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Extra Sporting
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Um incêndio no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, esta tarde, provocou uma nuvem de fumo negro e assustou quem passava no exterior. Os Sapadores Bombeiros de Benfica que explicaram que o incidente aconteceu numa zona isolada e resultou de um curto-circuito num painel fotovoltaico na cobertura do edifício.
Um incidente num painel solar, que se encontra no topo do edifício, deixou em alerta várias pessoas no local. No entanto, não foi necessário evacuar o edifício nem condicionar as entradas para o centro comercial, dado que a zona afetada não é frequentada por comerciantes e visitantes.
Os bombeiros foram chamados ao local às 14h35 e, neste momento, o fogo está extinto e poucos meios continuam no local. A administração da Sonae Sierra, a empresa do universo Sonae que gere o Centro Comercial Colombo, confirma "a ocorrência de um incidente no dia 13 de julho de 2025, pelas 14h30, relativo ao início de um foco de incêndio num quadro elétrico ligado a uma instalação especial da cobertura".
A empresa diz que "o foco foi apagado rapidamente, pela equipa de primeira intervenção do Centro, tendo ficado circunscrito à zona da cobertura e resultado apenas em danos materiais. Os Bombeiros foram chamados ao local, tendo acompanhado toda a situação".
O incidente não interferiu com o normal funcionamento do centro comercial. A gestora do Colombo reitera que "o centro é um espaço seguro, que dispõe de meios técnicos e humanos de forma a garantir o conforto e a segurança de todos aqueles que nos visitam e que aqui trabalham.”
Circulação ferroviária entre Alcântara Mar e Cais do Sodré está normalizada depois de, esta manhã de sábado, dia 12 de julho, ter ocorrida um problema
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A circulação ferroviária na Linha de Cascais entre Alcântara Mar e Cais do Sodré está normalizada depois de, esta manhã de sábado, dia 12 de julho, ter estado a decorrer de forma alternada devido a um problema na catenária que acabou por suspender a circulação no dia anterior.
“Informamos que a circulação ferroviária na Linha de Cascais já foi totalmente retomada“, disse fonte oficial da CP – Comboios de Portugal, agradecendo a “compreensão” dos utentes. Na sexta-feira à noite a circulação foi suspensa entre as estações Algés (Oeiras) e Cais do Sodré (Lisboa).
A CP – Comboios de Portugal explicou que a carreira 201 da Carris foi reforçada, devido à suspensão da circulação ferroviária na Linha de Cascais, entre Algés e Cais do Sodré. Numa nota publicada por volta das 02h00, a CP indicou que a circulação entre as estações estava suspensa desde as 22h30 de sexta-feira devido a um problema na catenária.
Fonte do Regimento de Sapadores Bombeiros confirmou à Agência Lusa a ocorrência, ao final da tarde de sexta-feira, acrescentando que foram deslocados meios para o local para auxiliar as pessoas a saírem de um comboio que parou fora da estação.
No local da avaria iniciaram-se trabalhos para a resolução do problema, mas, “apesar de todos dos esforços da Infraestruturas de Portugal, não se prevê que a situação se resolva nas próximas horas”, admitiu a empresa. Numa mensagem publicada na rede social Facebook, a empresa, posteriormente, anunciou que a situação estava normalizada.
Equipa da UAE Emirates informou que ciclista português será agora submetido a exames mais minuciosos durante a tarde desta sexta-feira
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Tadej Pogacar (UAE Emirates) impôs-se, esta sexta-feira, dia 11 de julho, no Muro da Bretanha, ponto final da sétima etapa da Volta a França, na qual o ciclista português João Almeida caiu e perdeu tempo na geral, liderada novamente pelo seu colega esloveno.
Pogacar 'sprintou' para ser o primeiro no Muro da Bretanha, após 197 quilómetros desde Saint-Malo, cortando a meta com o tempo de 04:05.39 horas, à frente do dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike) e do britânico Oscar Onley (Picnic PostNL), terceiro a dois segundos.
O português João Almeida caiu a seis quilómetros da meta na parte de trás do grupo de favoritos e perdeu 10.13 minutos na meta, despedindo-se da luta pelo pódio final. O português esteve algum tempo sentado na berma, combalido e a queixar-se de um pulso, mas pôde continuar, embora, naturalmente, com atraso irrecuperável para a frente da corrida.
Após conquistar a sua 19.ª etapa no Tour, Pogacar da UAE Emirates subiu novamente à liderança da geral, tendo 54 segundos de vantagem sobre o belga Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step). No próximo sábado, dia 11 de julho, os sprinters voltam a ter uma oportunidade na oitava etapa, que liga Saint-Méen-le-Grand a Laval em 171,4 quilómetros essencialmente planos.
A equipa UAE Emirates informou que João Almeida será submetido a exames mais minuciosos durante a tarde desta sexta-feira para despistar eventuais lesões mais graves, como fraturas, e que atualizará o estado clínico do português logo que tiver os resultados.
Cantor britânico de 31 anos cancelou a sua passagem em solo nacional por lhe ter sido diagnosticada uma hemorragia nas cordas vocais
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Os britânicos 'The Wombats' são a nova confirmação para o cartaz do NOS Alive e vão atuar na próxima sexta-feira, dia 11 de julho, substituindo assim Sam Fender, que foi obrigado a cancelar a sua vinda a Portugal devido a uma hemorragia nas cordas vocais.
Este foi o segundo cancelamento do ano, depois de os Kings of Leon terem recuado, também por motivos de saúde do vocalista, sendo então substituídos pelos britânicos Muse. The Wombats regressam assim ao festival, onde se estrearam há precisamente dez anos. Consigo virão os temas de “Oh! The Ocean”, o seu novo álbum de estúdio, lançado este ano.
Os The Wombats juntam-se, assim, aos anteriormente confirmados girl in red, Justice e Anyma na programação do Palco NOS para aquele que será o segundo dia do festival. FINNEAS, Capicua ou Macacos do Chinês são outros dos nomes que atuarão neste dia.
Para já, são então conhecidos os horários: a título de exemplo, no primeiro dia, Benson Boone atua às 19.30 horas e Olívia Rodrigo, cabeça de cartaz, entra em palco pelas 23h15 horas. No segundo dia, Anyma atua às 00h15 e no último, os Muse estão marcados para as 21h15 horas e os Nine Inch Nails para as 00h15 horas.
No total, são sete palcos, 112 artistas, 121 atuações e 13 horas de música diárias, lembra a organização no anúncio do calendário. Sem nunca perder a identidade, o The Wombats exploram novos territórios sonoros — do tech rock cintilante ao pop sci-fi, do fuzz rock futurista ao rock’n’roll com alma blues, com pinceladas de disco e influências de hip-hop.