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Futebol
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Disputou-se, esta quarta feira, dia 7 de maio, a segunda mão das meias finais da Liga dos Campeões, numa partida que opôs PSG e Arsenal em solo francês. Os parisienses voltaram a triunfar, por 2-1, e carimbaram a passagem à final da prova milionária, num jogo que contou com Nuno Mendes, ex Sporting, a titular.
Começar por relembrar que, no jogo da primeira mão, o PSG se deslocou ao reduto do Arsenal, em Londres, onde a equipa de Nuno Mendes trouxe uma preciosa vantagem de 1-0, que permitiu encarar a partida da segunda mão sem a obrigatoriedade de vencer para atingir a final da Liga dos Campeões.
Nem por isso o PSG deixou de entrar ao ataque. Uma primeira parte morna foi coroada por um golo de Fabian Ruiz, aos 27 minutos do encontro. O marcador estava inaugurado, e o PSG ganhava uma vantagem de dois golos, importante para a discussão da eliminatória.
Na etapa complementar, esperava-se resposta do Arsenal, mas foi o PSG a continuar por cima. Vitinha ainda desperdiçou um penálti, aos 69', mas apenas três minutos depois Hakimi dobrou a vantagem do PSG na partida, e deixou os franceses com três golos de vantagem nas meias finais. O Arsenal reduziu, pouco depois, por Saka, mas o resultado não se alteraria até ao fim, e os parisienses alcançam a final da Liga dos Campeões.
Nesse jogo decisivo, o grande embate europeu da época, marcado para dia 31 de maio, o PSG de Nuno Mendes vai defrontar o Inter de Milão, que eliminou o Barcelona numa eliminatória de loucos. O Sporting vai ter, então, um antigo jogador na partida decisiva da Champions.
Apoiante da equipa encarnada escreveu um artigo de opinião em que demonstra opiniões muito desrespeitosas para com os adeptos leoninos
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Numa semana em que o dérbi da 33ª. jornada da Liga Portugal Betclic é o grande tema, Manuel Fúria, músico, e celebre adepto do Benfica, aproveitou o espaço de opinião na Tribuna Expresso, e publicou um artigo com extremos tons de desrespeito para com o Sporting e os seus adeptos.
“O Sporting nunca existiu. O Sporting é uma fantasia, um delírio, um ectoplasma. ‘Sporting’, assim mesmo com aspas, é código. Uma cifra. Um grimório de signos obscuros para designar uma seita gnóstica vestida de verde, fanatizada na transubstanciação do ódio puro em devoção clubística. Não é pouco. E não é comum. O Sporting nasce, não do desporto, mas do despeito. Da pirraça. Do mais puro teatro. As barbas desta história já foram afagadas mil vezes, mas nunca é demais recordar o pecado inaugural: o Sporting veio ao mundo para acabar com o Benfica. Sempre, só, eternamente”, começa por afirmar Manuel Fúria.
O artista prossegue nas suas críticas ao Clube de Alvalade: “Eis por que, mesmo tendo o Benfica sido campeão em 1987, o Sporting imortalizou os sete golos que nos espetou — e, de facto, são imortais — na única derrota dessa época. Como se tivesse erguido um caneco maior que o dos Campeões Europeus. Na alma leonina há um altar invisível onde essa goleada brilha. E para onde o sportinguista peregrina sempre que pode. Pelo caminho, vai cantando contra o Benfica em todos os jogos, seja qual for o adversário. E, quando é forçado a escrever o nome da flor da sua obsessão, fá-lo em letra minúscula. É o amor invertido. É o amor com espinhos para dentro”.
Manuel Fúria faz ainda referência ao apoio dos adeptos do Sporting à equipa leonina, após a recente vitória caseira frente ao Gil Vicente (2-1): “Disseram por aí que, no Domingo, ‘o leão’ tirou três pontos ‘do fundo da alma’. O Benfica ganhara 2-1 contra o Estoril. E o Sporting? Fez igual. Num esforço. E o que veio depois? Buzinão nas ruas. Não celebravam terem continuado na luta. Festejavam o paralelo. A imitação. É o que os move. E que os condena. Nesse jogo contra o Gil Vicente, podia ler-se nas bancadas: ‘Juntos vamos apagar a Luz’. Mas eu li outra coisa. Eu li Nabokov: ‘Benfica, light of my life, fire of my loins. My sin, my soul. Ben-fii-ca’”.
