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Gyokeres revela mais pormenores sobre icónico festejo; Goleador do Sporting conta como tudo começou
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Na sua mais recente crónica, Luís Miguel Henrique fez uma análise perspicaz sobre a dinâmica entre presidentes e treinadores nos principais clubes de futebol em Portugal, destacando especialmente a situação do Sporting. O advogado de Jorge Jesus levanta questões cruciais sobre a liderança e o desempenho no contexto leonino.
"Historicamente, o presidente é considerado 'o' cargo mais importante na esmagadora maioria dos clubes e SADs de futebol em Portugal." No entanto, questiona essa visão no que diz respeito aos ‘três grandes’ e sugere que, atualmente, "é o treinador principal que desempenha o papel absolutamente crucial na estabilidade política e até na possibilidade de haver um real planeamento estratégico." Essa mudança de foco é particularmente visível no Sporting sob a liderança de Rúben Amorim.
O comentador destaca a importância de Amorim, que "tem demonstrado não apenas competência tática, mas também uma habilidade única para unir o grupo e motivar os jogadores." Essa união e motivação são essenciais para um clube que, nos últimos anos, enfrentou desafios significativos. Henrique observa que "sem Rúben Amorim, o Sporting teria enfrentado dificuldades ainda maiores, especialmente após períodos tumultuados em sua história recente".
Luís Miguuel Henrique também questiona se havia um plano estratégico viável para o Sporting antes da chegada de Amorim, argumentando que "não se pode desmerecer o trabalho de Frederico Varandas, Zenha e seus pares," que têm introduzido várias iniciativas ambiciosas, como a reestruturação do Estádio José Alvalade e a compra do Alvaláxia. No entanto, enfatiza que "será sempre, no final do dia, a boa ou má decisão de escolha sobre aquele que será o seu treinador principal que acabará por determinar quase tudo o que se sucederá no Clube".
"O sucesso de qualquer plano a longo prazo para o Sporting depende não apenas da visão do presidente, mas também da capacidade de Amorim em obter resultados no campo." Afirmou o comentador, que enfatiza que a relação entre Varandas e Amorim será fundamental para a estabilidade e o crescimento do Clube.
"A capacidade de Rúben Amorim em garantir resultados e manter a moral elevada entre os jogadores será determinante para o futuro do Sporting. No futebol moderno, o papel dos treinadores nos clubes como o Sporting é mais crucial do que nunca." Concluiu.
Recorde este grande momento de Rúben Amorim:
Num encontro em que empate bastava para a equipa das 'quinas' manter o terceiro posto, Bélgica foi mais forte e venceu de forma tranquila
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A Seleção Nacional feminina perdeu, esta terça-feira, dia 3 de junho, diante da Bélgica por 3-0, resultado que ditou a descida da equipa lusa à Liga B da Liga das Nações, em jogo disputado no Funchal. Fátima Pinto, jogadora do Sporting (que tem nova atleta para 2025/26) foi titular na turma de Francisco Neto. Beatriz Fonseca, Ana Capeta e Telma Encarnação entraram no decorrer da partida.
Num encontro em que o empate bastava para a equipa das 'quinas' manter o terceiro posto e ter a possibilidade de discutir o play-off de manutenção na Liga A, a formação belga foi mais forte e triunfou com golos de Justine Vanhaevermaet, aos 36 minutos, e de Tessa Wullaert, aos 67, de grande penalidade, e aos 72.
Portugal acabou o Grupo A3 na quarta e última posição, com quatro pontos, e desceu à Liga B, a Bélgica foi terceira, com seis, e vai discutir o play-off, enquanto a Espanha, que recebeu e venceu a Inglaterra por 2-1, venceu o grupo, com 15 pontos, e vai disputar a 'final four', tendo a Inglaterra sido segunda, com 10, e assegurado a manutenção direta.
