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MARTA SOARES CONFIRMA 200 MIL DE ROGÉRIO ALVES PARA AG

Em declarações ao Leonino, ex-Presidente da Mesa da Assembleia Geral revela custo da última Assembleia Geral de destituição

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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Jaime Marta Sortes confirma que os custos da última Assembleia Geral Extraordinária (AGE), com vista à destituição de órgão sociais, rondaram os 194 mil euros avançados por Rogério Alves na carta de pedido de esclarecimentos ao movimento ‘Dar Futuro ao Sporting’. Em declarações ao Leonino, o ex-Presidente da Mesa de Assembleia Geral (PMAG), revela que “na altura, julgo que o custo total foi cerca de 200 mil euros”. O PMAG entre 2013 e 2018 afirma que a AG que haveria de destituir Bruno de Carvalho “custou muito dinheiro porque teve de se realizar fora das estruturas do Sporting. Foram necessárias outras infraestruturas e muita segurança, o que custou naturalmente muito dinheiro”. A AGE de 2018 foi realizada no Altice Arena, não sendo óbvio que na atual situação, caso se venha a realizar nova reunião magna com vista à destituição, ela tenha de se realizar fora do Pavilhão João Rocha Em junho desse ano, Jaime Marta Soares requereu em providência cautelar que fosse o Sporting CP a suportar os custos da AGE. O Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa dar-lhe-ia razão, escrevendo na decisão que reconhecia “a competência do requerente para (…) determinar que sejam incorridas as despesas imprescindíveis à realização da Assembleia Geral designada pelo requerente para o dia 23 de junho de 2018, designadamente o arrendamento do espaço para a respetiva ocorrência, cujo valor estimado ascende a 80 mil euros”.  “Soberania do Sporting está nos seus Sócios” Questionado sobre se a MAG tem ou não competência para avaliar os pressupostos que estão na origem do pedido de destituição dos atuais órgãos sociais do Sporting CP, Jaime Marta Soares é perentório: “tenham todos em devida conta que a soberania do Sporting está nos seus Sócios. Não está no PMAG, nem na Mesa, não está na Direção nem no Conselho Fiscal. Está nos Sócios. É este o recado que eu deixo: a soberania do Sporting está nos seus Sócios”. O ex-Presidente da MAG afirma que “não há aqui subterfúgios. A soberania assenta nos Sócios do Sporting Clube de Portugal. Eles é que elegem, eles é que destituem, eles é que decidem. Logo que apresentem as assinaturas correspondentes àquilo que está nos Estatutos, os órgãos sociais têm que lhe dar seguimento”. O Leonino consultou vários juristas que defendem que para se cumprir os Estatutos a AG teria de ser marcada até dia 13 de fevereiro, o que pressupunha que a MAG não poderia ter demorado tanto tempo a verificar as assinaturas juntos dos serviços do Sporting CP, nem a pedir esclarecimentos aos requerentes do ‘Dar Futuro ao Sporting’. Para que se cumprissem os Estatutos seria necessário, de acordo com o Artigo 40º, número 3, que “a Assembleia Geral comum extraordinária destinada a pronunciar-se sobre a revogação do mandato será convocada para data não posterior a 30 dias, contados da data em que haja sido requerida, nos termos dos presentes estatutos”. Os vários juristas defendem que a data que conta é a da entrega do requerimento e não a data em que se cumprem todos os formalismos. “Recebe-se o pedido a dia 7 de janeiro e, no limite, tem-se 22 dias para verificar os formalismos e informar do valor necessário para a realização da AGE. Depois desses 22 dias, fica-se com os oito dias de antecedência para marcar a AG. Portanto, havia tempo para tudo”, explica um dos advogados contactados. O Leonino está a seguir de perto todo este processo, que pode conduzir à realização de uma AGE. Pode ler aqui:


Fotografia de Sporting CP




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Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



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DEVE OU NÃO HAVER AGE? TSF OUVIU OS SPORTINGUISTAS

Programa da TSF abordou a possível AGE e vários Sportinguistas deram a sua opinião

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O Fórum TSF de hoje, dia 5 de fevereiro, foi sobre o Sporting CP, mais precisamente sobre a possível AG para destituir Frederico Varandas. Fizemos, então, um resumo do que alguns dos vários Sportinguistas mais conhecidos disseram.


António Lonet Delgado, do Movimento ‘Dar Futuro ao Sporting’:


“Não temos nenhuma informação por parte da MAG sobre qualquer adiamento, mas confirmaram que receberam o e-mail no dia de ontem. Vai-se realizar uma AGE, a demora só percebo por não terem feito o trabalho que deviam ter feito. Encaramos que a demora seja por isso. Não quero pensar noutro cenário que não a realização da AGE. Ainda não sabemos o valor e já pedimos justificações para o valor apresentado, que ficaram de nos responder em três dias úteis. A MAG tem bom senso e por isso sabem que não existe motivos para não marcar a AG. Basta analisar o trabalho feito pelos órgãos sociais para perceber os motivos da justa causa e o trabalho que estão a fazer não é coerente com o que prometeram. O Sporting CP  é um Clube totalmente fraturado, muito pior do que o que Frederico Varandas quando assumiu a presidência. As coisas não estão a correr como deviam ter corrido desde o princípio”.