A terminar, Manuel Fúria perspetiva o dérbi marcado para as 18h do próximo sábado, no Estádio da Luz: “Sábado que vem joga-se tudo. E tudo é tudo. A vida inteira. Um tipo ou vai ao estádio para sofrer ou mete-se num bunker durante dois dias com um terço e aguardente. Nunca pôde o campeonato decidir-se para um dos lados, num só jogo. É demasiado, caro leitor e adepto. E será dificílimo. Repare: O Benfica jogará contra si próprio. O Sporting — perdão — o Anti-Benfica contra o seu Benfica. E todos contra o mesmo. Um tipo fica zonzo”.
Conjunto verde e branco conta com um grande trunfo para o dérbi de Lisboa, que pode ser decisivo na luta pelo campeonato nacional
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O Sporting defronta, no próximo sábado, dia 10 de maio, a equipa do Benfica, em encontro que pode ser decisivo para o campeonato nacional. Para além de Geny Catamo, que tem sido muito importante nos últimos dérbis, há outro jogador que costuma brilhar contra os encarnados: falamos de Geovany Quenda, jovem extremo dos leões.
O extremo verde e branco já defrontou as águias por duas vezes esta temporada. Na primeira volta do campeonato, jogou contra a equipa encarnada, tendo começado de início, e sido substituído aos 71 minutos, quando o Sporting vencia por 1-0. Na final da Taça da Liga, jogou a totalidade do encontro.
Mas foi nas camadas de formação que Geovany Quenda deu, até agora, mais trabalho à defensiva benfiquista. Começou a marcar ao Benfica logo em 21/22, quando jogava pela equipa de iniciados do Sporting, num golo que deu vitória aos jovens leões.
Na época seguinte, voltou a repetir a façanha. Desta feita, na 5.ª jornada do Nacional de juvenis, no escalão acima ao que tinha jogado no ano antes. Marcou na vitória por 3-2 do Sporting sobre os rivais, e na segunda volta do campeonato, fez uma assistência e voltou a ser importante para o conjunto verde e branco.
Em 23/24, atingiu o seu auge, até ao momento, em jogos contra o Benfica. Na Liga Revelação, bisou no jogo da primeira volta, que terminou com goleada verde e branca por 4-0. Voltou a repetir os dois golos contra a formação encarnada na segunda volta, quando os leões se voltaram a superiorizar, desta feita com o resultado final de 5-2. Caso jogue de início com o Benfica no dérbi, deverá fazê-lo a ala.
Agente desportivo que representa os dois jogadores com passagem por Alvalade está em grandes sarilhos depois da revelação desta quarta feira, dia 7 de maio
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É notícia de última hora! Miguel Pinho, empresário de muitos craques portugueses, com destaque para Gonçalo Inácio e Bruno Fernandes, capitão e ex capitão do Sporting, está a ser acusado de corrupção desportivo. O caso remonta à época 15/16, quando o agente luso tentou favorecer o Benfica no campeonato.
O Ministério Público já formalizou a acusação. Segundo o que foi publicado, Miguel Pinho terá pago um montante a rondar os 30 mil euros a Edgar Costa, jogador do Marítimo, para favorecer o Benfica, quando os insulares encontrassem as águias no campeonato.
Relembrar que Miguel Pinho já teve problemas com a justiça anteriormente, em relação ao caso dos emails. Foi exatamente desses emails que o Ministério Público extraiu a informação de que resulta, agora, este novo processo.
Foram encontradas trocas de correspondência entre Miguel Pinho, e Luís Pinho, com o antigo jogador brasileiro do Marítimo. Nos emails pode-se ler os pedidos para que o jogar jogasse mal contra o Benfica, evitando rematar à baliza, por exemplo.
Em contrapartida, caso cumprisse o que lhe era pedido, estaria a ser prometido a Edgar Costa, um "novo contrato de trabalho, melhor remunerado num outro clube". Relembrar que foi este o ano em que o Sporting falhou a conquista do campeonato, ficando apenas dois pontos atrás do Benfica. Relembrar que o empresário era mais conhecido em Alvalade pela ligação a Gonçalo Inácio e Bruno Fernandes.