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0Mike Phelan, treinador britânico que orientou, na qualidade de treinador-adjunto, Cristiano Ronaldo durante as duas passagens pelo Manchester United, assume que as críticas que o craque deixou, na ‘bombástica’ entrevista que levou ao divórcio entre ambas as partes, em 2022, tinham um fundo de verdade.
“Acho que ele tinha razão. Havia elementos do centro de treinos que estavam cansados, definitivamente, ele é um jogador de alta manutenção... Grandes padrões. E, obviamente, ganhou muita experiência, no Manchester United, saiu e ganhou ainda mais”, declarou, em entrevista à rádio britânica talkSPORT.
“Ao regressar, qualquer um esperaria mais. Queres acompanhar os tempos. Não me parece que ele tenha visto isso no início da carreira, no Manchester United. Mas, quando o trouxemos de volta, deviam ver o sentimento junto dos jogadores”, continuou. “Jogadores de topo daquele balneário queriam muito tê-lo por lá. Foi uma decisão inacreditável trazer um jogador de classe mundial para aquele balneário. E os adeptos reagiram de forma imensa. O empurrão foi notável”, completou.
Neste sentido, o treinador reconhece que a realidade com que o internacional português se deparou, no regresso a Old Trafford, era “muito diferente daquilo que esperava”: “Será que fez o trabalho de casa, antes? Provavelmente, não”, rematou o técnico inglês de 61 anos.
Recorde-se que na passada segunda-feira, Cristiano Ronaldo escreveu mais uma vez o seu nome nas páginas do futebol mundial: o capitão da Seleção Nacional bisou no encontro frente ao Al Ittihad, partida a contar para a última jornada da Liga Saudita 2023/24 (4-2), tornando-se no melhor marcador de sempre numa só edição da prova, alcançando os 35 remates certeiros e ultrapassando um máximo que pertencia a Abderrazak Hamdallah (34) desde 2018/19.