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Competições

Sporting conquista Taça de Portugal com golo nos últimos minutos

Clube de Alvalade triunfou na prova rainha, num encontro bastante mais complicado do que inicialmente previsto, mas que acabou por sorrir aos leões

Golo de Jesus Correia, aos 86 minutos, ditou triunfo do Sporting na final da Taça de Portugal, frente ao Olhanense
Golo de Jesus Correia, aos 86 minutos, ditou triunfo do Sporting na final da Taça de Portugal, frente ao Olhanense

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No dia 1 de julho de 1945, o Sporting conquistou a segunda Taça de Portugal da sua história. Na final, diante do Olhanense, os leões triunfaram, por 1-0, com um golo de Jesus Correia já bem perto do final do encontro, aos 86 minutos, num encontro que se revelou mais complicado do que inicialmente esperado.


Joaquim Ferreira, técnico do Sporting, escolheu para 11 inicial na final da Taça de Portugal a seguinte equipa: João Azevedo (GR), Álvaro Cardoso, Octávio Barrosa, Manuel Marques, António Lourenço, Veríssimo Alves, João Nogueira, Jesus Correia (86’), Armando Ferreira, Albano e João Cruz.


No que ao Olhanense diz respeito, que era então orientado pelo técnico Cassiano, os algarvios alinharam com José Abraão (GR), João Nunes, Santos, António Rodrigues, Manuel Grazina, Guilherme Loulé, Joaquim Paulo, Salvador dos Satos, Francisco Palmeiro, Fernando Cabrita e Moreira.


O Sporting partia para a final da Taça de Portugal como grande favorito, mas os verdes e brancos tiveram de suar para garantir o triunfo na prova rainha. Numa altura em que muitos já se preparavam para o prolongamento, Jesus Correia, aos 86 minutos, disparou para o fundo das redes e ditou a vitória leonina.

No percurso até à grande final, o Sporting começou por eliminar o Porto (4-1, nos oitavos-de-final), seguindo-se a Oliveirense (12-2, quartos-de-final) e o Benfica (5-4, nas meias-finais). Nota para o facto de, diante dos encarnados, ter existido a necessidade da realização de um terceiro encontro para encontrar um dos finalistas da Taça de Portugal.


Destaque para Fernando Peyroteo, lendário goleador do Sporting. Nesta edição da prova rainha, o avançado marcou uns impressionantes 11 golos em apenas seis partidas. Nota especial para as quatro finalizações certeiras numa só partida diante da Oliveirense, no triunfo verde e branco na primeira mão dos quartos-de-final, por 8-1.

Nesta temporada, o Sporting teve ainda mais motivos para celebrar. O Clube de Alvalade triunfou no Campeonato de Lisboa, somando 28 pontos em 10 encontros (oito vitórias e dois empates). O Benfica ficou no segundo lugar, com 24 pontos, enquanto o Belenenses terminou no terceiro posto, com 21.


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Sporting consegue glória surpreendente com um desfecho emocionante

Desportista do conjunto verde e branco trouxe mais um título para os leões depois de um momento importante já muito perto da prova terminar

Atleta de ciclismo do Sporting foi campeão da prova disputada em território nacional, graças a um último momento bastante decisivo que deu o troféu
Atleta de ciclismo do Sporting foi campeão da prova disputada em território nacional, graças a um último momento bastante decisivo que deu o troféu

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No dia 30 de junho de 2019, José Mendes, atleta do Sporting, sagrou-se campeão nacional de fundo em ciclismo - modalidade que teve uma tragédia em 1984. O desportista dos verdes e brancos voltou a trazer glórias para os leões, após ter conquistado o tão desejado título em Melgaço, numa prova com 197 quilómetros.


Um início diferente


A corrida não teve terreno plano em quase momento nenhum, no entanto, foi sempre disputada a alta velocidade. Primeiro, estiveram adiantados oito dos corredores da prova, entre os 60 e os 135 quilómetros. Posteriormente, já nos 143, atacaram mais outros sete ciclistas.


