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0O Real Madrid voltou a fazer o mercado mexer com uma nova oficialização. Depois de Kylian Mbappé, Endrick foi anunciado como o novo reforço dos madrilenos para 2024/2025.
Com 25 mil adeptos no Santiago Bernabéu, o craque contratado ao Palmeiras, do ex-Sporting, Abel Ferreira, não escondeu a felicidade, admitindo estar a cumprir um sonho ao assinar contrato com o vencedor da Liga dos Campeões de 2023/2024.
"Quero agradecer a todos os que vieram ao Bernabéu. Não estava à espera de tudo isto, de tanta gente. Os adeptos são loucos. Estou muito feliz, porque desde miúdo sempre fui adepto do Real Madrid e hoje vou jogar pelo Real Madrid", disse, num primeiro momento.
"Estou aqui e estou muito feliz. Não tenho palavras para descrever o que sinto, porque sempre quis estar aqui. É um sonho e tornou-se realidade. E agora, vamos todos cantar uma canção. 1, 2, 3... Hala Madrid!", destacou Endrick, na apresentação oficial organizada pelo Real Madrid, este sábado, dia 27 de julho, no reduto dos campeões espanhóis.
Florentino Pérez, presidente dos merengues, não perdeu a oportunidade de lançar a nova época do Real Madrid já a contar com o reforço Endrick: "Trabalhamos para nos mantermos fiéis, com a mistura dos melhores nas suas posições e de jovens talentos chamados a serem os protagonistas do presente e do futuro. Foi assim que construímos esta etapa, que será recordada para sempre".
"Agora damos as boas-vindas a um desses jovens. Esperámos que ele fizesse 18 anos. É um jogador que já entusiasmou os amantes do futebol. Damos as boas-vindas ao Endrick", concluiu Florentino Pérez.
Na atual época do Brasileirão, Endrick - avaliado em 60 milhões de euros -, ao serviço do Palmeiras, alinhou em 22 partidas da turma de Abel Ferreira, onde apontou quatro golos e protagonizou duas assistências. Na temporada transata, foi aposta em 53 duelos, somando 14 remates certeiros.
Assista às declarações de Endrick na apresentação no Real Madrid:
Lista com os dados dos contribuintes fiscais e respetivos acessos ao site foram divulgados em agosto, mas responsáveis só agora deram conta do sucedido
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0Extra Sporting: No decorrer desta quarta-feira, dia 16 de outubro, o jornal ‘Expresso’ anunciou que nove mil credenciais do Portal das Finanças foram divulgadas. Mesmo assim, o Ministério das Finanças assegurou que não está em causa qualquer tipo de ciberataque.
A verdadeira questão é que a lista com os dados não foi divulgada nesta quarta-feira, mas sim no passado mês de agosto, tendo até agora passada despercebida. A medida que o Governo encontrou para proteger as contas foi obrigar os utilizadores a alterarem as palavras-passe.
“Logo que tomou conhecimento da existência da mesma lista, a Autoridade Tributária desencadeou de imediato o procedimento estabelecido para estas situações, revogando as senhas de acesso comprometidas, obrigando os respetivos contribuintes a substituírem as suas senhas no próximo acesso ao Portal das Finanças”, declarou o Ministério das Finanças.
O documento com as senhas do Portal das Finanças foi então descoberto, no decorrer do recente ataque á chave móvel digital. É de recordar que no passado dia 10 de outubro, as infraestruturas da Agência para a Modernização Administrativa (AMA) foram alvo dum ciberataque, que fez com a entidade declarasse: “que se encontrava com uma disrupção na sua rede em virtude de um ataque informático ('ransomware') e, por isso, esteve, preventivamente, indisponível o acesso a diversas plataformas e serviços digitais".
Mesmo assim, na passada terça-feira, dia 15 de outubro, o Ministério da Juventude e Modernização informou que “até ao momento não existe evidência de exfiltração” de dados do ataque à AMA, que avisa que: “não vai solicitar, por qualquer canal, informações pessoais para recuperação de credenciais da Chave Móvel Digital (CMD) ou para aceder a serviços. Esses eventuais contactos devem ser ignorados pelo cidadão”.
Passados 10 anos, um dos processos judiciais mais polémicos em Portugal teve a sua primeira audiência realizada em tribunal, esta terça-feira, dia 15 de outubro
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0Extra Sporting: Passado uma década do fim do Grupo Espírito Santo (GES), o julgamento do principal caso dos sete processos, resultado da investigação realizada pelo Ministério Público (MP), foi iniciado. O caso que envolve 18 arguidos e mais de 300 crimes, teve a sua primeira audiência esta terça feira, 15 de outubro.
A investigação dos crimes remonta ao 2014, após a resolução do Banco Espírito Santo (BES) que levou ao fim do respetivo grupo. A “derrocada” deu origem a prejuízos avaliados em mais de 11,8 milhões de euros, de acordo com o Ministério Público.
Sendo considerado um dos maiores processos judiciais em Portugal, inclui 242 inquéritos anexados e queixas realizadas por mais de 300 pessoas singulares e coletivas, que residem não só em Portugal, mas também no estrangeiro.
O principal arguido neste caso, entre os 18, é o antigo presidente do grupo GES, Ricardo Salgado. Por si, são respondidos cerca de 62 crimes: associação criminosa, corrupção ativa no setor privado, branqueamento de capitais, entre outros. Nas mais de quatro mil páginas de acusação, o MP alega que o antigo presidente foi o principal responsável pelo colapso do grupo e do banco.
A sessão inicial do julgamento será dedicada a exposições introdutórias, em que cada interveniente terá no máximo 15 minutos para apresentar os factos que pretende provar. Quanto às testemunhas, deverão começar a ser ouvidas no dia 17 de outubro, com a sessão a iniciar-se pela reprodução da gravação do depoimento do antigo presidente do Conselho Superior do GES - António Ricciardi – que faleceu em 2022. No entanto, o depoimento prestado durante a fase de inquérito, em 2015, será considerado válido como prova testemunhal.
PSP de Lisboa foi alertada para o possível incidente, por volta das 12h30, tendo enviado de imediato uma equipa de inativação de explosivos para o local
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0Extra Sporting: Foi no decorrer desta segunda-feira, dia 14 de outubro, que a embaixada da Ucrânia em Lisboa foi evacuada, devido a uma ameaça de bomba, segundo confirmado à Lusa por uma fonte de PSP de Lisboa, que enviou de imediato uma equipa de inativação de explosivos.
"A embaixada recebeu um e-mail em que era informada que o edifício se encontrava todo armadilhado e que, no dia de hoje, os explosivos iam ser acionados remotamente" disse a fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, indo ao encontro da informação já adianta pelo Correio da Manhã.
A fonte da PSP afirmou que o contacto ocorreu depois das 12h30 e, cerca das 14h00, diversos elementos do Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo (CIEXSS) ainda se encontravam no local.
A polícia informou ainda, que o edifício foi totalmente evacuado, mas não soube divulgar o número certo de pessoas que se encontravam dentro do mesmo, aquando o alerta foi dado e a evacuação iniciada.
A maior agência de informação nacional, Lusa, já tentou entrar em contacto com diversos responsáveis da embaixada, mas até ao momento, não houve qualquer tipo de resposta por parte dos inqueridos.