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0Francisco Salgado Zenha concedeu, esta sexta-feira, 25 de setembro, uma entrevista à Sporting TV, em que esclareceu algumas questões relacionadas com o relatório e contas do Clube da época 2019/20 e abordou o orçamento para a próxima temporada. “Orçamento espelha impacto que a COVID-19 irá ter nas contas do Clube” O vice-presidente para a área financeira afirmou que o orçamento para 2020/21 “já espelha o impacto que este conselho diretivo estima que a COVID-19 irá ter nas contas do clube no próximo exercício”. Salgado Zenha defendeu que, devido ao contexto de pandemia em que todo o mundo se encontra: “É uma dificuldade acrescida fazer um orçamento num ano tão ‘sui generis’ e extraordinário como estamos a ter. Procurámos fazer uma estimativa adequada daquilo que vão ser as receitas e os gastos e também o investimento”. Apesar disso, o dirigente leonino deixou a garantia de que o “orçamento é realista, mas também prudente, o que é confirmado com uma redução de 10 por cento, face àquilo que seria um ano normal sem pandemia”, afirmando que o atual conselho diretivo está confortável com o documento apresentado aos Sócios “porque é um orçamento fidedigno. Não é fácil prever, mas estamos confiantes com aquilo que preparámos”. “Há um investimento exagerado nas modalidades” Quanto ao “desequilíbrio operacional de caixa que existe no clube”, Salgado Zenha explicou que o mesmo acontece “porque se está a gastar mais do que se recebe” e apontou soluções para corrigir este problema: “O que esta direção tem tentado fazer é reduzir esses excessos, pois há um investimento exagerado nas modalidades. Quando este conselho diretivo entrou, chegou com contratos fechados, muito onerosos e com termo muito à frente. Acreditamos que existe capacidade para sermos competitivos e, ao mesmo tempo, reequilibrar as contas. É um processo difícil, quando há muitos acordos que vêm de trás”. Neste sentido, o vice-presidente para a área financeira revelou que, atualmente, o Clube já está mais equilibrado: “Estruturalmente, os gastos já estão muito mais dentro daquilo que são as nossas capacidades. Se as receitas voltarem à normalidade, estamos mais próximos daquilo que queremos. Acreditamos que é possível ser competitivos e acreditamos que temos de ser sustentáveis em termos de tesouraria para evitar criar os tais desequilíbrios e as tais dívidas. Temos de reduzir e inverter esta situação. Estamos a trabalhar para o fazer e este orçamento já o prova”. “Nunca tinha havido uma política de remunerações como deve de ser” Relativamente ao aumento de 31% em gastos com pessoal, Salgado Zenha defendeu que existem várias razões que explicam o crescimento dessa rubrica: “Foram tudo entradas justificadas e que tiveram algum impacto, mas o grosso tem a ver com um dos problemas que nós identificámos quando chegámos. Nunca tinha havido uma política de remunerações como deve de ser e havia falta de equidade interna e externa. Achámos necessário fazer um reajustamento salarial, pois entendemos que o profissionalismo da estrutura de um clube é fundamental para o sucesso dentro de campo”. Prejuízos da fundação relacionados com COVID-19 No que diz respeito aos prejuízos da Fundação Sporting, o vice-presidente com o pelouro das finanças justificou as perdas com iniciativas relacionadas com a COVID-19: “A Fundação apresentou os maiores prejuízos, que têm a ver com a pandemia, uma vez que aumentou significativamente a sua atividade e procurou ajudar, doando o que podia a diversas instituições ligadas ao SNS, apoiou a União de Misericórdias, o Hospital de São José, ajudou várias famílias carenciadas”. VMOCs – “Temos até setembro de 2026 para executar essa compra” Sobre a recompra das VMOCs, Salgado Zenha explicou que, em 2019, os leões ficaram com a “possibilidade de comprar as VMOC por 30% do valor facial. 30 cêntimos por ação” e que o Clube tem até setembro de 2026 para executar essa compra”. O responsável verde e branco disse ainda que o Sporting CP está a “trabalhar nesse sentido” e a “criar alternativas para corrigir situações que têm de ser melhoradas. Estamos continuamente à mesa com os nossos parceiros para encontrar alternativas”. “Existe uma dívida muito mais reduzida do Clube à SAD” Por fim, quanto ao aumento da dívida do Clube à SAD, Salgado Zenha reconheceu que “de facto, houve um aumento do passivo ou da dívida nesse valor”, mas lembrou, por exemplo, que “existe uma dívida da SAD à Sporting Comunicação e Plataformas de cerca de 20 milhões de euros”. Assim sendo, o vice-presidente dos leões reforçou que “em termos consolidados, existe uma dívida muito mais reduzida do clube à SAD, na ordem dos 2 M€. Falamos de um número muito mais reduzido do que aparece aí”.
Fotografia de Sporting CP
Presidente do Clube de Alvalade anunciou parceria, esta segunda-feira, dia 9 de setembro; Nicholas Rudaz saudou negócio entre as partes
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0É oficial: O Sporting anunciou uma nova parceria com a Franck Muller, reputada marca de relojoaria. Frederico Varandas, presidente dos leões, e Nicholas Rudaz, CEO da marca, marcaram presença num evento, que decorreu na Tribuna Presidencial do Estádio José Alvalade.