Pedro Madeira Rodrigues:

“Pelos estatutos parece-me que deve existir a AGE e que os Sócios é que devem decidir a justa causa. Agora, na minha opinião não existe justa causa, porque podem estar a fazer um mau trabalho, mas foram votados para quatro anos. Concordo com uma alteração dos Estatutos para que seja mais difícil fazer uma AGE, porque se não qualquer dia ninguém quer entrar no Sporting CP porque há mínima coisa existe uma AGE. Apesar disto, acho que o Presidente deve por a mão na consciência e convocar eleições antecipadas. Nem ele nem o Benedito tinham condições para ser Presidente, são exatamente iguais. Eu não volto a ser candidato ao Clube, posso apoiar e juntar-me a alguma lista, mas não serei candidato a nenhumas eleições”.


André Serpa Soares:

“O momento do Sporting CP já é preocupante há muitos anos, como provam os poucos títulos em 40 anos. O futebol é a força motriz do Clube e está num estado mau. Não sei se a solução é a destituição dos atuais órgão sociais, mas se os Estatutos preveem devem-se cumprir os Estatutos, tal como defendi a destituição do antigo Presidente. Temos de pensar no futuro. Acredito que o atual conselho diretivo falhou em quase tudo o que prometeu e não acredito que o problema seja financeiro. O problema é a falta de competência nas diversas áreas. É nisto que o Sporting CP tem que trabalhar. A união tem de ser conseguida antes das eleições e não depois”.

Sérgio Abrantes Mendes:

“É um caminho errado convocar uma AGE. O último ato eleitoral do Sporting CP ocorreu ainda não tem um ano e meio. É verdade que as coisas não têm corrido nada bem no futebol, mas o que está mal é a mensagem que passa aos sócios. A política de comunicação do Sporting está a deixar os Sócios órfãos, porque ninguém sabe o que se passa dentro do Clube. Acho que o Presidente deve cumprir o mandato até ao fim, a não ser que aconteça algo de muito grave, não é com o que aconteceu até agora, não é só porque o futebol está mal, se não nos últimos 18 anos tinha de ter acontecido uma por ano”. Carlos Vieira, comentador Leonino:

“Passei por uma AGE e não é fácil sentir que o nosso mandato não foi até ao fim e portanto sou contra esta questão das AGE’s, neste caso específico já escrevi sobre isso e acho que esta direção deve fazer uma consulta aos sócios, tal como nós fizemos. O que parece é que eles pensam que estão a fazer tudo bem e que os outros é que querem fazer mal. Acho que há um espaço para a direção recuar um pouco e fazer uma análise ao seu trabalho. Os mandatos são para cumprir e faz-me algum incómodo haver um movimento para uma AGE, mas também me incomoda que a direção ache que está tudo bem. O Sporting CP é grande de mais para se isolarem e esta direção ainda não percebeu que deve ouvir as pessoas”.

José Eduardo:

“Os Sócios e adeptos estão fraturados como nunca. Esta direção se tem amor ao Clube devia por o lugar à disposição e organizar umas eleições com tempo, em que até se podiam recandidatar. Não podemos continuar neste clima que está a destruir o Clube”.

Rodrigo Roquette:

“Os estatutos é que devem decidir se há AGE ou não, e também concordo com uma revisão dos estatutos. Acho que deve haver a AGE, para se cumprir os estatutos. Mas o que preferia era eleições antecipadas, porque o mandato não está a ter as mesmas condições nem legitimidade de quando foram eleitos. A nível desportivo (futebol) é a pior temporada a nível de preparação. Nunca se viu o Clube tão dividido como agora. Se existir a AGE vai ser mais um momento em que o nome Sporting CP vai ser falado pelos piores motivos. Se convocarem eleições e ganharem ninguém poderá dizer que não merecem estar no cargo. É preciso ter sentido de responsabilidade e Sportinguismo. É preciso ter humildade para perceber que algo tem corrido mal. O Clube tem de ser gerido como uma empresa e não como um grupo de amigos, não pode ser uma brincadeira”.

Dias Ferreira:

“Acho que a AGE não devia acontecer, mas sei que com os Estatutos atuais o permitem e pelo que sei acho que tem de ser marcada. Se formos para novas eleições vamos continuar a discutir programas eleitorais e não um plano para o Sporting, que é um Clube sem rumo neste momento. Esta direção devia ter-se unido com outras listas, porque foram eleitos sem que a grande maioria dos sócios tivesse votado em si, mas eles a única coisa que fizeram foi convidar para um jogo de futebol. O lema dele era ‘Unir o Sporting’, mas desuniram mais do que uniram”.


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