Este grupo nunca teve uma grande vantagem sobre o restante pelotão e acabou por ficar para trás. Os mais resistentes na corrida foram mesmo Domingos Gonçalves e César Fonte, atleta do Porto, alcançados 22 quilómetros antes da chegada à reta final. 

Já na fase de aproximação à meta, Ricardo Mestre, outro dos ciclistas portistas na prova, ainda quis surpreender de longe e entrou no último quilómetro isolado, mas José Mendes respondeu nos mil metros que sobravam da melhor forma possível, ao vencer a corrida mesmo no final.


A curva final

Ricardo Mestre resistiu até à última curva, a 50 metros da meta, mas José Mendes, num último fôlego, passou pelo portista e destacou-se na prova. O atleta dos leões terminou com um tempo final de 4h39m33s, a que correspondeu uma média de 42,282 km/h.

Depois do algarvio da equipa Porto, chegou o colega de equipa António Carvalho, que pôde lamentar não ter saído do pelotão anteriormente, pois fez uma grande recuperação nos últimos 150 metros, ficando muito próximo de José Mendes. Frederico Figueiredo, do Sporting, foi o 4.º classificado e Tiago Machado, também dos leões, ficou em 10.º lugar com 4h39m54s.


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Sporting vence título inédito no estrangeiro após jogo com sofrimento à mistura

Plantel verde e branco saiu vitorioso de competição europeia de grande prestígio e encontro decisivo foi disputado diante de emblema francês

Sporting venceu o Troféu Teresa Herrera em 1961, prova que contava com muito respeito da Europa à época
Sporting venceu o Troféu Teresa Herrera em 1961, prova que contava com muito respeito da Europa à época

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Numa noite que ficaria gravada na memória leonina, o Sporting escreveu um dos seus primeiros grandes capítulos internacionais ao conquistar pela primeira vez, no dia 29 de junho de 1961, o prestigiado Troféu Teresa Herrera, considerado à época o mais importante torneio particular do futebol europeu. A vitória foi alcançada frente ao poderoso Stade de Reims, uma equipa francesa de renome, que já contava no seu currículo com finais europeias e uma reputação sólida no continente.


Otto Glória comandou Sporting 


O palco foi o Estádio Riazor, na Corunha, em Espanha, e a orquestra verde e branca foi conduzida pelo brasileiro Otto Glória, um dos treinadores mais influentes da história do futebol português. O onze titular leonino foi composto por Carvalho; Lino, Morato (Mendes), Hilário; Ferreira Pinto, Lúcio; Hugo, Fernando, Diego, Faustino (Géo) e Seminário.


Logo desde o apito inicial, o Sporting revelou intenções claras de assumir o jogo. A velocidade e intensidade dos primeiros minutos deixaram marca e, aos 7', surgiu o primeiro golo. Após um toque subtil de Faustino num livre à entrada da área, Lúcio disparou um remate rasteiro, colocado junto ao poste direito, batendo o guarda-redes francês Jacquet.

Mal o público se recompunha do primeiro golo, o segundo surgiu de forma ainda mais espetacular. Aos 10 minutos, Hugo ultrapassou o seu marcador direto, Hiegel, e, quase sem ângulo, rematou cruzado com força e efeito, vendo a bola embater na trave antes de entrar.


O domínio Sportinguista na primeira parte foi coroado com mais um golo aos 38 minutos. Em mais um livre junto à linha de fundo, Faustino cruzou com precisão e Seminário surgiu com enorme impulsão para cabecear com violência para o fundo das redes. O intervalo chegava com um expressivo 3-0 favorável aos leões, justo reflexo da sua eficácia e do engenho coletivo, mesmo que os franceses tenham tido alguma superioridade territorial.

Etapa complementar trouxe mais dificuldades

Mas o Stade Reims não era adversário para ser subestimado. Na segunda parte, os franceses reagiram com determinação e, num curto espaço de tempo, reabriram o jogo. Piantoni, aos 59 minutos, aproveitou um ressalto dentro da área para reduzir. Três minutos depois, Moreau finalizou uma jogada bem construída pela direita e fez o 3-2, lançando incerteza sobre o desfecho do encontro.

