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Extra Sporting
10 Set 2025 | 16:24 |
O primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, revelou que 19 drones russos invadiram o espaço aéreo do país, recorrendo à ativação do Artigo 4.º do Tratado da NATO. Embora a Rússia diga que "não houve intenção" de atacar a Polónia, vários líderes europeus já condenaram o episódio.
Gabriela Grzegorzak Justino, jornalista polaca, mostra-se convicta de que foi "um ataque ou uma provocação séria" do Governo de Vladmir Putin: "Não foi algo individual. 19 drones foram direcionados para a Polónia. Não se pode falar num engano, num erro tático. Trata-se de um ataque ou uma provocação séria", afirma a jornalista à imprensa nacional.
Além do mais, afirma que, neste momento, "cerca de 12 mil policias e militares estão a procura do resto dos drones", sendo que "um deles foi localizado bastante dentro do país e os outros juntos à fronteira de Leste". O Governo português condena a violação do espaço aéreo polaco.
No X, antigo Twitter, o Ministério dos Negócios Estrangeiros diz que a guerra da Rússia contra a Ucrânia é uma "grave ameaça" para a segurança de toda a Europa. Nesse sentido, Paulo Rangel manifesta "total solidariedade" à Polónia, aliado da NATO e Estado-membro da União Europeia (UE), e condena "veemente" a violação do espaço aéreo polaco pela Rússia.
Também o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, disse que ainda está a ser feita “avaliação completa” do incidente e deixou um aviso a Vladimir Putin: "A minha mensagem é clara: pare a guerra na Ucrânia, pare de intensificar a guerra que, neste momento, está basicamente a fazer contra civis inocentes e infra-estruturas civis, e pare de violar o espaço aéreo aliado. Saiba que estamos prontos, que estamos vigilantes e que defenderemos cada centímetro do território da NATO”, declarou.
Após dias marcados por aguaceiros leves por todo o País, mínimas e máximas vão sofrer alterações nos próximos dias em Portugal
09 Set 2025 | 16:03 |
Depois de um fim de semana marcado por aguaceiros leves por todo o País, a temperaturas vão aumentar nos próximos dias. A partir desta quinta-feira, dia 11 de setembro, as temperaturas vão voltar a subir para valores acima do normal para esta altura do ano.
A grande culpada pelo regresso do calor será uma “língua de ar quente” que virá do norte de África, segundo o climatologista Mário Marques, em declarações à SIC Notícias.” As temperaturas deverão manter-se elevadas até à próxima terça-feira, 16 de setembro.
Os termómetros vão chegar aos 37 graus de máxima nos distritos de Beja e de Castelo Branco; 36 em Coimbra, 31 em Lisboa e 30 no Porto: “Será uma situação com tempo quente, com temperaturas acima do normal para a época do ano em seis a oito graus, e também a subida das temperaturas mínimas”, afirmou Mário Marques.
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o céu nublado vai permanecer até esta terça-feira, 9 de setembro, em várias zonas do País. No centro e no norte, podem esperar-se aguaceiros até quinta-feira, dia 11. A semana começou com uma temperatura máxima de 22 em Aveiro, Leira, Viseu, Porto e Coimbra, 23 graus em Lisboa, 24.
No fim de semana, quando o calor regressa de forma generalizada a Portugal continental, as máximas serão de 23 em Aveiro, 24 no Porto, 27 em Évora, 28 em Braga, 29 em Viseu, 30 em Lisboa, 32 em Setúbal, 33 em Castelo Branco e Faro. As mínimas, por sua vez, irão oscilar entre os nove graus de Viseu e Guarda e os 21 em Faro.
Metropolitano divulgou, esta segunda-feira, dia 8 de setembro, que haverá perturbações no serviço na próxima terça e quinta-feira
08 Set 2025 | 16:28 |
O Metropolitano de Lisboa divulgou hoje que, devido a greve parcial, haverá perturbações no serviço entre terça e quinta-feira, 9 e 11 de setembro. Está marcada a paralisação do serviço de transporte das 06h30 às 10h, prevendo-se que o serviço seja normalizado a partir das 10h30.
