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0Tiago Djaló, antigo jogador do Sporting, foi comparado a Fabio Cannavaro, ex-futebolista italiano que venceu a Bola de Ouro. Federico Giunti, que orientou o português nos escalões jovens do Milan é apreciador do jovem, que está a ser seguido por Barcelona, Juventus e Atlético de Madrid.
“Ele chegou em janeiro e foi uma grande ajuda. Ficou imediatamente claro que era um jogador com enorme potencial. Ele não era apenas bom tecnicamente, mas também dotado de grande intuição e timing”, começou por explicar, ao La Gazzetta dello Sport.
“Ele não era apenas bom tecnicamente, mas também dotado de grande intuição e timing. Era muito bom na velocidade e colocava bem o corpo, mas também era ágil. Apesar de ser destro, preferia jogar no centro-esquerdo”, admitiu, sobre o jovem.
“Em termos de estilo e técnica, Djaló lembra muito Cannavaro, mas claro que estamos a falar de jogadores estruturalmente diferentes”, garantiu, antes de admitir que o central “pode jogar em qualquer posição da defesa”, mas que o prefere ver numa linha “de três homens”.
Nos franceses do Lille desde 2019/20, Djaló concretizou, até agora, 102 jogos onde marcou por três ocasiões e assistiu por uma. Conquistou ainda uma Ligue 1 e uma Supertaça de França. No Sporting, o futebolista esteve presente nos plantéis dos sub-14 aos sub-23, altura em que abandonou o Clube de Alvalade para ingressar nos italianos do Milan, o português conquistou quatro campeonatos nacionais de juniores.
Jogador que passou pelo emblema azul e branco rumou recentemente ao Médio Oriente e confessa que teve de enfrentar muitos obstáculos
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0Ricardo Sousa, antigo jogador do Porto, é o atual treinador do Al-Ain, clube da Arábia Saudita que milita na segunda divisão. Em entrevista ao jornal A Bola, o técnico, que seguiu os passos de Cristiano Ronaldo rumo ao Médio Oriente, não esconde que enfrentou vários obstáculos no princípio da temporada.
"Tenho de admitir que, numa fase inicial, foi um choque. A decisão de vir para a Arábia Saudita teve que ver com a necessidade de sentir um desafio diferente. Não tem sido fácil, a maneira de trabalhar na Arábia Saudita está muito longe da organização que os clubes europeus têm", começou por dizer.
"Financeiramente é um país super estável, os clubes estão a investir, mas em termos de organização ainda têm de subir uns degraus para conseguirem chegar ao patamar que pretendem. Mas está a ser uma experiência positiva, tenho encontrado um clube que me tem tentado ajudar e fazer aproximar de todos os detalhes que eu vou pedido no dia a dia e que sinto que são necessários para a evolução", disse, falando nas possibilidades de subir de divisão.
"Fomos a equipa que mais tarde começou a trabalhar, só tivemos duas semanas de preparação e com 10 jogadores. Fizemos o primeiro jogo do campeonato com 13 jogadores. Mas estamos muito à frente do expectável. Aquilo que as pessoas do clube me iam dizendo é para eu não me preocupar com as primeiras seis jornadas porque o trabalho começou muito tarde e esses seis jogos iriam ser muito complicados. Por isso, posso garantir que um empate, uma vitória e uma derrota nos primeiros três jogos foi muito positivo perante todas as dificuldades que tivemos".
"Podemos ter cinco estrangeiros, que são jogadores para jogarem e para fazerem a diferença, mas nestes três jogos, por exemplo, jogámos apenas com dois, sendo que um deles, o Fati, que foi meu jogador em Mafra, vem de 10 meses de lesão prolongada, e está a readquirir o ritmo de jogo. Ou seja, basicamente jogámos nestas primeiras jornadas com um estrangeiro e meio. Subir de divisão não faz parte das ideias deste clube. O orçamento que temos não permite competir com outros orçamentos. Mas se financeiramente não vamos conseguir lutar contra outras equipas, taticamente vamos conseguir porque temos trabalhado muito", concluiu Ricardo Sousa.
