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Extra Sporting

Última Hora: Jorge Costa morre após paragem cardiorrespiratória

Diretor do futebol do Porto foi levado de urgência para o hospital, após se sentir mal no centro de treinos do emblema nortenho durante esta manhã

O futebol português está de luto, após a morte de Jorge Costa, antigo defesa central e capitão do Porto
O futebol português está de luto, após a morte de Jorge Costa, antigo defesa central e capitão do Porto

05 Ago 2025 | 15:24 |

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Jorge Costa, antigo internacional português e diretor de futebol do Porto, morreu esta terça-feira, dia 5 de agosto, deixando o futebol português de luto. O antigo defesa central dos dragões não resistiu a uma paragem cardiorrespiratória sofrida no centro de treinos do Porto.


O antigo futebolista, que contribuiu para a conquista da Liga dos Campeões do Porto em 2004, foi assistido de imediato pela equipa médica do emblema azul e branco com recurso a desfibrilhador, tendo sido levado posteriormente para o Hospital de São João, onde chegou já em estado muito grave. Jorge Costa, de 53 anos, havia acabado de dar declarações à Sport TV, sentindo-se mal logo de seguida, por volta das 12h30.


Jorge Costa é uma figura histórica do Porto, bem como da Seleção Nacional, tendo sido capitão dos dragões no ano áureo da conquista da Liga dos Campeões sob comando de José Mourinho. Para além disso, o antigo central conquistou ainda oito campeonatos, cinco Taças de Portugal e seis Supertaças de dragão ao peito.


Pela Seleção Nacional, Jorge Costa somou o total de 50 internacionalizações ao longo dos seus 20 anos de carreira futebolística, tendo ainda feito parte do conjunto português que atingiu a conquista mítica do Mundial de sub-20 em 1991

Recorde-se que, em 2022, Jorge Costa já tinha sofrido uma paragem cardiorrespiratória, que o obrigou ao internamento no Hospital de Santa Cruz. Na altura, o responsável pelo futebol profissional do Porto foi submetido a uma intervenção cirúrgica, da qual recuperou com sucesso.



Extra Sporting

Vulcão russo entra em erupção depois de 600 anos em inatividade

Especialistas afirmam que a estrutura geológica encontrava-se em estado dormente desde 1463, até à noite do passado dia 2 de agosto

Depois de 600 anos em inatividade, vulcão russo voltou a entrar em erupção e criou nuvem de fumo a 6.000m de altitude
Depois de 600 anos em inatividade, vulcão russo voltou a entrar em erupção e criou nuvem de fumo a 6.000m de altitude

04 Ago 2025 | 16:22 |

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Durante a noite de sábado, o vulcão Krasheninnikov entrou em erupção na zona de Kamchatka, na Rússia. Apesar da extensa coluna de fumo causada pelo fenómeno natural, a população local não está em risco. De acordo com os especialistas do governo russo, a atividade pode estar relacionada com o sismo que ocorreu no país, ainda na semana passada.


Esta é a primeira erupção historicamente confirmada do Vulcão Krasheninnikov em 600 anos” afirmou a chefe da Equipa de Resposta a Erupções Vulcânicas de Kamchatka, Olga Girina, em declarações à televisão estatal RIA. De acordo com a perita, a última efusão de lava da estrutura geológica em questão não acontecia desde o ano de 1463.


O Ministério de Serviços de Emergência da Rússia anunciou, através de um comunicado na plataforma de mensagens Telegram, que a erupção do vulcão Krasheninnikov criou uma coluna de fumo de 6.000 metros de altitude, que causou um alerta laranja para a aviação. Ainda assim “Não há áreas povoadas ao longo do seu caminho”.


Ainda assim, os especialistas russos já tinham informado a população da probabilidade de uma efusão vulcânica no local, graças aos tremores secundários sentidos na região de Kamchatka, após um sismo sentido nas Ilhas Curilas, no passado domingo. Com uma magnitude de 7,0, este foi um dos terramotos mais fortes na história do país.

Sem querer arriscar a vida da população, as autoridades afirmam que as pessoas de Kamchatka e todas as localidades em sua volta se “devem afastar da costa”, apesar a baixa altura das ondas, nas praias da região. O Krasheninnikov está inserido no Círculo de Fogo do Pacífico, conhecido pela sua atividade vulcânica.