Francisco Neto analisou a derrota pesada e admite o momento difícil: "Fica o crescimento da atitude competitiva em relação aos últimos jogos, uma prova de carácter da equipa que lutou contra as adversidades após o golo e mesmo após o 3-0. Não estamos onde queremos estar e trabalhamos para estar. Não há outro caminho que não o do trabalho e seriedade. São momentos difíceis para todos, porque as Navegadoras nos habituaram ao sucesso", referiu.
Agora, ficam a faltar poucas semanas para o começo do próximo Campeonato Europeu, onde Portugal não terá vida nada facilitada, uma vez que vai voltar a enfrentar Bélgica e Espanha - dois adversários desta Liga das Nações -, mas também a seleção de Itália.
Comentador afeto ao Sporting não entende algumas escolhas para a Seleção Nacional e diz que “benfiquistão" tem de estar representado na equipa das quinas
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Rodrigo Roquette não entende algumas escolhas para a Seleção Nacional como João Félix. O adepto do Sporting diz que o “benfiquistão" tem que estar representado na equipa das quinas. Comentador salienta que jogadores como Pote, mesmo não estando a 100%, apresentam melhor rendimento.
Roquette: “O facto de João Félix continuar a ter lugar cativo diz bem do que é a nossa Seleção hoje em dia"
“O facto de João Félix continuar a ter lugar cativo na nossa Seleção diz bem do que é a nossa Seleção hoje em dia, infelizmente. Lamento imenso”. Nesse sentido, assinala que existem outros jogadores que, em seu entender, tiravam o lugar ao jogador pretendido pelo Benfica.
Roquette: "O Pedro Gonçalves meio lesionado tem mais lugar do que o João Félix na Seleção portuguesa"
“O Rodrigo Mora coxo tem mais lugar que o João Félix com as duas pernas e em forma. Ao dia de hoje”, observou, em declarações no canal V. "Também o Pedro Gonçalves meio lesionado tem mais lugar do que o João Félix na Seleção portuguesa", exemplificou.
O adepto leonino salientou que também não entende como é que António Silva se mantém na Seleção de Portugal: “Da mesma maneira, é incompreensível como é que o Eduardo Quaresma não vai à Seleção, ao contrário de António Silva. Há jogadores que têm lá lugares cativos”, afirmou.
Rodrigo Roquette não esconde o espanto: “É um bocado estranho. É o que temos. O benfiquistão tem que estar representado. Já sabemos como é que é. Funciona assim a Seleção”, considerou. Por outro lado, também falou dos rumores que colocam o jogador na rota da Luz: "Félix precisa mais do Benfica do que o Benfica do Félix”, terminou.
Ex-médio do Clube de Alvalade é o nome ideal para a direção do emblema ribatejano para suceder a Vasco Botelho da Costa, que rumou ao Moreirense
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É negócio fechado. Custódio, antigo médio e capitão do Sporting, é o eleito para assumir o comando do Alverca na próxima temporada. A direção já decidiu que o ex-internacional português é o nome ideal para suceder a Vasco Botelho da Costa, que rumou ao Moreirense.
A informação está a ser avançada pelo jornal Record, esta terça-feira, dia 3 de junho, que indica que as partes já chegaram a acordo. O técnico deixa assim a equipa do Braga B, que comandava desde 2022, depois de vários anos nos escalões de formação.
Custódio vai assumir o comando técnico da turma ribatejana, esperando-se a oficialização da mudança brevemente. Esta movimentação obrigou uma negociação entre ambos os clubes, uma vez que o técnico de 42 anos tinha ainda mais um ano de contrato com a turma bracarense.
Recorde-se que o Alverca foi promovido à Liga Portugal Betclic, depois de ter ficado no segundo lugar da tabela classificativa da Liga 2. Vasco Botelho da Costa foi o timoneiro da equipa, mas acabou por rumar à turma de Moreira de Cónegos após o término do contrato.
O ex-futebolista representou a equipa principal do Sporting durante cinco temporadas e meia, entre 2001/02 e 2006/07. No seu tempo pelo Clube de Alvalade, disputou um total de 122 jogos com a Listada verde e branca, apontando oito golos, que contribuíram para a conquista de um Campeonato Nacional e uma Taça de Portugal.