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Varandas leva um não redondo! Sporting vê rejeitada proposta milionária por lateral-direito
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Geovany Quenda tem sido um dos grandes destaques da época do Sporting. O extremo ganhou o lugar na equipa logo no início da época, com apenas 17 anos, e foi-se cimentando como um dos mais importantes para qualquer um dos três treinadores que passaram nos leões esta temporada. Foi, agora, chamado pela segundo vez à Seleção nacional, e pela segunda vez não foi utilizado.
No entanto, segundo noticia o jornal Record, o jovem extremo não estará preocupado com a falta de utilização na equipa nacional, confiante de que esta chegará eventualmente. Relembrar que Goevany Quenda esboçou uma reação quando não foi utilizado na última vez que foi convocado, postando nas redes sociais a música "No lie to me" (Não me mintas).
Tal não aconteceu desta feita, onde o jogador viu com naturalidade a sua não utilização, sabendo também que a estreia na Seleção é uma questão de tempo. Assim, ao fim de 44 jogos, Goevany Quenda teve algum descanso da competição, ao contrário do que aconteceu com muitos jogadores do Sporting nesta pausa das seleções.
O jovem extremo chega, então, ao Sporting recuperado, e totalmente focado na reta final da época, e no ataque ao título nacional - até porque sabe que nada lhe dará melhores hipóteses de ser opção para Roberto Martínez do que um bom final de campeonato ao serviço do Clube verde e branco.
Geovany Quenda, que recentemente viu confirmada a mudança para o Chelsea, leva 44 jogos pelo Sporting esta época, com dois golos e seis assistências. A finalização - aspeto em que se destacava na formação - continua a ser uma das arestas a limar para o jovem jogador desde que deu o salto para a equipa principal.
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O Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) retirou a suspensão de oito jogos a Nuno Santos, e a multa a Matheus Reis, na sequência de um castigo do Conselho de Disciplina (CD) da antiga direção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), liderada por Fernando Gomes, derivado dos acontecimentos da Supertaça, diante do Porto. O Sporting está furioso com a situação, uma vez que se sente prejudicado.
Segundo o acórdão do recurso apresentado pelos leões, revelado pelo jornal Record, o TAD prova que, durante a Supertaça, o vidro do camarote do Estádio Municipal de Aveiro partiu-se devido às paupérrimas condições de segurança apresentadas e não pelos festejos dos jogadores dos verdes e brancos.
De acordo com o documento, o Sporting acusa o antigo CD de "encobrir" a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), grandes responsáveis pelo sucedido, uma vez que a estrutura estava já danificada "com a falta de uma das quatro fixações" e com as restantes "danificadas pela corrosão" e "sem revestimento protetor".
Segundo os "testes de resistência do guarda-corpos, caso o mesmo estivesse em perfeitas condições, a estrutura seria capaz de resistir a um impacto de 122 kgs, uma força que o extremo leonino seria incapaz de provocar com um pontapé, ainda mais a recuperar de uma lesão no joelho esquerdo como sucedia na altura", escreve o diário desportivo.
A CMA nunca apresentou provas que culpassem diretamente os jogadores do Sporting, contrariamente ao que fez a Direção de Frederico Varandas, que, no documento em questão, aponta ainda para um caso semelhante, na Supertaça de 2020, entre Benfica e Porto. No entanto, dada a ausência de feridos, a autarquia aveirense voltou a encobrir a situação, para não admitir condições deficitárias no recinto desportivo.
Depois do que foi apresentado pelos verdes e brancos, sem a CMA ou a FPF terem contraposto o TAD acabou por ilibar Nuno Santos, Matheus Reis e a Sporting SAD. Agora, resta saber o desfecho da situação e se a forma como o CD é gerido sofre alterações, como pediram os leões.
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O mercado de verão deverá ditar a saída de Viktor Gyokeres do Sporting. O sueco está há duas temporadas a um nível excecional e será praticamente impossível segurar o jogador, que já terá os seus representantes a estudarem terreno com clubes da Premier League.
Segundo o jornal O Jogo, os agentes do craque estão em Inglaterra a tentar falar com os clubes interessados. O Arsenal lidera a corrida, uma vez que está algo 'desesperado' pela contratação de um ponta de lança. Gabriel Jesus e Kai Havertz, além de não darem garantias, estão constantemente lesionados e Mikel Merino, nédio centro, tem feito a posição.
Além dos gunners, o Manchester United estuda a possibilidade de garantir o sueco porque Ruben Amorim tem vontade de voltar a trabalhar com o 'camisola 9' dos leões. No entanto, Gyokeres não aceita rumar a um clube que não dispute a Champions League.
Por último, o Chelsea é levantado como hipótese. Depois das contratações já oficiais de Geovany Quenda e Dário Essugo, os londrinos podem aproveitar as boas relações com a SAD do Sporting e tentar fechar o matador nórdico para garantir um enorme reforço no plantel da próxima temporada.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 75 milhões de euros – leva 41 encontros: 25 na Liga Portugal Betclic, oito na Liga dos Campeões, quatro na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 3.252 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 40 golos e fez dez assistências.
Futebolista custou uma fortuna aos cofres dos verdes e brancos e revela não fazer questão de voltar a jogar pelo Clube de Alvalade num futuro próximo
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Rúben Vinagre nunca quis regressar ao Sporting. O lateral-esquerdo foi emprestado ao Legia, no início da temporada e, desde então, mostrou desejo de continuar ao serviço do emblema da Polónia, que acabou por pagar 2,5 milhões de euros ao Clube de Alvalade, algo que deixou o canhoto - a realizar uma temporada de grande nível - admirado.
"Sabia que era difícil, porque eles, quando me contrataram, disseram que era um valor muito alto, que não seria fácil. Só que em janeiro surgiram muitos interessados e acho que isso também pode ter acelerado um bocadinho o processo. Sinceramente, era o que eu queria quando fui para lá", disse, ao jornal A Bola.
Regressar ao Sporting? "Nunca pensei nisso"
Questionado com um interesse do Sporting em fazê-lo regressar em janeiro, Vinagre garantiu: "Sinceramente, não faço ideia se houve ou não. A única coisa que posso dizer é que sempre disse ao meu empresário que queria fazer esta época até o fim no Legia, independentemente do que acontecesse em janeiro, do que aparecesse. Portanto, desde o início a minha ideia foi acabar a época no Legia".
A vontade de Vinagre estaria em sintonia com o momento, uma vez que o jogador "sinceramente, não" aceitava voltar. "Já achava muito difícil regressar, eram já muitos anos a ser emprestado e depois as coisas começaram a correr bem no Legia e acreditava já que o regresso ia ser muito complicado", explicou.
"Lesão tirou-me alguns minutos"
Para terminar, Vinagre revelou que o motivo de ter sido afastado também se deveu a uma lesão que não foi operada. No entanto, assume culpas a meias com o Clube de Alvalade: "Foi em conjunto comigo. Achámos que era o melhor, porque para ir para uma operação têm de haver muitos fatores e tem de haver algum tempo. Tentámos pelo meio conservador".