
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
15 Fev 2021 | 10:03
O leitor precisa de melhor evidência do que o “carvão” sobre Antero Henrique, emanado da “central termoelétrica das Antas”?
Hoje teremos, porventura, um dos jogos chave deste campeonato para o Sporting. Dado o empate do Porto, no sábado, e estando neste momento a sete pontos de distância, a equipa do Sporting pode colocar essa distância nos dois dígitos, i.e., em dez pontos. No entanto, o adversário da cidade do móvel é a equipa mais em forma, a par do Sporting, tendo conquistado 13 pontos nos últimos cinco jogos. Não se preveem facilidades, de todo, para o jogo desta noite, aprazado para as 20h15. São necessários, tanto para a equipa, como para os adeptos, nervos de aço, não esquecendo que os jogos se ganham em 90 minutos, sendo a conquista de três pontos o objetivo. Se se puder aliar, em cima disso, uma boa exibição, tanto melhor. E sobre isto não tenhamos ilusões. Como referi na crónica da semana passada, intitulada “A Montanha da Segunda Volta” (1), as dificuldades aumentam, conforme vimos no jogo da passada terça-feira, frente ao Gil Vicente. Um jogo em que o Sporting (e os Sportinguistas!) tiveram muito que sofrer, tanto pelos golos que não íamos marcando, bem como pela desvantagem existente até ao minuto 83. O que, para já, diferencia o Sporting dos seus rivais tem sido a vontade, até ao fim, de ganhar os jogos. Esta energia vital é um facto que a estatística confirma (2). Assim, esperemos que a saúde anímica e espirito competitivo se mantenha em alta. No final do jogo de Barcelos, Frederico Varandas prestou declarações, apelando á inteligência dos Sportinguistas, para que os mesmos resistam a atitudes de arrogância e bazófia pois, tal como noutras épocas, seria dar uma vitamina extra aos rivais (3). A mensagem foi um alerta acertado e relevante, dado todo o tipo de tropelias que os rivais nos irão ainda lançar, fruto da força que dispõe nas instituições e comunicação social. O leitor precisa de melhor evidência do que o “carvão” sobre Antero Henrique, emanado da “central termoelétrica das Antas” (4)? Note-se que, desta vez, para além dos habituais peões da cartilha azul e branca, liderados por Janota Marques, tivemos a colaboração do hacker portista Rui Pinto (5), dando a dica sobre o ex-diretor desportivo do FCP e PSG, seguido do aparecimento de notícias, quase que “á la carte”, para dar continuidade a esta narrativa. Felizmente, a esmagadora maioria dos Sportinguistas não deu eco a esta tentativa provinciana de desestabilização. Na semana passada tivemos a confirmação de que Frankis Carol, jogador de andebol do Sporting, irá sair rumo ao Al Arabi (6). Recorde-se que, durante os seus dez anos de leão ao peito, Frankis ganhou uma Taça Challenge, dois Campeonatos Nacionais, três Taças de Portugal e uma Supertaça, numa das modalidades mais competitivas a nível nacional. Foi pois inteiramente correta a homenagem do Sporting, através de Miguel Afonso, vogal para as modalidades, ao agraciar o jogador com um galardão pelo período que envergou as cores leoninas (7). No futsal, na semana passada, soubemos, infelizmente, a que a lesão de Cardinal é grave (8). Com tudo isto, lamenta-se que Miguel Afonso ainda não tenha tido disponibilidade para comunicar o “Estado da Nação” e perspetivas de futuro das modalidades, aos Sócios.
Diretor Leonino.
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