Futebolista que jogou com o craque do Al Nassr no Real Madrid e no Manchester United anunciou fim de carreira devido a problemas físicos
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0Raphael Varane, antigo colega de Cristiano Ronaldo no Real Madrid e no Manchester United, anunciou o fim da sua carreira enquanto futebolista por conta de graves lesões. Hugo Lloris não ficou surpreendido com a decisão e acompanhou de perto a luta do compatriota, dizendo que compreende a opção.
"Vimo-lo lutar com o seu físico, a seguir os seus programas de musculação e prevenção, que lhe custaram muito tempo, energia e esforço. Lutava constantemente contra o seu corpo, levou a máquina ao limite. Quando apareceu não havia garantias de que conseguisse ser um jogador de primeira linha aos 30 anos e o 'pessoal' estava preocupado. Mas conseguiu fazer algo incrível, algo que de fora ninguém suspeitava. Trabalhou tão duro que foi capaz de se transformar fisicamente. É uma grande conquista fazer uma carreira assim nestas condições", contou o guarda-redes, em declarações ao 'L'Équipe'.
"Nos últimos dias havia rumores de que ele podia terminar a carreira e vi a notícia quando acordei. Enviei-lhe logo uma mensagem. Estou um pouco triste pela forma como terminou, mas muito orgulhoso da carreira que fez. É um dos melhores defesas das últimas gerações e sempre pensei nele como um defesa ultramoderno, alto e muito rápido. Desde os primeiros jogos que fez pela seleção senti que tinha algo de diferente, que ia revolucionar a sua posição. E para além disso há o homem. O Raph tem valores, princípios, sempre a pensar no coletivo. Foi um prazer jogar com ele", concluiu.
Já Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 –, contabiliza cinco encontros na nova temporada desportiva e já soma quatro golos e duas assistências pela equipa de Riade.
Aos 39 anos, Cristiano Ronaldo, que ainda está avaliado em 15 milhões de euros, entrou assim em grande, em termos individuais, apesar dos resultados coletivos menos positivos. O Al Nassr vira agora atenções para o encontro do campeonato saudita e vai medir forças com o Al Wehda, esta sexta-feira, dia 27 de setembro.
Emblema do Médio Oriente pretende contar com técnico que já passou pelo clube da Luz; Frank Lampard é outra das hipóteses em cima da mesa
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0Rui Vitória pode ser o próximo técnico do Al Ahli. O emblema rival do Al Nassr, de Cristiano Ronaldo, pretende dispensar Matthias Jaissle, atual timoneiro do emblema saudita, e quer contar com o antigo treinador do Benfica, que está livre no mercado depois de ter deixado o comando técnico da seleção do Egito.
O treinador já esteve de serviço do Médio Oriente, entre 2018 e 2021, tendo comandado o Al Nassr. Também no currículo, Rui Vitória soma passagens por Fátima, Paços de Ferreira, Vitória de Guimarães, Spartak de Moscovo e pode estar agora prestes a voltar ao Médio Oriente.
Frank Lampard é outro dos nomes apontados ao cargo de treinador do Al Ahli. Este último ficou em xeque depois de, no passado dia 23 de setembro, ter perdido em casa com o Al Jandal (2-1) e ter sido eliminado da Taça do Rei. Neste momento, o clube é sexto classificado da liga com sete pontos.
Já Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 –, contabiliza cinco encontros na nova temporada desportiva e já soma quatro golos e duas assistências pela equipa de Riade.
Aos 39 anos, Cristiano Ronaldo, que ainda está avaliado em 15 milhões de euros, entrou assim em grande, em termos individuais, apesar dos resultados coletivos menos positivos. O Al Nassr vira agora atenções para o encontro do campeonato saudita e vai medir forças com o Al Wehda, esta sexta-feira, dia 27 de setembro.