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Alvo do Sporting marcou golo do mês para adeptos do Nottingham Forest, de Nuno Espírito Santo
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0Franco Israel, guarda-redes do Sporting, tem sido titular nas últimas partidas do Clube de Alvalade para colmatar a ausência de Antonio Adán, habitual dono dos postes verdes e brancos, que se encontra a contas com uma lesão e ainda não conhece o seu regresso à competição.
O uruguaio de 24 anos tem cumprido, naquele que tem sido um ciclo infernal de partidas dos leões e tudo indica que o camisola 12 do Sporting irá fazer parte do plantel na temporada 2024/25. O guardião mostrou-se em bom plano frente à Atalanta e Arouca, com defesas de alto nível e diante dos lobos foi mesmo eleito ‘Homem do Jogo’.
Assim, Franco Israel já mereceu a confiança de Rúben Amorim e irá fazer parte da época que se encontra já a ser preparada. A presença de Adán é ainda uma incógnita, por conta da renovação automática de partidas, mas ao que tudo indica, os postes verdes e brancos serão reforçados com ‘prata da casa’ com Diego Callai, Diogo Pinto e mesmo Francisco Silva.
Franco Israel – avaliado em 2,5 milhões – jogou com a turma de Alvalade, na época passada, oito partidas, tendo sofrido um total de oito golos. Já na temporada corrente, os números indicam uma melhoria por parte do jovem internacional. Com o leão ao peito, regista até ao momento 13 jogos realizados (1.170 minutos) e um total de apenas 10 golos sofridos.
O redes uruguaio chegou ao Sporting no início da temporada 2022/23, oriundo da Juventus, a troco de 650 mil euros. A Juventus, recorde-se, conservou 40% de uma mais-valia futura, percentagem esta que a SAD verde e branca pode resgatar, de modo a juntar aos 60% que detém e controlar a totalidade do passe. O defensor da baliza leonina tem contrato com o Clube de Alvalade até junho de 2027 e uma cláusula de rescisão de 45 milhões de euros.
O Clube de Alvalade vira agora atenções para a Liga Europa volta a entrar em ação na próxima quinta-feira, dia 14 de março. Os verdes e brancos vão defrontar a Atalanta, numa partida decisiva que irá ditar qual das duas formações passa à próxima fase da prova da UEFA. O pontapé de saída do encontro está marcado para as 20h00, em Bérgamo.
Leões anunciaram que projeto será lançado esta terça-feira, dia 10 de setembro, e mostraram um excerto das entrevistas aos jogadores
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0O Sporting anunciou nas redes sociais que o documentário ‘Lado a Lado’ vai ser lançado esta terça-feira, dia 10 de setembro. Os leões mostraram um excerto das entrevistas a alguns jogadores que fizeram parte do plantel que estive na conquista do campeonato da temporada passada.
Morten Hjulmand comentou a grandeza do clube: "Não sabia que o Sporting, como clube, tinha uma massa adepta tão grande, em Portugal, mas também em todo o mundo", disse. Já Pedro Gonçalves revelou a conversa de grupo que tiveram depois uma época menos positiva em 2022/23.
"Recordo bem desta última [reunião], que foi malta até a chorar e por acaso dissemos todos que aquilo que passámos na época anterior não queríamos voltar a passar por aquilo. Foi um momento marcante para nós, porque ainda hoje falamos sobre essa reunião e eu sou um desses que disse umas palavras marcantes e eles ainda hoje me lembram dessas palavras".
Daniel Bragança, por fim, falou sobre a conquista do título: "Nós quando fomos chamados um a um, eu lembro-me de estar a ser chamado, e eu estava com a Carolina [namorada], e eu disse ‘eu não sei se vou conseguir subir aquela rampa’"; referiu o camisola 23 dos leões.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo apenas na sexta-feira, dia 13 de setembro, frente ao Arouca, em jogo relativo à quinta jornada do Campeonato Nacional. O encontro diante da turma liderada por Gonzalo García jogar-se-á no reduto do adversário, às 20h15.