Extra Sporting

Nova onda de calor atinge Portugal e risco de incêndios preocupa bombeiros

Massa de ar quente proveniente do norte de África será a causa para a subida de temperatura que será sentida no país e que é propícia a incêndios

Uma nova onda de calor aproxima-se de Portugal, deixando assim os bombeiros portugueses preocupados com o risco de incêndios inerentes às temperaturas altas
Uma nova onda de calor aproxima-se de Portugal, deixando assim os bombeiros portugueses preocupados com o risco de incêndios inerentes às temperaturas altas

31 Jul 2025 | 16:43 |

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As previsões meteorológicas apontam para uma breve descida de temperatura na próxima sexta-feira e sábado. No entanto, no próximo domingo, dia 3 de agosto, surgirá uma nova onda de calor, com uma subida acentuada nos termómetros que coloca em alarme os bombeiros, devido ao risco de incêndios.


Ao que tudo indica, serão registadas subidas notórias da temperatura que deverá rondar os 42ºC e os 45ºC durante o dia. O calor será sentido ainda com maior intensidade nas regiões sul, no Vale do Tejo, prolongando-se até ao centro de Portugal Continental.


Além disso, as noites também irão registar temperaturas muito altas, face ao habitual, com noites tropicais em diversos distritos nacionais, acima dos 20ºC, bem como noites tórridas, acima dos 25ºC, que irão afetar as zonas do interior do nosso país.


O calor extremo durante o dia e a noite preocupam os bombeiros portugueses, tendo em conta que as temperaturas altas, aliadas à humidade nula, bem como aos ventos moderados e fortes, são fatores que contribuem para a propagação do fogos que preocupam os portugueses.

Assim, o IPMA mantém sobre aviso amarelo devido ao tempo quente 13 distritos até domingo, dia 3 de agosto: Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Apenas Faro, Madeira e Açores estão sem alertas. No entanto, é provável que os avisos se estendam e em certos casos sejam agravados.



Extra Sporting

Autoridades reguladoras portuguesas utilizam bloqueio ISP para encerrar os casinos em linha ilegais

Desde a entrada em vigor do Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online, Portugal estabeleceu um enquadramento claro para a exploração legal desta atividade

Esta medida, coordenada pelo SRIJ, tem sido um dos principais instrumentos no combate ao jogo não licenciado em território nacional
Esta medida, coordenada pelo SRIJ, tem sido um dos principais instrumentos no combate ao jogo não licenciado em território nacional

31 Jul 2025 | 13:10 |

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Num esforço contínuo para garantir um ambiente digital seguro e legalizado no setor dos jogos de fortuna ou azar, as autoridades reguladoras portuguesas têm recorrido cada vez mais ao bloqueio ao nível do ISP (Internet Service Provider) para impedir o acesso a casinos online ilegais. Esta medida, coordenada pelo Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ), tem sido um dos principais instrumentos no combate ao jogo não licenciado em território nacional.

Desde a entrada em vigor do Regime Jurídico dos Jogos e Apostas Online, em 2015, Portugal estabeleceu um enquadramento claro para a exploração legal desta atividade. Contudo, a presença de operadores não autorizados continua a representar um desafio constante, especialmente no ambiente digital, onde a acessibilidade a sites estrangeiros é simples e rápida. O bloqueio por ISP surge, assim, como uma resposta técnica eficaz para limitar essa atividade.

O que é o bloqueio ao nível do ISP?

O bloqueio ao nível do ISP consiste na restrição do acesso a determinados domínios da internet por parte dos fornecedores de serviços de acesso à rede. Quando o SRIJ identifica um site de jogo ilegal - isto é, operado por uma entidade sem licença portuguesa - pode ordenar o seu bloqueio junto dos ISPs nacionais.

Na prática, isso significa que, ao tentar aceder a um desses sites, o utilizador é redirecionado para uma página de aviso informando que aquele domínio está indisponível por determinação da autoridade reguladora. Este mecanismo não remove o site da internet, mas impede o seu acesso a partir de Portugal, desincentivando a sua utilização pelos jogadores portugueses.

