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0A Effekt, centro de recuperação desportiva e bem-estar, inaugura um novo Centro em Cascais. Este espaço inovador foi desenvolvido com o objetivo de oferecer serviços de alta qualidade para atletas e indivíduos que procuram recuperar mais rápido, otimizar a performance, atenuar dores musculares e lesões, ou até mesmo promover o sistema imunitário e reduzir o stress.
Este novo centro resulta da expansão do projeto, que funcionava anteriormente no Estoril. Abre agora portas em Cascais num espaço mais amplo e sofisticado, com equipamentos de última geração, permitindo oferecer um serviço ainda mais completo e personalizado. Importa salientar que este é o único centro deste género em Portugal, consolidando a Effekt como referência no setor da recuperação desportiva e bem-estar no país.
O centro Effekt está equipado com uma gama completa de terapias de ponta. Entre os principais serviços, destacam-se a crioterapia (com os famosos banhos gelados), sauna infravermelha, sauna tradicional, pressoterapia e terapia de contraste. Estas técnicas têm demonstrado ser altamente eficazes na promoção da recuperação muscular, redução da fadiga e otimização do desempenho físico e mental, contribuindo para uma experiência de bem-estar mais completa.
Durante o evento de inauguração, a Effekt teve o privilégio de receber uma talk inspiradora moderada por Noor Palma e com a participação do triatleta e coach Lino Barruncho e Thomas Silva, fundador da Active Flow. Ambos conhecem e usufruem regularmente dos serviços da Effekt e falaram dos benefícios que sentem que estes tratamentos trazem às suas performances.
“Estamos entusiasmados por trazer esta tecnologia de recuperação avançada para Cascais e proporcionar um novo nível de cuidado a todos que valorizam o desporto e a saúde,” afirma o Cofundador da Effekt, Jorge Martins. “O nosso objetivo é redefinir o conceito de recuperação e oferecer um ambiente onde a regeneração e o bem-estar mental sejam prioridades.” Saiba mais sobre os serviços da Effekt aqui.
Fotografia: João Azevo
Em comunicado oficial, grupo musical que já esteve em solo português em 2022 afirmou que em breve darão um espetáculo no nosso país
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0Extra Sporting: A banda Guns N’ Roses vão dar um concerto no Estádio Cidade de Coimbra, em 2025. O grupo subirá ao palco a 6 de junho, num concerto que integrará a nova digressão que passará por Abu Dhabi, Barcelona, Istambul, Munique e Londres.
“Hoje, os Guns N’ Roses anunciaram que vão voltar à estrada numa digressão enorme em 2025 pela Europa e Médio Oriente, atuando em estádios e festivais durante todo o verão”, escreveram, em comunicado, no site da banda.
Recorde-se que a última vez que os Guns N’ Roses atuaram em Portugal foi em 2022, no Passeio Marítimo de Algés. Apesar de no ano seguinte terem iniciado outra digressão europeia, não houve passagem no nosso País. Além da atuação em 2022, também passaram pelo solo luso em 2017.
Já se passaram 16 anos desde que a banda por trás dos clássicos "Sweet Child O’ Mine" e "Welcome To The Jungle" lançou um álbum de originais. O mais recente foi o Chinese Democracy, em 2008, e, com o regresso de Slash e Duff McKagan à banda, o grupo lançou recentemente quatro singles: "Hard Skool", "Absurd", "Perhaps" e "The General", todas regravações de temas da era Chinese Democracy com os membros originais.
É importante destacar que o palco em Coimbra, que será utilizado, já acolheu grandes nomes da música, como os Coldplay, que realizaram quatro concertos no estádio com capacidade para 50 mil pessoas, além dos The Rolling Stones, U2, George Michael e Madonna.
Cientistas do país vizinho descobriram uma espécie de inseto considerada uma das mais perigosas do mundo, e os estudos realizados não indicam bons resultados
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0Extra Sporting; Investigadores espanhóis descobriram, nas Astúrias, uma espécie de vespa considerada mais perigosa do que a vespa asiática, a vespa soror. Este estudo foi realizado por cientistas da Universidade de Oviedo e os resultados foram publicados na revista Ecologia e Evolução. Durante a investigação, foram encontrados quatro exemplares de vespas soror obreiras na região entre março de 2022 e outubro de 2023. Estes insetos terão chegado à província espanhola de forma acidental, provavelmente como "passageiros" em contentores de mercadorias.