Ex futebolista, agora com 34 anos, lembra convivência no balneário com elemento fulcral do banco do emblema verde e branco
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0Rúben Amorim teve uma passagem marcante pelo Casa Pia. Quem o garante é David Rosa, antigo lateral, que terminou a carreira em 2022 no Torreense, e que recordou algumas histórias com o técnico do Sporting. O ex futebolista, agora com 34 anos lembra o momento em que o treinador comunicou que ia abandonar o clube lisboeta.
"O melhor treinador que tive chama-se Rúben Amorim. Porque é que ele é o melhor? É simples. Os treinos dele eram bons? Eram, sem dúvida, mas era por aí que ele se distinguia de outros treinadores que eu tive? Não. A relação que ele criou connosco, era surreal. A forma como ele lidava com os problemas, se calhar, muito por ter sido jogador e o facto de ter sido jogador percebe o que é que um jogador titular precisa", começou por dizer.
"Ele percebe o que é um jogador que é suplente precisa, percebe o que é que um jogador que não é convocado precisa. Isso é tudo muito importante para a tua gestão de um grupo. Aquilo que mais me marcou, e eu conto muito esta história… o Rúben Amorim chega ao balneário, reúne a equipa toda e diz assim: ‘Para mim acabou, eu vou-me embora, preciso de me ir embora, portanto vou deixar-vos, vai entrar outro treinador.' E dos primeiros jogadores que eu olho para o balneário e estão a chorar são jogadores que nunca jogaram...".
"Como é que tu justificas que, os jogadores que nunca jogaram, que ele nunca deu oportunidades são aqueles que percebem a importância que ele tem. Porque ele sabe que a um jogador titular tu não precisas de dar muita atenção, porque ele está motivado por ele próprio. Um jogador que é suplente… de vez em quando tens de dar uma motivação e o difícil disto tudo é como é que tu geres um jogador que não é convocado e que tu precisas dele".
"Isto ensina-se? Se calhar dificilmente, mas foram todas as experiências que ele teve, todas as vivências que ele teve, tudo o que ele passou… de ter sido titular, suplente, não convocado, como é que lidaram com ele quando isto aconteceu, para ele transpor isto para ser o treinador que é hoje", finalizou David Rosa.
Antigo jogador dos verdes e brancos lamenta ausências da dupla de capitães do Clube de Alvalade
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0As saídas de Sebastián Coates e Antonio Adán do Sporting foram, para Tonel - antigo jogador de leões e dragões - um dos motivos que explica a derrota do Clube de Alvalade no Clássico da Supertaça que terminou com derrota por 4-3, Ao jornal Record, o ex-leão lamenta as ausências dos pesos-pesados.
"Ao Sporting faltou maturidade competitiva e alguma agressividade, depois de estar a ganhar por 3-0. O Porto, principalmente na segunda parte, acreditou. Foi tremendo, em termos de qualidade de jogo e em termos anímicos... no acreditar. O Porto foi, na segunda parte, muito mais agressivo com e sem bola. O Sporting teve muita dificuldade em construir uma jogada com princípio, meio e fim", começou por dizer.
"O Porto pressionava bem numa linha mais alta, mas, quando não conseguia, também numa linha intermédia. Resultado acaba por ser justo, embora o desempate por penáltis também se ajustasse àquilo que foi o jogo. O Sporting teve duas oportunidades para fazer o 4-1, mas, aí, entramos nos 'ses' do futebol, que pouco ou nada acrescentam", reconheceu.
Tonel explica depois que as ausências dos ex capitães foram determinantes para o elevado número de golos sofridos por parte do Clube de Alvalade: "É provável que comecem a surgir novas referências, mas neste jogo faltou maturidade à equipa. Coates ou mesmo Adán são dois nomes que me vêm logo à cabeça", confessou.
"O Porto ganha aqui um bom élan,um 'boost' de confiança e ânimo, mas que dura até ao próximo jogo.O futebol é um recomeçar constante a cada jogo. Já o Sporting vai trabalhar esta semana 'em cima' de uma derrota, mas se vencer bem o difícil embate com o Rio Ave dilui o negativismo da derrota de sábado", concluiu.