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Competições

Sporting vence Benfica na final e torna-se tricampeão com triplete

Equipa verde e branca dominou em absoluto a modalidade em Portugal e rival encarnado ficou apenas a ver o momento de erguer o título

Sporting tornou-se tricampeão nacional diante do Benfica, em futsal, e alcançou assim o desejado triplete numa época de sonho
Sporting tornou-se tricampeão nacional diante do Benfica, em futsal, e alcançou assim o desejado triplete numa época de sonho

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A temporada de 2017/18 do Campeonato Nacional de Futsal foi palco de uma postura avassaladora por parte do Sporting. A equipa leonina - que recentemente perdeu o título - dominou a fase regular com um registo quase imaculado: 25 vitórias e apenas um empate em 26 jogos. Com este desempenho, chegou ao topo da tabela com 76 pontos (um novo recorde na história da competição) e terminou a época a vencer ao Benfica na final, ao cabo de cinco partidas, chegando ao tricampeonato.


Este percurso não foi um episódio isolado, mas sim a continuação de uma série de invencibilidade impressionante. Os leões não conheceram o sabor da derrota em jogos da fase regular desde 17 de outubro de 2015, acumulando 72 partidas consecutivas sem perder nesse contexto, o que facilitou a chegada ao desejado triplete.


Play-offs: Um caminho seguro até à glória


Nos quartos-de-final e na meia-final do Campeonato, o Sporting mostrou uma grande consistência. Depois de vencerem em duas ocasiões o Burinhosa (2-4 e 5-3 após prolongamento), frente ao Modicus, na meia-final, os verdes e brancos triunfaram por 2-0 e 4-0 e tornaram-se, assim, na primeira equipa de sempre a atingir uma final do campeonato sem sofrer golos nesta fase decisiva.

A final, diante do eterno rival Benfica, foi de cortar a respiração. Disputada à melhor de cinco jogos, a série incluiu três prolongamentos e duas decisões por penáltis. No derradeiro jogo, os leões recuperaram de duas desvantagens no marcador e acabaram por vencer na marca das grandes penalidades. Esse triunfo valeu ao Sporting o 15.º título nacional e, mais simbolicamente, o terceiro campeonato consecutivo, uma proeza que o Clube não alcançava desde 1995.


Uma época de regressos

Esta temporada ficou também marcada por um outro momento. Após 13 anos em casas emprestadas, o futsal regressou finalmente a Alvalade. O Pavilhão João Rocha, inaugurado nesse ano, tornou-se o novo lar das modalidades do Clube e o futsal teve finalmente uma casa digna da sua grandeza.

No que toca ao plantel, o Sporting limitou-se a duas alterações, ambas com forte carga simbólica: Divanei, regressado do Kairat Almaty, e Cardinal, vindo do ElPozo Murcia, voltaram a envergar a Listada verde e branca. Saíram Paulinho, rumo ao futsal italiano, e Léo, que regressou ao Cazaquistão após terminar o empréstimo.

Mais títulos num ano que correu de feição

A época oficial arrancou com a conquista da Supertaça, numa vitória apertada frente ao Benfica. Já na Taça de Portugal, a caminhada culminou num título seguro, depois de ultrapassar um adversário exigente nas meias-finais e vencer com autoridade o valoroso Fabril na final.

Apesar destas excelentes campanhas, o Sporting foi derrotado na final da Taça da Liga e da UEFA Futsal Cup, esta última com novo formato que permitiu a entrada de dois clubes portugueses, Sporting e Braga. Na ronda principal, os leões venceram todos os jogos e lideraram o grupo disputado na Sérvia. A ronda de elite, organizada no Pavilhão João Rocha, trouxe um apuramento tranquilo para a final four, garantido logo à segunda jornada, o mais rápido de sempre para os verdes e brancos até então.


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Sporting vence em Braga e conquista bicampeonato

Conjunto verde e branco triunfa no reduto dos minhotos, numa exibição sem margem para dúvidas, que valeu novo título para os leões

Futsal do Sporting venceu no reduto do Braga, por 3-1, com golos de Merlim (5'), Diogo (36') e André Sousa (37')
Futsal do Sporting venceu no reduto do Braga, por 3-1, com golos de Merlim (5'), Diogo (36') e André Sousa (37')

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O Sporting - que pode ser campeão em 2024/25, mesmo tendo perdido contra o Benfica - defrontou o Braga no quarto jogo do playoff final do Campeonato Nacional de Futsal, no dia 27 de junho de 2017. Os verdes e brancos venceram os minhotos por 3-1 e sagraram-se bicampeões na modalidade. Merlim (5'), Diogo (36') e André Sousa (37') foram os responsáveis por dar mais uma alegria aos adeptos leoninos.