A entrada da vespa soror nas Astúrias foi facilitada pelas suas rainhas fertilizadas, que, durante condições meteorológicas adversas, podem esconder-se em materiais ou recipientes transportados pelos humanos. Esse comportamento permite-lhes deslocar-se para longe da sua região original, que se encontra nas zonas mais quentes da Ásia. Ao longo do estudo, foi possível concluir que as vespas soror podem ser transportadas de forma inadvertida, aumentando o risco de sua proliferação.
O estudo sublinha a importância da vigilância ativa das espécies invasoras, como a vespa velutina (asiática), para detetar precocemente outras ameaças. Os investigadores sugerem que a vigilância realizada nas armadilhas destinadas à captura das vespas asiáticas pode permitir uma resposta rápida a outras espécies como a vespa soror. A deteção precoce e a intervenção são essenciais para mitigar os danos ambientais, económicos e à saúde pública que estas vespas podem causar.
A presença da vespa soror nas Astúrias pode representar um risco acrescido para as regiões do norte da Península Ibérica, onde a vespa velutina já está bem estabelecida. Os investigadores alertam para a necessidade de um plano de resposta rápida para localizar e erradicar os ninhos da vespa soror, dado que a sua presença ainda é limitada, mas a sua propagação pode ter efeitos cumulativos graves, se não for controlada atempadamente.
Em Portugal, o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) afirmou que, até ao momento, não foi registada a presença da vespa soror. No entanto, o ICNF tem desenvolvido uma vigilância ativa no âmbito do Plano de Ação para o Controlo da vespa asiática, o que também inclui a monitorização de outras espécies invasoras. A vigilância preventiva continuará a ser uma prioridade para garantir que esta e outras espécies invasoras não se estabeleçam em território nacional.
Foi apanhado o segundo homem que tinha escapado da prisão no verão de 2024. Terá sido encontrado sozinho, com uma arma e um silenciador, em aldeia em Trás-os-Montes
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0A Polícia Judiciária (PJ) capturou, hoje, em Montalegre, Trás-os-Montes, o segundo fugitivo do Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus. Depois de já terem apanhado Fábio Loureiro, conseguiram esta sexta feira, dia 22 de novembro, apanhar Fernando Ribeiro Ferreira, o segundo dos cinco homens que tinham fugido da prisão no início do setembro.
O fugitivo encontrava-se sozinho numa casa na localidade já mencionada, e ainda tentou fugir quando se apercebeu da presença da polícia: "Ele tentou a fuga quando percebeu que ia haver uma entrada da residência, mas não houve qualquer hipótese de sucesso", visto que a "situação estava controlada", disse a diretora da unidade de contraterrorismo da PJ.
A mesma responsável confirmou que o paradeiro de Fernando Ferreira "já era conhecido há alguns dias", e que o homem foi encontrado com material que revelou "elevado grau de preparação e de cuidado", como, por exemplo, armas com silenciador, várias munições, equipamentos para impedir a interceção das comunicações e binóculos de visão noturna e longo alcance. Segundo a PJ, "tudo indica que este material tenha sido utilizado no apoio" à fuga da cadeia de Vale de Judeus.
A Polícia Judiciária esclareceu, desde logo, que o fugitivo que foi agora recapturado seguirá para a prisão de alta segurança de Monsanto, em Lisboa. Sobre a captura, fontes da PJ comentaram o seguinte: "Foi um trabalho, e continua a ser, de grande persistência e resiliência. Fomos já atrás de muitas pistas que não levaram a este desfecho".
Sobre os três homens que ainda estão fugidos à justiça portuguesa, a PJ garantiu que foram feitos "contactos desde a primeira hora a nível internacional, não só com os países de origem dessas pessoas, mas com todos os outros onde possa haver algum tipo de contacto". Acrescenta que há tempo: "Podemos demorar um mês, dois meses, como podemos demorar anos até chegar ao resultado que é a recaptura de todos os evadidos, os outros três, sendo certo que este é um trabalho que corre em paralelo com a investigação criminal relativamente à fuga".