parte do emblema verde e branco
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0O empate do Sporting no terreno do Gil Vicente (0-0) aumentou ainda mais a contestação a João Pereira e ao plantel do Clube de Alvalade. Jel, humorista e confesso adepto do emblema verde e branco, num tom irónico, fez uma recomendação aos futebolistas leoninos.
"O Sporting devia fazer na próxima semana um treino nas Salinas do Samouco ali ao lado de Alcochete de modo a limpar esta tempestade perfeita que o assola. É uma equipa desmotivada, desorientada e roubada", referiu o comediante, em declarações ao jornal Record.
Francisco Rodrigues dos Santos, ex-dirigente do Clube de Alvalade, não esconde que a equipa está irreconhecível. "Uma equipa sem brilho está mais exposta aos erros de arbitragem. O Sporting está irreconhecível, com os mesmo jogadores e sistema tático. Insistir no erro e esperar resultados diferentes é um exercício de insensatez", disse, o antigo líder do partido CDS-PP, ao jornal Record.
"Sem intensidade, ideias e velocidade. Viu-se uma equipa sem alegria. O banco não tem soluções e a mensagem de João Pereira não está a passar. Os jogadores estão perdidos em campo, sem crença e sem confiança", acrescentou Gonçalo Fernandes, adepto dos verdes e brancos e antigo colaborador da SportingTV.
O Clube de Alvalade volta a entrar em campo no próximo domingo, dia 29 de dezembro, precisamente frente ao eterno rival Benfica, em jogo relativo à 16.ª jornada da Liga Portugal Betclic. O encontro diante da turma liderada por Bruno Lage jogar-se-á às 20h30, em Alvalade.
Encontro diante do Gil Vicente, que terminou com uma igualdade a zeros, mereceu duras críticas na direção de João Pereira pela gestão feita sobre o plantel
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0Nuno Paralvas criticou a gestão de João Pereira após o nulo entre Gil Vicente e Sporting (0-0). Apesar de reconhecer a falta de opções no plantel leonino, o jornalista refere, por exemplo, que Maxi Araújo tem sido mal aproveitado ao jogar no tridente ofensivo dos verdes e brancos.
"Neste momento, a verdade é que o João Pereira não tem muitas opções no banco. Estava a olhar para o banco do Sporting, e neste jogo, por exemplo, estavam Kovacevic, Miguel Alves, Iván Fresneda, Henrique Arreiol, Eduardo Felicíssimo, Marcus Edwards, Matheus Reis, Geny Catamo e Mauro Couto. A verdade é que, olhando para este banco, não vemos tantas opções de primeira linha", disse, ao jornal A Bola.
Além disso, Nuno Paralvas também comentou sobre a gestão de substituições por parte de João Pereira. " Demorou a mexer no jogo. É verdade que ele faz a primeira substituição ao intervalo, trocando Matheus Reis por Quaresma, e depois volta a mexer na equipa aos 66 minutos, colocando Catamo no lugar de Quenda. Quenda, por sua vez, fez uma jogada interessante, mas acabou por definir mal, embora tenha criado dificuldades ao Gil Vicente".
Uma das principais críticas de Nuno Paralvas foi a não utilização de Marcus Edwards. Depois de ter sido uma aposta inicial, o jogador deixou de ser considerado para o jogo. "No entanto, o que mais chamou a atenção foi a de Marcus Edwards, que, depois de ter sido uma aposta inicial, agora nem sequer é opção. Isto levanta questões sobre a gestão das escolhas do treinador."
"Além disso, Maxi Araújo, na minha opinião, poderia ter sido mais bem aproveitado, especialmente jogando no trio da frente. João Pereira parece estar ainda a tentar perceber o que os jogadores podem oferecer. No entanto, enquanto isso, os maus resultados vão-se acumulando. A equipa ainda não encontrou a consistência necessária, e as escolhas de Pereira continuam a ser questionadas."