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The Daily Ronaldo
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Cristiano Ronaldo é uma grande figura da história do Manchester United. Em duas passagens pelo clube de Old Trafford, o astro português marcou 145 golos em 346 jogos e conquistou muitos títulos, incluindo uma Liga dos Campeões. Ainda assim, Owen Hargreaves - que foi companheiro de equipa do “camisola 7” nos ‘Red Devils’ entre 2007 e 2009 - considera que, até ser afetado por várias lesões, era mais rápido do que o português.
"Eu provavelmente era o mais rápido, provavelmente tinha a melhor resistência”
Em declarações prestadas ao High Performance Podcast, o antigo internacional inglês lamenta os constantes problemas físicos que sofreu, no período que representou os ‘Red Devils’: “Nunca mais fui o mesmo depois disso. E eu tinha 27 anos. E, lembre-se, eu provavelmente era o mais rápido, provavelmente tinha a melhor resistência”.
Owen Hargreaves afirma ainda que a sua velocidade e capacidade física acima da média acabaram por contribuir para as lesões: “Foi por isso que joguei naquele nível. Porque só percebi isso depois que fizeram todos os testes. Mas provavelmente ser tão explosivo fazia parte do meu conjunto de habilidades. E provavelmente isso contribuiu para as lesões, ser tão explosivo”.
O ex-jogador, agora com 44 anos, prossegue: “E eu não sabia disso. Eu simplesmente jogava por instinto. Então, quando as pessoas começaram a me dizer: ‘Tu és o mais rápido’, faríamos o teste de velocidade e eu venceria. E, em termos de resistência, quando eu entrava em campo, mesmo cansado, eu sabia que podia me esforçar mais do que qualquer outra pessoa”.
Vale lembrar que Owen Hargreaves representou o Manchester United - que venceu o Athletic Bilbao, com um 'bis' de Bruno Fernandes - durante quatro temporadas, entre 2007 e 2011. Na primeira época, realizou 34 jogos, tendo marcado dois golos e três assistências. No entanto, nas três temporadas seguintes participou, no total, em apenas cinco partidas, devido aos constantes problemas físicos. Em Old Trafford, conquistou uma Premier League, três Supertaças e duas Taças da Liga inglesa.
Clube da capital saudita já decidiu que irá afastar o técnico ex-Sporting e, para este lugar, já tem como alvos mais dois timoneiros lusos
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Jorge Jesus já terá sido despedido do Al Hilal, segundo informações divulgadas pela imprensa, e o anúncio oficial da sua saída poderá acontecer a qualquer momento. A derrota por 3-1 frente ao Al-Ahli Jeddah, nas meias-finais da Liga dos Campeões Asiática, terá sido o ponto de rutura, e a direção do emblema saudita está a pensar em dois portugueses para o comando técnico e para, assim, rivalizar com Cristiano Ronaldo.
Segundo avançou esta sexta-feira o jornal saudita Asharq Al-Awsat, a direção do Al Hilal já deu início à procura por um novo treinador para liderar a equipa principal. Quatro nomes surgem destacados na linha de sucessão, sendo que dois deles falam português: Nuno Espírito Santo e Marco Silva.
O atual técnico do Nottingham Forest e o treinador do Fulham, ambos com bom desempenho na Premier League, estão bem cotados junto da estrutura do clube saudita. Os dois têm acumulado elogios por conduzirem projetos sólidos em Inglaterra, e são vistos como perfis experientes e taticamente evoluídos.
A par dos treinadores portugueses, há ainda outros dois nomes de peso internacional sob observação: Carlo Ancelotti e Massimiliano Allegri. O primeiro deverá abandonar o Real Madrid no final da época, abrindo espaço para novas aventuras fora de Espanha. Já Allegri, sem clube desde a sua saída da Juventus na última temporada, continua a ser apontado como uma referência no futebol europeu, com vasta experiência ao mais alto nível.
Enquanto a direção avalia o perfil ideal para suceder a Jorge Jesus, a equipa não ficará sem liderança técnica. Mohammed Al-Shalhoub, até agora treinador-adjunto, foi chamado a assumir o comando interino e estará no banco já na próxima quarta-feira, frente ao Al-Raed, num jogo fora de casa.