André Bernardo, vice-presidente, expressou toda a sua satisfação pelo acordo: “Tudo o que fazemos é para deixar uma marca que perdure e a Franck Muller era o melhor intérprete do tempo que podíamos ter para, como timekeeper, deixar uma marca à sua maneira”, disse em declarações aos meios de comunicação do Clube de Alvalade.
Nicholas Rudaz diz-se “muito entusiasmado” pelo desafio e “mais do que feliz por integrar a família Sporting”. “É a primeira vez que somos o timekeeper de um clube de tanto prestígio como o Sporting. Estamos felizes por poder contribuir para o seu sucesso”, sublinhou.
A Franck Muller deu a conhecer a sua mais recente criação dedicada ao emblema verde e branco: uma edição limitada a 24 unidades do 'Franck Muller Vanguard Sporting Campeão Nacional 2023-2024', um relógio comemorativo do último título conquistado pela equipa de Rúben Amorim.
“Não se pode voltar atrás no tempo. A única forma é através da memória e estas peças servem precisamente para isso: têm um significado e permitem-nos recordar os bons momentos, neste caso o título de Campeão de 2023/2024”, justificou André Bernardo, salientando ainda o acordo entre o Sporting, a Franck Muller e a Watchers, representante em Portugal de algumas das maiores marcas do setor.
Último fim de semana foi recheado de conquistas importantes para o Clube de Alvalade contra o eterno rival
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0O Sporting utilizou as suas redes sociais, no início da manhã desta segunda-feira, dia 26 de agosto, para não deixar passar em branco o fim de semana histórico de vitórias para o Clube de Alvalade. Poderá dizer-se que foram as duas Supertaças que fizeram abanar o país.
“Com um fim de semana destes, até a terra abana. Três dias, duas Supertaças”, escreveram os leões na publicação divulgada nos meios de comunicação oficiais do clube. A arrecadar duas Supertaças, ambas perante o Benfica, as equipas de andebol e de futebol feminino consagraram-se campeãs.
Com a vitória da equipa de andebol - a segunda em dois jogos oficiais esta temporada - os comandados de Ricardo Costa - depois de uma época de sucesso que terminou com a conquista do triplete: Campeonato Nacional, Taça de Portugal e Supertaça - voltam a conquistar mais um título na modalidade.
Já Mariana Cabral, treinadora das leoas não se deixou ficar calada e comentou a vitória frente às águias: "É um triunfo muito saboroso para nós. Na época passada estivemos nas decisões e acabámos por não ganhar nada. O trabalho estava a ser positivo e bem feito, faltava ganhar e o Sporting precisa de troféus", disse, destacando ainda a atitude das suas jogadoras: "Deu para ver a forma como acreditaram até ao fim e viraram o resultado”.
O sismo de magnitude 5.3 na escala de Richter, às 5h11, com o epicentro a registar-se a 58 quilómetro de Sines, foi o protesto ideal para os leões assinalarem as vitórias de forma bem humorada.
Confira a publicação:
Assembleia Geral que visa debater orçamento da próxima época e contas da anterior está marcada para dia 30 de junho
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0Está marcada para o próximo dia 30 de junho, uma Assembleia Geral que visa discutir o orçamento de 2024/25 e contas consolidadas de 2022/23. Apesar de ainda não ter sido disponibilizado o Relatório & Contas aos Sócios e adeptos, é sabido que o passivo do Grupo Sporting (SAD, Clube, Fundação e TV), desceu para valores recorde nos últimos oito anos.
Segundo informação avançada pelo Record, o trabalho de Frederico Varandas, Francisco Salgado Zenha e companhia resultou num passivo de 376,655 milhões de euros a 30 de junho de 2023. No ano anterior ao referido, o valor apresentado não tinha baixado e era de 405 milhões de euros, tendência negativa nos mandatos da atual Presidência dos leões.
Por estranho que pareça, depois de uma temporada soberba a vários níveis, o ativo também desceu. "É convicção da Direção que o valor do plantel de futebol profissional é bastante superior ao valor registado contabilisticamente”, lê-se no documento, de acordo com o diário desportivo.
Os valores desceram 1% face ao período homólogo. Em 2022 registava-se um ativo de 319,595 milhões de euros, que passou para os 315,901 milhões. No entanto, ambos bastante superiores quando comparados com os de épocas anteriores: 260,053M em 2020/21 e 293,352M em 2019/20.
Os capitais próprios do Grupo Sporting também desceram, alcançado um registo negativo de 60,754 milhões de euros. Em 2022, o valor era de 86,051 milhões de euros. “Notamos e realçamos que as demonstrações financeiras consolidadas não refletem na totalidade o justo valor do Grupo Sporting, pelo facto do valor contabilístico do plantel estar registado ao custo da aquisição, pelo que os da formação estão registados por valor nulo”, garante a Direção verde e branca.