Na temporada 2016/17, o Campeonato Nacional foi organizado da mesma forma que os modelos anteriores. A fase regular foi disputada com 14 equipas, com jogos a duas voltas, e só passavam ao playoff as oito melhor classificadas. A final da competição foi disputada à melhor de cinco jogos.


A mudança tática


O Sporting decidiu apostar no sistema 3-1, algo um pouco diferente dos anos anteriores, por ter pivôs de excelente nível, como Fortino ou Dieguinho. A equipa leonina fez uma grande fase regular, conseguindo terminar em primeiro lugar graças à nova estratégia adotada por Nuno Dias, técnico verde e branco.

Nos playo-ffso Sporting não enfrentou qualquer dificuldades em chegar ao confronto decisivo, já que venceu os quatro jogos. Nos quartos-de-final, o Clube de Alvalade derrotou o FC Azeméis com facilidade (5-1 e 6-2) e, nas meias-finais, a história repetiu-se, mas, desta vez, contra o Modicus (duplo 5-2).


O jogo decisivo

Assim, na grande final, os leões preparavam-se para enfrentar o Braga, que estava a fazer uma excelente temporada. O primeiro jogo foi vencido pelo Sporting, em casa, por 3-1, e o segundo acabou com o triunfo dos minhotos, por 5-4. Já o terceiro, culminou numa goleada caseira, por 6-1 protagonizada pelos verdes e brancos.

A quarta partida foi disputada na casa dos minhotos, ainda assim, o Sporting conseguiu resolver o campeonato. Os verdes e brancos conseguiram a vitória, por 3-1, com três remates certeiros, efetuados por Merlim (5'), Diogo (36') e André Sousa (37') foram os responsáveis por dar mais uma alegria aos adeptos leoninos.

Domínio nacional

André Machado ainda reduziu aos 38' para os minhotos, mas já não havia nada a fazer. O Sporting conquistou o bicampeonato após sofrer apenas uma derrota em 34 partidas. Os leões acimentaram a hegemonia na modalidade, ao erguer o seu 14.º titulo nacional em 27 edições da prova e o sexto das últimas oito épocas.


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Sporting conquista título europeu inédito com reviravolta histórica

Turma verde e branca conseguiu levantar um troféu de âmbito continental nunca antes visto no Clube, graças a uma remontada épica na partida decisiva

Em 1981, hóquei em patins do Sporting conquistou a primeira Taça das Taças da história da modalidade
Em 1981, hóquei em patins do Sporting conquistou a primeira Taça das Taças da história da modalidade

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No dia 27 de junho de 1981, o Sporting encontrou o Cibelles para disputar a segunda mão da final da Taça das Taças de Hóquei em Patins. A equipa leonina saiu como vencedora do confronto continental, num triunfo que só terminou após prolongamento com o agregado final de 8-6 para os verdes e brancos. Este título, o primeiro de Livramento enquanto técnico, foi o primeiro da história da modalidade leonina na competição.


Na primeira mão, disputada em Espanha, o Sporting acabou por escorregar frente à equipa do Cibelles, sofrendo uma derrota muito pesada, por 4-1. Na segunda volta, os leões tinham de fazer uma exibição inesquecível para conseguirem uma reviravolta histórica no resultado e isso acabou mesmo por acontecer.


Um início menos positivo


O Sporting recebeu o Cibelles no Pavilhão de Alvalade, que estava repleto de adeptos. A perder por 4-1 no agregado, os leões começaram a vencer a segunda mão, por 1-0. No entanto, rapidamente o conjunto espanhol deu a volta (2-1). Neste momento, os verdes e brancos estavam atrás na final com um resultado total de 6-2.

A mentalidade mudou!


A verdade é que o rugido do leão soou mais alto e o Sporting conseguiu chegou ao intervalo a vencer por 4-2. Dos três golos que foram marcados de rajada pelo conjunto leonino, dois tiveram a assinatura de Chana, que se consagrou como um dos melhores jogadores verdes e brancos na modalidade.