Resultados da aplicação do bloqueio

De acordo com o relatório relativo ao primeiro trimestre de 2025, o SRIJ já havia ordenado o bloqueio de mais de 129 sites de jogo ilegais, sendo que só nos primeiros três meses do ano foram bloqueados 54 novos domínios. Esta ação representa um reforço da vigilância regulatória e do compromisso do Estado em proteger os consumidores de operadores não autorizados.

O bloqueio é frequentemente precedido de uma notificação formal enviada aos responsáveis pela plataforma, dando-lhes a oportunidade de cessar voluntariamente a atividade dirigida ao mercado português. Quando não há resposta ou colaboração, a ordem de bloqueio é então executada, com apoio dos ISPs.

Por que os casinos ilegais são uma ameaça?

A proliferação de casinos online não licenciados representa vários riscos para os jogadores portugueses:

  1. Falta de proteção legal: Ao utilizar plataformas ilegais, os jogadores ficam fora do alcance da proteção garantida pela legislação nacional, não tendo, por exemplo, garantias quanto à equidade dos jogos ou à segurança dos seus dados e fundos.
  2. Ausência de mecanismos de jogo responsável: Os operadores ilegais geralmente não oferecem ferramentas como autoexclusão, limites de depósito ou sistemas de alerta para comportamentos de risco, o que pode agravar situações de vício ou dependência.
  3. Fraude e branqueamento de capitais: Algumas plataformas não licenciadas têm ligações a atividades fraudulentas ou criminosas, e operam à margem dos mecanismos de controlo financeiro e tributário exigidos aos operadores legais.
  4. Concorrência desleal: Além dos riscos ao consumidor, a presença de operadores ilegais prejudica a concorrência, uma vez que não cumprem as obrigações fiscais e legais impostas aos operadores licenciados.
Eficiência e limitações do bloqueio

O bloqueio ao nível do ISP tem-se revelado uma ferramenta útil, mas não é infalível. Jogadores mais experientes podem contornar a restrição através do uso de VPNs (redes privadas virtuais), que permitem mascarar a localização do utilizador e aceder aos sites como se estivessem noutro país.

Por isso, os especialistas consideram que o bloqueio deve ser complementado por campanhas de sensibilização, educação digital e fiscalização constante. Além disso, o reforço da cooperação internacional, através da partilha de listas negras, práticas regulatórias e ações conjuntas, é essencial para combater eficazmente este fenómeno transnacional.

Paralelamente, aposta no mercado legal

Portugal conta atualmente com 17 operadores licenciados, que oferecem plataformas de apostas desportivas e jogos de fortuna ou azar, em conformidade com as exigências legais. Estes operadores estão sujeitos a auditorias técnicas, regras de publicidade, mecanismos de proteção ao consumidor e ao pagamento de impostos sobre a atividade.

Em 2024, as receitas brutas do jogo online legalizado ultrapassaram os 800 milhões de euros, valor que confirma a robustez e atratividade do mercado regulado, com ofertas únicas aos seus utilizadores, como é o caso de 25 rodadas grátis no cadastro sem depósito. O número de jogadores registados também continua a crescer, ultrapassando os 4,8 milhões de contas até março de 2025, o que demonstra a adesão da população a um sistema legal e transparente.

Educação como complemento à regulação

A par da ação técnica e legislativa, o SRIJ tem vindo a reforçar as campanhas de consciencialização sobre os riscos do jogo ilegal. Em cooperação com escolas, universidades e instituições de saúde, promove ações de informação sobre o jogo responsável, os perigos da dependência e a importância de escolher operadores licenciados. Essas iniciativas são fundamentais para garantir que os utilizadores compreendem as implicações das suas escolhas online, e para criar uma cultura de consumo digital consciente e seguro.

O bloqueio de casinos online ilegais ao nível do ISP representa uma ferramenta central na política de regulação do jogo online em Portugal, protegendo os consumidores e o próprio mercado legal. Embora não elimine totalmente o problema, é uma medida eficaz, especialmente quando acompanhada de fiscalização ativa, educação do consumidor e cooperação internacional.

Portugal tem-se destacado como um dos países europeus com modelo regulatório sólido e operacional, combinando inovação tecnológica com responsabilidade social. O futuro do setor dependerá da capacidade de manter esse equilíbrio, protegendo os cidadãos sem travar o desenvolvimento de uma indústria digital em franca expansão.


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