A equipa portuguesa, que entrou algo relaxada no segundo tempo, sentiu o perigo e rapidamente ajustou a postura. A partir daí, o jogo tornou-se um combate de nervos. O Sporting teve de abandonar a exuberância da primeira parte e vestir o fato de macaco. Lutou com bravura, defendeu com garra e soube sofrer para segurar a vantagem. No final, o triunfo foi festejado com entusiasmo. A conquista da 16.ª edição do Troféu Teresa Herrera não só deu prestígio ao Sporting, como também reforçou a projeção internacional do futebol português, um ano antes de mais uma conquista do Campeonato Nacional.


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Maior da Europa! Sporting vence título continental pela segunda vez na história

Equipa verde e branca celebrou a enorme conquista numa final a duas mãos após percurso exímio que continuará a ser lembrado por muitos anos

Equipa do Sporting venceu a grande final da Taça das Taças de Hóquei em Patins na temporada 1984/85, diante dos alemães do Walsum
Equipa do Sporting venceu a grande final da Taça das Taças de Hóquei em Patins na temporada 1984/85, diante dos alemães do Walsum

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Depois de levantar a Taça dos Campeões Europeus em 1977, conquistar a Taça das Taças em 1981 e celebrar a Taça CERS em 1984, a equipa de Hóquei em Patins do Sporting regressava às competições europeias em 1984/85 com fome de mais e acabou a celebrar, uma vez mais, um título europeu.


À frente da equipa verde e branco encontrava-se o treinador Luiz Barata, liderando um grupo talentoso composto por Ramalhete José Rosado, José Carlos, Pedro Trindade, Campelo, Sérgio Nunes (Serginho), Camané, Vítor Oliveira e Carlos Serra. 


Início com goleada e Corunha à espreita


A caminhada na Taça das Taças começou com uma eliminatória aparentemente fácil frente ao La Vendéenne, de França e o que parecia simples confirmou-se: uma autêntica avalanche ofensiva caiu sobre os franceses. Em solo gaulês, o Sporting aplicou uma vitória histórica por 21-6, que seria reforçada com um 19-3 em Alvalade. Com um agregado de 40-9, os leões carimbaram com autoridade a passagem às meias-finais.

Na penúltima etapa do caminho europeu, o Sporting esperava o Corunha, uma equipa espanhola aguerrida e tecnicamente apurada. Os leões sabiam que jogar fora seria complicado, pelo que trataram de garantir em casa a vantagem necessária. Numa exibição vibrante em Alvalade, a equipa verde e branca venceu por 8-5, graças a uma exibição coletiva de grande intensidade.


Na Galiza, sob um ambiente hostil e perante um adversário que procurava a reviravolta, o Sporting mostrou maturidade e gestão emocional. Apesar da derrota por 4-3, a vantagem da primeira mão foi suficiente para colocar os leões na grande final da Taça das Taças.

Walsum: a surpresa alemã que caiu em Alvalade

Do outro lado da final surgia um nome inesperado: o Walsum, da Alemanha, que tinha eliminado o histórico Réus Deportiu, uma das maiores potências espanholas. A final seria disputada a duas mãos, com a primeira partida a decorrer em território alemão.

O empate a uma bola (1-1) na primeira mão deixou tudo em aberto para a decisão em Lisboa, marcada para o dia 29 de junho de 1985, no lendário Pavilhão de Alvalade. Na segunda mão, o ambiente era eletrizante. O pavilhão estava a transbordar e um mar de Sportinguismo empurrava a equipa, apesar do calor sufocante. O Walsum surpreendeu ao inaugurar o marcador, mas a reação leonina foi demolidora. Sob o comando de um inspirado Pedro Trindade e com a veia goleadora de Serginho a emergir, o Sporting virou o resultado ainda na primeira parte para 3-1.

Na etapa complementar, com Ramalhete a brilhar entre os postes e a solidez coletiva a imperar, o Sporting aguentou a pressão e impôs o seu jogo. O Walsum nunca desistiu, mas não teve forças para contrariar o talento leonino. O resultado final (8-4) coroou uma vitória justa e o Sporting conquistava assim, pela segunda vez, a Taça das Taças, somando mais uma página dourada ao seu vasto palmarés europeu. 


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