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Futebol
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Geny Catamo, ala do Sporting, foi um dos convidados do “Desafio Pepsi”, moderado pelo humorista Guilherme Geirinhas, ao lado de Mariana Rosa. Numa entrevista dinâmica e descontraída, o internacional de Moçambique foi confrontado com um jogo de verdadeiro ou falso, sendo uma das questões relacionadas com o treinador dos leões.
Quando questionado se o penúltimo nome de Rúben Amorim era Diogo, o atleta errou e acabou a... rapidamente pedir desculpas pelo lapso. O ala recordou ainda o momento em que foi adicionado ao grupo de Whatsapp pelo capitão Coates: “Não disse nada. Gosto de ficar no meu canto, sou muito quieto, tímido...”.
Recorde-se que no último sábado, dia 15 de junho, Geny Catamo viveu um dia feliz ao dar o nó com a sua namorada de há já vários anos, Jéssica, em Matola, capital da província de Maputo, Moçambique. Vale ainda lembrar que a mesma se encontra grávida do jogador leonino, sendo que em entrevista à Sport TV, após o dérbi frente ao Benfica (2-1), o jogador dedicou os golos ao seu filho: “Dedico ao meu filho, a minha mulher está grávida. Dedico aos dois”.
Catamo tem sido cobiçado por Estugarda e clubes em Espanha e França (saiba mais AQUI), assim, ao que tudo indica, o ala moçambicano pode mesmo deixar o Sporting no mercado de verão. Vale recordar que o futebolista chegou ao Sporting a custo zero, com possibilidade de os leões resgatarem os 75% ao Amora por 600 mil euros, de forma faseada. No entanto, o prazo expirou e o ‘camisola 21’ ganhou destaque na equipa. Agora com cláusula de 60 milhões de euros, em caso de saída, os leões só recebiam 25%. Dos 75% em posse do Amora, os Black Bulls detém 85% do valor económico (saiba mais AQUI).
Fazendo as contas, caso deixe Alvalade pelos 30 milhões de euros mencionados pelo diário desportivo, sem que a SAD verde e branca chegue a acordo com o Amora, o Sporting recebe apenas 7,5M, que não correspondem ao papel do jogador no plantel dos leões.
Guarda-redes do clube verde e branco destacou-se pelo talento, dedicação e espírito de sacrifício. Defendeu as redes leoninas durante uma década
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No início do futebol português, os guarda-redes eram frequentemente escolhidos por falta de jeito para jogar no campo. No entanto, Cipriano Santos quebrou essa regra e tornou-se o primeiro grande guardião do Sporting, impondo-se pela qualidade e segurança que transmitia à equipa.
Natural de Almada, Cipriano Nunes dos Santos nasceu a 13 de outubro de 1901 e começou a sua trajetória no Sporting ainda jovem, passando rapidamente das camadas inferiores para a equipa principal. A sua estreia oficial aconteceu a 11 de março de 1923, num jogo frente ao Internacional, em que os leões saíram vitoriosos por 2-0. Desde então, não largou mais a titularidade.
Ao longo de dez temporadas, Cipriano disputou 101 jogos pelo Sporting, conquistando quatro Campeonatos de Lisboa e o primeiro Campeonato de Portugal do clube, em 1922/23. Além do futebol, Cipriano também brilhou noutra modalidade: o andebol de 11. Fez parte da equipa dos leões que conquistou o primeiro Campeonato Regional da modalidade em 1932, atuando como médio, mas também desempenhando a função de guarda-redes em alguns jogos.
No panorama internacional, defendeu as cores de Portugal em duas ocasiões. A sua primeira participação aconteceu em 1926, num jogo que terminou empatado frente à Checoslováquia. Dois anos mais tarde, contribuiu para que a Seleção Nacional conseguisse, pela primeira vez, evitar uma derrota diante da Espanha. Nos Jogos Olímpicos de 1928, integrou a equipa como suplente do icónico António Roquete.
Após deixar o Sporting, Cipriano Santos ainda representou o Boavista e a Académica, continuando a demonstrar a mesma dedicação e talento que o tornaram uma referência na baliza leonina. Apesar de já não estar ao serviço do clube de Alvalade, o seu nome continuou a ser recordado pelos adeptos e pela imprensa desportiva.
O seu esforço e entrega ao futebol valeram-lhe uma distinção especial. Por ocasião das Bodas de Prata do Sporting, Cipriano foi agraciado com a Medalha de Mérito e Dedicação, um reconhecimento pelo seu contributo para a história do clube. A homenagem foi uma justa celebração da sua carreira e do seu exemplo como atleta.