Internacional sueco já pendurou as chuteiras, mas o craque luso ainda está em ativo. Já se fala, no entanto, de uma possibilidade para o futuro
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Num universo onde as fronteiras entre desporto e espetáculo se esbatem cada vez mais, surge uma provocação inesperada: e se Cristiano Ronaldo trocasse os relvados pelo octógono? A ideia pode parecer descabida, mas há quem acredite que o craque português teria tudo para triunfar no mundo das Artes Marciais Mistas (MMA) e lutar, até, contra... Zlatan Ibrahimovic.
Foi Alexander Gustafsson, antigo lutador sueco da categoria meio-pesado da UFC, quem levantou a possibilidade, durante uma entrevista concedida esta sexta-feira ao portal britânico Comeon Sports. Conhecido pelo seu estilo técnico e pelas batalhas épicas com nomes como Jon Jones e Daniel Cormier, Gustafsson deixou claro que veria com entusiasmo uma eventual incursão de Ronaldo no MMA.
"Patrice Evra entrou nas MMA, e penso que Zlatan Ibrahimovic seria um ótimo lutador. Eu já sei que ele é um lutador incrível, dá bons pontapés e tem um alcance longo ao nível dos braços e das pernas. Penso que seria ótimo se desse uma oportunidade às MMA", afirmou o sueco. Apesar de não ter mencionado diretamente Cristiano Ronaldo como candidato ideal, a ideia de um combate entre o português e Zlatan Ibrahimovic surgiu como um exercício de imaginação irresistível.
"Será que poderia ser campeão? Quem sabe? Imaginem um combate entre Zlatan e Cristiano Ronaldo... Seria um grande combate para se ver, e, hoje em dia, parece que tudo é possível. Nunca se sabe quem vai lutar contra quem", concluiu Gustafsson, num divertido,.
A transição de estrelas do futebol para o universo das lutas não é nova. Patrice Evra, antigo internacional francês e ex-colega de Ronaldo no Manchester United, já experimentou os rigores do treino de MMA após pendurar as chuteiras. Fora do futebol, nomes como Logan Paul e outros influenciadores digitais também popularizaram esta ponte entre modalidades.
Medida anunciada pelos responsáveis do grupo Medialivre está a dar que falar, precisamente, pelo timing escolhido para o anúncio da mesma
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O ambiente na imprensa portuguesa sofreu um novo abalo esta semana com o anúncio da intenção da Medialivre, grupo que tem Cristiano Ronaldo como acionista, de avançar com um despedimento coletivo centrado nos seus fotojornalistas. A notícia apanhou de surpresa o Sindicato dos Jornalistas (SJ), que reagiu de forma contundente, classificando a medida como "inqualificável" e prometendo combatê-la "por todas as vias".
O anúncio do corte que afetará profissionais de órgãos de peso como Correio da Manhã, Record, Jornal de Negócios e Sábado causou particular indignação por ter sido comunicado precisamente na véspera do Dia do Trabalhador. Para o SJ, este timing simboliza um desrespeito não apenas para com os profissionais afetados, mas também para com os valores fundamentais do trabalho e da dignidade profissional.
"O despedimento de jornalistas é grave o suficiente, ainda por cima num grupo que diz dar lucro, para dispensar a diatribe insultuosa de o comunicar na véspera do 1 de Maio", afirma o sindicato em comunicado, nota essa que está a dar que falar.
Outro dos aspetos criticados pelo SJ prende-se com a forma como o processo foi conduzido. O sindicato acusa a Medialivre de tratar o despedimento como um "facto consumado", sem abertura para diálogo ou negociação com os trabalhadores afetados. Segundo o comunicado, pelo menos 10 profissionais foram informados em reuniões sucessivas, marcadas de um dia para o outro, apanhando alguns em serviço e outros em situações de descanso ou férias.
Cristiano Ronaldo, até ao momento, não se pronunciou acerca do tema, nem nenhum responsável do jogador internacional português. A informação dos despedimentos está a ser veiculada numa altura delicada para o craque, que ainda na última quarta-feira foi eliminado da Liga dos Campeões Asiática, dado que o Kawasaki Frontale venceu o Al Nassr por 3-2. O treinador do emblema de Riade, Stefano Pioli, até está a ser apontado à AS Roma.