
No rescaldo da vitória frente ao Vitória FC, por 3-1, o treinador do Sporting CP, Silas, estava satisfeito com a exibição da equipa, sobretudo na primeira parte: “Penso que na primeira parte controlámos o jogo. Na segunda parte, tivemos uma oportunidade para fazer o segundo golo (…) depois, o Vitória FC começou a acreditar, tem bons jogadores e fez um bom jogo. Os jogadores que jogaram têm todos muita experiência, portanto acabaram por acreditar e fazer uma boa segunda parte e nós, consequentemente, passámos por algumas dificuldades. Penso que mais por demérito nosso do que mérito do Vitória VC. Acabámos por matar o jogo, uma vez mais, por um grande jogador”.
Questionado sobre se o síndrome gripal que afetou o plantel dos sadinos teve influência no jogo, Silas considerou que “o próprio jogo responde a essa questão. Viram como os jogadores do Vitória FC correram. Senti dificuldades. Em nenhum momento senti facilidades da parte do Vitória FC, muito pelo contrário. Aliás, não acho mesmo que o Vitória tenha apresentado uma equipa de merda”.
Sobre a ausência de Marcos Acuña, o treinador verde e branco esclareceu a situação: “O Acuña não jogou porque tinha uma pequena mialgia e não queríamos arriscar e também porque tinha quatro amarelos e nós desconfiávamos que, se jogasse, ia ver o amarelo e não jogava no próximo. Não houve mais nada e podem perguntar-lhe a ele. Naturalmente que pensei no cartão. Eu já sei como o Marcos é. Toda a gente sabe como ele é e os jogadores do Vitória VC também sabem. Mesmo que não tivesse a mialgia, hoje não ia jogar porque não queria correr o risco de jogar para a semana com metade da linha defensiva”. Sobre Luciano Vietto, Silas disse não saber qual o estado físico do jogador.
Relativamente a Bruno Fernandes, Silas disse que não pode garantir a continuidade do capitão leonino: “Não posso assegurar nada porque, honestamente, não sei. Já estou a pensar no jogo com o Benfica e em usar o Bruno”.









