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Extra Sporting: Portugal continental está sob aviso amarelo devido à previsão de chuva, por vezes forte, acompanhada de trovoada, para esta quarta-feira. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) alertou que todos os distritos do país estarão sob este aviso, com condições meteorológicas adversas que poderão afetar várias atividades ao ar livre.
A chuva intensa e a trovoada afetarão de forma diferente as várias regiões do país. Os distritos de Lisboa, Bragança, Guarda, Leiria, Castelo Branco e Coimbra estarão sob aviso até às 15:00, enquanto os distritos de Viseu, Évora, Porto, Faro, Vila Real, Setúbal, Santarém, Viana do Castelo, Beja, Aveiro, Portalegre e Braga manterão o aviso até ao final do dia. Este alerta é emitido devido à previsão de condições meteorológicas que poderão gerar riscos, como inundações repentinas ou dificuldades nas estradas.
Além da chuva forte, o IPMA também emitiu um aviso amarelo para o vento forte, especialmente no litoral e nas terras altas. Entre as 03:00 e as 12:00 de quarta-feira, prevê-se que as rajadas de vento possam atingir até 75 km/h no litoral e até 95 km/h nas zonas mais elevadas, como a Serra da Estrela. Estes ventos poderão causar desconforto e danos, especialmente em áreas mais expostas.
A agitação marítima será outro fator de preocupação, com previsão de ondas fortes ao longo da costa. Os distritos de Braga, Coimbra, Aveiro, Beja, Leiria, Lisboa, Viana do Castelo, Setúbal, Faro e Porto estarão sob aviso amarelo entre as 06:00 e as 18:00 devido à previsão de ondas de sudoeste com alturas entre 4 a 5 metros. Esta agitação marítima poderá dificultar a navegação e colocar em risco atividades costeiras.
O aviso amarelo é o mais baixo de uma escala de três níveis de alerta e é emitido sempre que existem condições meteorológicas que podem afetar atividades dependentes do clima. Embora não represente uma situação de perigo iminente, o aviso alerta a população para a necessidade de precaução, especialmente em áreas vulneráveis às condições climáticas adversas.
Em causa está um espetáculo de stand-up, “PERTURBADOR”, com partes publicadas no YouTube e outras redes sociais, que remota já a 2022
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O humorista brasileiro Leo Lins foi condenado a oito anos de prisão por piadas consideradas preconceituosas por um Tribunal de São Paulo. Em causa está um espetáculo de stand-up, “Leo Lins — PERTURBADOR” com partes publicadas no YouTube e outras redes sociais, que remota já a 2022.
O comediante ainda pode recorrer da decisão da juíza Barbara de Lima Iseppi 3.ª Vara Criminal Federal de São Paulo que considerou que “o exercício da liberdade de expressão não é absoluto nem ilimitado, devendo se dar em um campo de tolerância e expondo-se às restrições que emergem da própria lei”, diz um trecho da decisão.
Na base do castigo aplicado, citado pela imprensa do Brasil, pode ler-se ainda que "no caso de confronto entre o preceito fundamental de liberdade de expressão e os princípios da dignidade da pessoa humana e da igualdade jurídica, devem prevalecer estes últimos”.
O conteúdo das suas piadas terá sido ofensivo para negros, membros da comunidade LGBTQIA+, idosos, portadores do vírus HIV, homossexuais, evangélicos, judeus, indígenas, pessoas com deficiência, nordestinos e obesos. Além da condenação a prisão, Leo Lins terá ainda de pagar 1.170 salários mínimos de 2022 (data em que se realizou o espetáculo), o que equivale a cerca 220 mil euros e uma indemnização de cerca de 47 mil euros por danos morais coletivos.
“Pode não achar-se a menor graça ou até detestar as piadas de Leo Lins, mas condená-lo à prisão por elas é uma insanidade e um des-serviço. Espero que essa decisão completamente descabida seja revertida”, reagiu um dos criadores do grupo humorístico Porta dos Fundos, António Tabet.
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem; Passageiros foram, posteriormente, forçados a sair
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Um voo da Rynair, proveniente de Berlim e com destino a Lisboa, foi cancelado no domingo à noite. Os passageiros acabaram por ser retirados do avião, depois de um grupo de portugueses ter sido incorreto com uma assistente de bordo, o que obrigou a intervenção policial.
De acordo com um dos passageiros que seguia a bordo do voo FR 1142, um grupo de passageiros de “cinco ou seis pessoas”, foi retirado do avião pela polícia alemã, juntamente com a respetiva bagagem, após comportamentos considerados inadequados.
O mesmo disse à Agência Lusa que o voo da Alemanha tinha hora prevista de saída do aeroporto da capital às 20h20 (19h20 em Lisboa), mas às 20h38 locais foram informados de que o avião já não iria partir “por ser demasiado tarde” e que todos teriam de desembarcar.
Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem: “Os ditos passageiros colocaram a bagagem em várias bagageiras ao longo do avião, longe dos lugares que tinham e andaram pelo avião à procura das malas”, explicou.
O grupo foi retirado pela polícia alemã depois da acesa discussão. Os passageiros foram, posteriormente, forçados a sair e o avião para a capital lisboeta acabou por não descolar, causando a revolta por parte dos restantes que tencionavam viajar para Portugal.
Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) convocou, esta segunda-feira, dia 2, uma paralisação parcial
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Os trabalhadores da Carris começaram, esta segunda-feira, dia 2 de junho, uma greve parcial. O Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) anunciou uma paralisação que decorrerá entre os dias 2 e 6 de junho, com interrupções de duas horas no início e no final de cada turno de trabalho.
Está prevista uma greve geral de 24 horas para o dia 12 de junho, em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais. Segundo o SNMOT, as negociações com a empresa atravessam um momento crítico. Embora tenha sido alcançado um acordo para atualização salarial, o sindicato considera que este compromisso não deveria ter encerrado o processo negocial.
O objetivo conjunto anunciado inicialmente entre a Carris e o sindicato era constituir grupos de trabalho para estudar a redução faseada do horário de trabalho para as 35 horas semanais, um tema central para os trabalhadores. O sindicato recorda que já tinha conseguido uma redução da prestação efetiva de trabalho para cerca de 37 horas e 30 minutos semanais.
A Carris não disponibilizou os dados solicitados pelo SNMOT para permitir a elaboração de propostas “fidedignas e alcançáveis”, dificultando a progressão das negociações. “Ao contrário de outros, o SNMOT não pretende ficar à espera das propostas da empresa para depois as criticar ou rejeitar. Pretendemos continuar a fazer o que já fizemos ao reduzir o horário de trabalho de 40 para 37 horas e 30 minutos”, salientou o sindicato, reiterando a sua postura “pró-ativa, não passiva ou reativa”.
O SNMOT acusa ainda a Carris de desrespeito pelos trabalhadores, apontando que a empresa ignorou avisos claros e compromissos assumidos, nomeadamente a promessa de marcar uma reunião entre 5 e 9 de maio, sem qualquer justificação para o incumprimento. “A Carris parece esquecer-se dos trabalhadores fora de efemérides ou situações excecionais”, lamenta a estrutura sindical.