Faleceu a 14 de novembro de 1964, com 63 anos, deixando um legado marcante no futebol português. Cipriano Santos não foi apenas um pioneiro na posição de guarda-redes no Sporting, que agora tenta seguir Rui Silva, mas também um verdadeiro modelo de desportista, como afirmou o cronista Ruy da Cunha: “um modelo de desportista que não inchava com os aplausos”.
Antigo dirigente máximo do clube azul e branco continua a dar que falar; Conhecido adepto dos verdes e brancos recorda passado controverso
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Carlos Barbosa da Cruz, Presidente do Grupo Stromp, deixou duras críticas a Pinto da Costa. O advogado afeto ao Clube de Alvalade recorda o passado controverso do antigo líder máximo do Porto, nomeadamente a "fruta que circulava" nos dragões e refere que o mesmo nunca respeitou o emblema verde e branco.
"Desde logo recuso-me a alinhar nas análises tremendistas, de um sucesso assente em jogos de bastidores, manipulações e intimidações. Independentemente de ter descoberto, primeiro que os outros, as vantagens de controlar internamente o associativismo, a disciplina e a arbitragem, essa visão é curta, sobretudo tendo em conta os sucessos europeus do Porto, onde a fruta que circula esteve e está fora do alcance das equipas portuguesas (...).
Carlos Barbosa da Cruz fala em sucessivos desrespeitos para com o Clube de Alvalade: "O Porto de Pinto da Costa nunca respeitou o Sporting, obcecado que estava em partilhar com o Benfica de Vieira o pais desportivo, numa análise muito em voga que não havia espaço para três. Tirando trocas episódicas de jogadores, o Sporting foi sempre um dos inimigos que o Porto elegia com alvo dentro e fora de campo, sem perceber que a partir dos anos oitenta, o Sporting não pesava grande coisa nas instâncias desportivas e era mais vítima – também de si próprio – do que beneficiário (...).
O conhecido adepto do emblema verde e branco refere que o ex presidente dos dragões não partilha os valores de um Clube como o dos leões: "Não figura no Livro de Honra do Sporting, porque, em rigor, os caminhos foram sempre separados. Para aqueles moralistas que apontam o dedo a um Sporting de rancores, eu diria, que é tudo e cada vez mais, uma questão de valores".
Em jeito de conclusão, o antigo dirigente dos leões termina o texto com uma frase forte e reconhece que tece palavras fortes sobre Pinto da Costa: "Sei que escandaliza os brandos costumes lusitanos, mas há coisas com que não deve transigir. Pinto da Costa não merece o respeito do Sporting, tão simples quanto isso", finalizou.
Jogador era apontado como uma das grandes promessas da Academia verde e branca, mas acabou por não ter rendimento esperado
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Diogo Abreu despediu-se do Sporting. O jogador recorreu às redes sociais para anunciar a saída do Clube de Alvalade, três anos depois de ter chegado a Alcochete. O atleta jogou com regularidade na equipa B, mas sai sem esconder alguma mágoa, mas agradecido pela oportunidade.
O internacional sub-20 português admitiu que esperava ter feito mais pelos leões: "Obrigado, Sporting Clube de Portugal. Chegou a hora de dizer adeus a esta instituição que sempre me acolheu da melhor maneira! Agradecer a toda a estrutura pela oportunidade de representar este clube! Saio com o sentimento que podia ter feito mais e melhor, mas o futebol é mesmo assim", começou por escrever.
O jogador de 22 anos agradeceu à massa associativa: "Obrigado aos adeptos pelo carinho que sempre me deram. Um dia leão, sempre leão", assumiu futebolista, numa publicação na conta oficial de Instagram na qual mereceu reações de vários companheiros no Sporting.
Nas últimas semanas, o médio esteve em negociações para rumar à União de Leiria, emblema orientado por Silas, antigo treinador do Clube de Alvalade. Apesar do interesse dos unionistas, o brasileiros do Coritiba também demonstraram interesse no atleta.
Diogo Abreu acabou por nunca alinhar na equipa principal do Sporting, tendo assumido um lugar no conjunto secundário dos leões, sob batuta de Filipe Çelikkaya. Em 2024/25, fez somente um jogo pela equipa secundária dos leões na Premier League International Champions Cup frente ao Crystal Palace (2-1).