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0O Sporting lançou um comunicado, esta quinta-feira, 23 de fevereiro, depois da vitória dos leões na Dinamarca, por 4-0.
De acordo com o jornal Record, dois elementos adeptos do Clube de Alvalade terão sido detidos devido à utilização de material pirotécnico que, alegadamente, terá causado ferimentos numa criança, além ter obrigado um steward a ser assistido.
Através do seu site oficial, o Sporting emitiu uma nota em que "lamenta e condena" os acontecimentos e volta a atirar-se às claques leoninas devido ao "uso indevido e proibido de pirotecnia".
Segundo reportam os verdes e brancos, a criança foi "levada para o hospital e o ARD foi assistido numa ambulância no estádio por ter sido atingido na cabeça com um pote de fumo", recordando que esta foi a segunda fez no espaço de um mês que algo do género aconteceu.
Já no final do comunicado, os responsáveis leoninos deixam o apelo de que a maioria dos adeptos "tem que sentir-se protegida para trazer os seus a apoiar os seus".
Confira o comunicado:
"A Sporting Clube de Portugal – Futebol SAD lamenta e condena profundamente que, no jogo de hoje frente ao FC Midtjylland, uma criança e um Assistente de Recinto Desportivo (ARD) tenham sofrido ferimentos devido ao uso indevido e proibido pela UEFA de pirotecnia.Depois de assistida no local, a criança foi levada para o hospital e o ARD foi assistido numa ambulância no estádio por ter sido atingido na cabeça com um pote de fumo. É a segunda vez que, no espaço de um mês, crianças são atingidas pelo uso indevido de material pirotécnico.
É crítico para o Desporto, e para maioria dos adeptos que se desloca a apoiar o seu Clube, sozinho ou em família, que as autoridades intervenham urgentemente com determinação, sob prejuízo de em breve estarmos a lamentar consequências mais graves. A maioria tem que sentir-se protegida para trazer os seus a apoiar os seus".
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Entidade presidida por Pedro Proença lançou comunicado na sequência de duras críticas dos verdes e brancos
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0Foi no passado sábado, que o comité da Liga, lançou um comunicado de esclarecimento relativo à venda de bilhetes para os três jogos da final Four da Allianz Cup - competição que se realizará no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria - por conta de um boicote por parte da Torcida Verde.
Este comunicado de esclarecimento, surge por via da necessidade da Liga, em contrariar aquilo que foi um anúncio feito por iniciativa da Torcida Verde, - claque do Sporting. Nesse anúncio, o conjunto de adeptos afirmou que não apoiaria a equipa leonina nas bancadas, devido ao facto de ser obrigatória a cedência dados pessoais para adquirir os bilhetes.
A Liga Portugal veio então, prontamente, esclarecer a situação afirmando que- "todos os títulos de acesso ao Estádio Municipal de Leiria - Dr. Magalhães Pessoa para os três jogos da Final Four da Allianz Cup estão obrigatoriamente sujeitos à apresentação da identificação no momento da sua aquisição ou entrega".
No entanto, esclarece que a verificação de acesso ao recinto com bilhete válido acontece -"no estrito cumprimento da legislação em vigor" e que tem "defendido e proposto nas sedes próprias o princípio da Bilhética Nominal, seguindo aquelas que são as melhores práticas internacionais no combate à violência no desporto".
De recordar, então, que o Sporting irá defrontar o Braga, amanhã, dia 23 de janeiro pelas 19h45 no Estádio Municipal de Leiria - Dr. Magalhães Pessoa no encontro relativo à Final Four da Taça da Liga. O Sporting já conquistou esta competição quatro vezes e vai à procura da mão cheia.