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Extra Sporting
06 Ago 2025 | 16:25 |
Kelley Mack, atriz melhor conhecida pelo seu trabalho na série The Walking Dead, morreu no passado sábado, dia 2 de agosto, aos 33 anos de idade vítima de um cancro. O comunicado foi feito pela sua família na tarde desta quarta-feira, através das suas redes sociais e no site Caring Bridge.
“É com profunda tristeza que anunciamos o falecimento da nossa querida Kelley. Uma luz tão brilhante e fervorosa foi para o além, para onde todos nós eventualmente devemos ir”, publicou a mãe através da conta oficial da sua filha.
Kelley Mack lutava contra um glioma no sistema nervoso central, um tipo raro de cancro que afeta o cérebro ou medula espinhal. No passado mês de março, a atriz foi dando várias atualizações sobre o seu estado de saúde e mostrava-se confiante depois de ter concluído os seus tratamentos de protonterapia.
Apesar dos bons indicadores dados pela atriz, o seu estado de saúde agravou-se no dia 30 de julho. Nessa data, a sua família pediu privacidade dado o “tempo sensível” e agradeceu todas as mensagens de força e carinho enviadas para a atriz de 33 anos.
Kelley Mack foi melhor conhecida pelo seu trabalho na série The Walking Dead, da AMC, onde representou a personagem Addy, na sua nona temporada. Para além desta obra, a atriz também deu vida a Penelope Jacobs, dos universos de Chicago Med e 9-1-1, do canal FOX.
Esta é a segunda vitória do corredor da UAE Emirates numa grande volta, depois da vitória na 16.ª etapa da Volta em Itália, no ano de 2023
05 Set 2025 | 16:41 |
O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) venceu, esta sexta-feira, dia 5 de setembro, a 13.ª etapa da Vuelta, no lendário Alto de Angliru, à frente do dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a bike), que, ainda assim, conseguiu segurar a liderança.
O atleta luso completou o circuito em 4:54.15 horas (média de 41,3 km/h) os 202,7 quilómetros da tirada, entre Cabezón de la Sal e o Alto de L'Angliru, que subiu na companhia de Vingegaard, segundo classificado, com o mesmo tempo. João Almeida continua no segundo lugar da classificação geral, mas reduziu o atraso para o nórdico para 46 segundos, graças às bonificações, enquanto o britânico Thomas Pidcock (Q36.5) ocupa a terceira posição, a 2.18 minutos do líder.
J. Almeida: "Fiz o melhor que pude"
No final, João Almeida não conteve a satisfação pela vitória: "Fiz o melhor que pude, é a subida mais dura que já fiz a melhor vitória da minha carreira», começou poor declarar o português. O Jonas Vingegaard estava sempre na minha roda. No último quilómetros estava no meu limite e esperava que ele atacasse. Mas como não o fez, pensei que ele não iria passar-me sobre a meta e deu tudo para vencer", referiu.
J. Almeida: "Ainda tenho muito tempo para me preparar para tentar vencer o Jonas até ao fim da Vuelta"
O ciclista de 27 anos elogiou o adversário: "A equipa esteve muito bem, é a melhor do mundo. Foi de loucos. Ainda tenho muito tempo para me preparar para tentar vencer o Jonas até ao fim da Vuelta, mas ele parece fenomenal, por isso creio que vai ser uma tarefa difícil, mas nunca desistiremos", apontou.
No próximo sábado, dia 6 de setembro, realiza-se a 14.ª etapa da Volta a Espanha de 2025, entre Avilés e o Alto de La Farrapona, na extensão de 135,9 quilómetros, com duas contagens de montanha de primeira categoria, a última a coincidir com a meta.
Forte ondulação fez com que fosse hasteada a bandeira amarela no areal; Alguns concessionários também foram atingidos no incidente no sul do país
27 Ago 2025 | 16:58 |
O passadiço da praia de Faro ficou quase totalmente destruído, na madrugada desta terça-feira, pela forte ondulação associada ao ciclone pós-tropical ERIN. As ondas avançaram por quase todo o areal e levantaram as tábuas de madeira daquela estrutura, deixando vários destroços espalhados pela zona balnear.
Alguns concessionários foram atingidos, na zona das esplanadas, mas sem registo de danos elevados. A meio da manhã, ainda estavam a ser feitos trabalhos de limpeza e a bandeira amarela estava hasteada. Noutras praias do Algarve, em particular na zona de Portimão, foram hasteadas as bandeiras vermelhas, por precaução.
Após se depararem com o cenário de destruição, de manhã, tanto as equipas das concessões, como as da Proteção Civil Municipal, entre outros, recolheram os escombros, reservaram os blocos de passadeiras que ficaram inteiros e colocaram em segurança tudo o que a maré cheia – e mais alta – da tarde podia levar.
Devido à agitação marítima, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou dez distritos sob aviso amarelo. Além de Faro, este aviso (o menos grave) vigora nos distritos de Aveiro, Beja, Braga, Coimbra, Setúbal, Leiria, Lisboa, Porto e Viana do Castelo.
Em comunicado, o IPMA anunciou a previsão de ondas com altura significativa até quatro metros na costa ocidental, podendo atingir uma altura máxima até sete metros, uma situação pouco frequente em agosto e que resulta do posicionamento do ciclone pós-tropical ERIN.
Conhecida atriz portuguesa deve partir esta no decorrer desta semana e tem chegada prevista para meados do mês de setembro
26 Ago 2025 | 18:21 |
Sofia Aparício vai realizar uma viagem humanitária em Gaza. A conhecida atriz portuguesa vai integra a Flotilha Humanitária, juntamente a deputada do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua e o ativista, Miguel Duarte, num movimento que visa a entrega de ajuda à população local e romper o cerco de Israel.
“Reconhecendo a crise humanitária em curso na Faixa de Gaza — não só devido aos sucessivos ataques contra o povo palestiniano, mas também à obstrução no acesso à ajuda humanitária —, os participantes da Flotilha pela Liberdade assumem o compromisso de tentar fazer chegar mais auxílio à região”, referiu a nota do movimento.
Mas transportam também uma mensagem: "O genocídio deve acabar, o cerco marítimo a Gaza deve terminar e deve ser aberto um corredor marítimo para ajuda humanitária”, concluiu a nota da Flotilha da Liberdade. A organização defende que os navios envolvidos na missão têm o direito à libertação da navegação e à passagem humanitária, que está ao abrigo do direito internacional protegidos pela Convenção de Genébra.
De acordo com informações do jornal Público, a Flotilha Humanitária integra ativistas e voluntários de diversos países, em dezenas de embarcações provenientes de diversos portos do Mar Mediterrâneo. Esta será uma “ação não violenta que pretende demonstrar que a sociedade civil se recusar a sucumbir ao silêncio perante o genocídio em curso Gaza”.
Vale a pena recordar que outro navio, Handala, foi intercetado por uma embarcação israelita no passado dia 27 de julho. Uma das tripulantes foi a deputada francesa Emma Fourreau, que afirmou que o exército intercetou o barco a 115 quilómetros da costa de Gaza e forçaram a tripulação a atirar os seus telemóveis ao mar.