As paralisações foram convocadas pelos sindicatos representativos dos trabalhadores e vão decorrer em diferentes horários consoante os setores: entre as 05h00 horas e as 10h00 horas para os trabalhadores da operação, entre as 7 horas da manhã e as 12 horas para o setor oficinal, entre as 7h30 e as 12h30 para os setores fixos e administrativos e entre as 2 horas e as 7 horas da manhã para os serviços noturnos.
A empresa garante que tem procurado um entendimento com os sindicatos, tendo apresentado duas propostas de acordo "que procuram equilibrar os argumentos apresentados pelos trabalhadores com os objetivos de gestão da empresa e a promoção da produtividade, em conformidade com as determinações legais relativas ao aumento da massa salarial para o ano de 2025", revelou a mesma fonte.
Refere ainda que, durante o período que antecede a greve, “promoveu, e continuará a promover, o diálogo com os sindicatos, tendo em vista um entendimento que permita a suspensão da referida greve” e diz esperar que seja possível “um entendimento estrutural e duradouro”.
Entre as exigências dos trabalhadores estão o aumento dos subsídios de refeição, de férias e Natal, bem como mudanças no horário máximo de trabalho semanal. Atualmente, o metro de Lisboa opera em quatro linhas: Amarela (Rato - Odivelas), Verde (Telheiras - Cais do Sodré), Azul (Reboleira - Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto - São Sebastião), entre as 6h30 e a 1 hora da manhã.
Veja a publicação:
Esta é a segunda vitória do corredor da UAE Emirates numa grande volta, depois da vitória na 16.ª etapa da Volta em Itália, no ano de 2023
05 Set 2025 | 16:41 |
O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) venceu, esta sexta-feira, dia 5 de setembro, a 13.ª etapa da Vuelta, no lendário Alto de Angliru, à frente do dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a bike), que, ainda assim, conseguiu segurar a liderança.
O atleta luso completou o circuito em 4:54.15 horas (média de 41,3 km/h) os 202,7 quilómetros da tirada, entre Cabezón de la Sal e o Alto de L'Angliru, que subiu na companhia de Vingegaard, segundo classificado, com o mesmo tempo. João Almeida continua no segundo lugar da classificação geral, mas reduziu o atraso para o nórdico para 46 segundos, graças às bonificações, enquanto o britânico Thomas Pidcock (Q36.5) ocupa a terceira posição, a 2.18 minutos do líder.
J. Almeida: "Fiz o melhor que pude"
No final, João Almeida não conteve a satisfação pela vitória: "Fiz o melhor que pude, é a subida mais dura que já fiz a melhor vitória da minha carreira», começou poor declarar o português. O Jonas Vingegaard estava sempre na minha roda. No último quilómetros estava no meu limite e esperava que ele atacasse. Mas como não o fez, pensei que ele não iria passar-me sobre a meta e deu tudo para vencer", referiu.
J. Almeida: "Ainda tenho muito tempo para me preparar para tentar vencer o Jonas até ao fim da Vuelta"
O ciclista de 27 anos elogiou o adversário: "A equipa esteve muito bem, é a melhor do mundo. Foi de loucos. Ainda tenho muito tempo para me preparar para tentar vencer o Jonas até ao fim da Vuelta, mas ele parece fenomenal, por isso creio que vai ser uma tarefa difícil, mas nunca desistiremos", apontou.
No próximo sábado, dia 6 de setembro, realiza-se a 14.ª etapa da Volta a Espanha de 2025, entre Avilés e o Alto de La Farrapona, na extensão de 135,9 quilómetros, com duas contagens de montanha de primeira categoria, a última a coincidir com a meta.