Os espanhóis continuavam na frente do agregado, mas apenas por um golo de diferença. O Cibelles entrou na segunda parte a defender com tudo, mas Chana, novamente a aparecer no jogo, conseguiu empatar o resultado da final para os leões, que na soma total já registava seis golos para cada lado, adiando tudo para o prolongamento.

O prolongamento decisivo

O Cibelles voltou a apostar, notoriamente, na defesa, tentando levar a final para os penáltis. O Sporting, mesmo com os jogadores mais cansados, não parou de atacar até ver mais um golo de Chana. O craque fez uma das melhores exibições da história do Hóquei em Patins leonino e deixou os verdes e brancos na frente do resultado total.

A equipa espanhola viu-se obrigada a mudar de comportamento e, com isso, sofreu mais um golo. Desta vez, Chana voltou a estar na jogada, mas apenas na assistência. O responsável por fechar a partida foi Francisco Salema, com o remate certeiro que levou Alvalade à loucura. Os adeptos Sportinguistas puderam comemorar a conquista da Taça das Taças de Hóquei em Patins, um título inédito para o Clube.


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Sporting humilha Benfica e conquista Taça de Portugal

Clube de Alvalade consegue desempenho histórico frente ao eterno rival na grande decisão do Jamor e volta a erguer o troféu da prova rainha

Com Fernando Vaz no comando técnico leonino, o Sporting goleou o Benfica numa final que ficará para sempre marcada na história da Taça de Portugal
Com Fernando Vaz no comando técnico leonino, o Sporting goleou o Benfica numa final que ficará para sempre marcada na história da Taça de Portugal

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No dia 27 de Junho de 1971, o Sporting enfrentou o Benfica na final da Taça de Portugal, que foi disputada no Estádio Nacional do Jamor com cerca de 45 mil espectadores nas bancadas. Os verdes e brancos venceram categoricamente o eterno rival na grande decisão da prova rainha por 4-1, graças aos golos de Dinis (5'), Nélson Fernandes (23') e Chico Faria (33' e  77').


Fernando Vaz, técnico leonino alinhou com Vítor Damas, Pedro Gomes, João Laranjeira, José Carlos, Manaca, Vítor Gonçalves, Fernando Peres, Nélson Fernandes, Marinho, Chico Faria e Dinis. Jimmy Hagan, treinador das águias, avançou com José Henrique, Adolfo Calisto, Zeca, Malta da Silva, Augusto Matine, Humberto Coelho, Jaime Graça, António Simões, Artur Jorge, Nené e Eusébio.


Um início muito forte


O Sporting entrou muito bem na primeira parte, com o golo de Dinis a abrir o jogo, logo aos cinco minutos. Os encarnados queixaram-se do 1-0 leonino, afirmando que houve falta do jogador verde e branco sobre Humberto Coelho, defesa das águias, antes de se isolar para efetuar o remate certeiro.

A verdade é que o Sporting não descansou enquanto não ampliou a vantagem. Aos 23 minutos, foi a vez de Nélson Fernandes aparecer na partida e fazer o 2-0 para os leões. Ainda na primeira parte, Chico Faria fez o 3-0 para os verdes e brancos, conseguindo o seu primeiro golo no confronto.


Com uma liderança assinalável por parte dos leões, o Benfica entrou na segunda parte com a obrigação de reagir à humilhação. Os encarnados chegaram ao 3-1, por intermédio de Eusébio. O pantera negra fez o golo que reduziu a vantagem do Sporting através de uma grande penalidade, que foi bastante contestada.

Encarnados com caixão fechado

Ainda assim, o Sporting queria mais. O Clube de Alvalade, novamente, com Chico Faria como o grande responsável fez o 4-1, aos 77 minutos, e matou a partida. Todas as esperanças que ainda existiam do lado dos encarnados foram por água abaixo quando viram os leões festejar a sua sétima Taça de Portugal após o quarto golo.

A campanha na prova rainha

Para conquistar a sua sétima Taça de Portugal, o Sporting começou com uma goleada. As primeiras vitimas foram o Oriental e o Mindelense, que perderam por 8-0 e 21-0, respetivamente. A tarefa complicou-se nos quartos-de-final, quando ao final de três jogos, os leões passaram pelo Belenenses, com um agregado de 4-3. As meias-finais ficaram resolvidas apenas a duas mãos, com o Clube de Alvalade a vencer o Vitória de Setúbal, por 2-1.


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