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Competições
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No dia 1 de junho de 1980, o Sporting levantou o seu 19º troféu de campeão nacional depois de vencer a União de Leiria por 3-0, em Alvalade. Com os golos de Jordão (72’ e 88’) - um dos melhores marcadores em dérbis pelos leões - e do capitão Manuel Fernandes (27’), o conjunto verde e branco voltou a colocar as mãos num título depois de atravessar um período com algumas dificuldades.
O Sporting teve uma boa fase na liga, quando levava 9 vitórias consecutivas, entre as quais um triunfo fundamental por 1-0 sobre o Porto em Alvalade, com o golo de Rui Jordão aos 42' . Ainda assim, o título foi sempre muito discutido com a equipa portista, que se manteve empatada com os leões até à 23ª jornada.
Na jornada 23 do Campeonato Nacional, os verde e brancos empataram a zero em Portimão e os dragões conseguiram então passar para a frente num duelo com o Vitória de Guimarães, que culminou num sonante 4-0. Desta forma, o clássico nas Antas, da segunda volta, podia ser decisivo, mas a realidade é que as equipas continuaram separadas por um ponto.
Nesse encontro, o Sporting fez uma grande exibição de grande nível. Os golos da partida aconteceram todos já na segunda parte. Carlos Freire abriu o marcador aos 49' e Romeu empatou para a equipa portista aos 75 minutos.
O Porto foi à Póvoa e, de forma surpreendente, escorregou. Assim, o Sporting voltou a assumir a liderança do campeonato e os dragões já não dependiam só de si para serem campeões. O título foi festejado pelos leões na última jornada, quando venceram a União de Leiria por 3-0.
Na última partida a contar para o Campeonato Nacional, os grandes protagonistas foram Manuel Marques, com um golo a abrir o marcador (27’) e Jordão, que fez um bis (72’ e 88’) e matou o jogo. Com estes dois remates certeiros, o avançado chegou aos 31 na temporada e conquistou a Bola de Prata.
No meio de uma crise diretiva de alguns anos, com variadíssimos problemas em arbitragens questionáveis e conflitos com o eterno rival, o Sporting conquistou, na raça, o 19º título de campeão nacional, um dos troféus mais difíceis da história do Clube de Alvalade.
Leões triunfaram na receção ao eterno rival e conquistaram o 20.º título da história dos verdes e brancos, num jogo bastante emotivo
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No dia 31 de maio de 2017, o andebol do Sporting conquistou o 20.º título de Campeão Nacional. Na receção ao Benfica, na última jornada da segunda fase da competição, os leões triunfaram, por 25-23, num encontro realizado num Pavilhão Multiusos de Odivelas completamente a rebentar pelas costuras.
Num encontro em que o Sporting até começou melhor, o Benfica reagiu e, pouco depois dos 10 minutos, saltou para a frente da contenda. Com Matej Asanin em grande destaque na baliza verde e branca, os leões chegaram a ter uma vantagem de nove golos, mas os encarnados, no segundo tempo, conseguiram reduzir para apenas um.
Todavia, nos últimos minutos do dérbi eterno, um golaço de Carlos Ruesga e uma enorme defesa de Aljosa Cudic selaram o triunfo do Sporting diante do Benfica no Campeonato Nacional.
No capítulo individual, o destaque vai para Janko Bozovic, que conseguiu uns impressionantes sete golos. Pedro Portela e Carlos Ruesga, com cinco finalizações certeiras, foram outros dos jogadores leoninos em destaque diante do Benfica.
Depois de uma primeira fase complicada – em que o Sporting terminou no segundo lugar, com 72 pontos em 26 encontros, a seis do Porto, com 78 pontos –, o conjunto de Hugo Canela fez uma fase final muito perto da perfeição. Com sete vitórias, dois empates e um desaire, os leões haveriam mesmo de terminar com um jejum de mais de 10 anos.
Nesta temporada, o andebol do Sporting conquistou, ainda, a segunda Taça Challenge da sua história. Os verdes e brancos confirmaram o favoritismo com que partiram para a prova e, na final, bateram o Potaissa Turda. Por outro lado, na final da Taça de Portugal, os leões perderam para o ABC, por 35-33.
Na época 2016/17, o plantel do andebol do Sporting foi composto por: Matej Asanin, Cudic, Manuel Gaspar, Carlos Ruesga, Carlos Carneiro, Frankis Carol, Francisco Tavares, Ivan Nikcevic, Pedro Solha, Pedro Portela, Igor Zabic, Marco Oneto, Michal Kokpco, Cláudio Pedro, Bosko Bjelanovic, Janko Bozovic, Edmilspon Araújo e João Paulo Pinto.
Confira o resumo da vitória do Sporting diante do Benfica:
Leões estiveram reduzidos a 10 elementos desde muito cedo na partida, mas conseguiram, ainda assim, triunfar diante dos arsenalistas na prova rainha
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No dia 31 de maio de 2015, o Sporting triunfou na final da Taça de Portugal, diante do Braga, conquistando a 16.ª prova rainha do seu palmarés. Num jogo de loucos, em que Cédric Soares foi expulso aos 14 minutos, os leões triunfaram nas grandes penalidades, após um empate a duas bolas nos 120 minutos, com golos de Islam Slimani (84’) e Fredy Montero (90+3’).
Rui Patrício (C), Cédric Soares, Paulo Oliveira, Ewerton, Jefferson, William Carvalho, Adrien Silva, João Mário (21’), André Carrillo (54’), Nani e Islam Slimani foram titulares no Sporting, liderado por Marco Silva - cujo futuro tem dado que falar -. Miguel Lopes (21’), Carlos Mané (54’) e Fredy Montero (74’) entraram no decorrer da partida.
Stanislav Kritciuk (GR), Baiano, Aderllan Santos, André Pinto, Djavan (82’), Mauro, Luiz Carlos, Rúben Micael (61’), Felipe Pardo (75’), Rafa Silva e Éder (C) foram as escolhas iniciais de Sérgio Conceição. Alan (61’), Salvador Agra (75’) e Vincent Sasso (82’) foram chamados a jogo no segundo tempo.
Aos 14 minutos, Cédric Soares travou Djavan dentro da grande área do Sporting e acabou por ver o cartão vermelho direto. Na conversão do castigo máximo, Éder inaugurou o marcador na final da Taça de Portugal. Pouco depois, aos 25 minutos, Rafa dilatou a vantagem da turma de Sérgio Conceição.
Quando tudo parecia perdido, já nos últimos 10 minutos, o Sporting renasceu das cinzas. Aos 83’, Slimani aproveitou o adiantamento de Stanislav Kritciuk e disparou para o fundo das redes. Já mesmo em cima do final do encontro, aos 93’, Fredy Montero empatou a contenda e levou a partida para prolongamento.
No desempate por grandes penalidades, o Sporting levou a melhor e triunfou na Taça de Portugal. Adrien Silva, Nani e Slimani marcaram para os leões, enquanto Alan foi o único que converteu para o Braga. Éder, André Pinto e Salvador Agra permitiram as defesas de Rui Patrício.
No percurso até esta final, o Sporting começou por eliminar o Porto, no Estádio do Dragão, por 3-1. Na quarta eliminatória, os leões venceram no reduto do Espinho, por 5-0. Nos oitavos-de-final, os verdes e brancos venceram no reduto do Vizela, por 3-2. Nos quartos-de-final, o Famalicão foi derrotado, por 4-0, enquanto nas meias-finais foi a vez do Nacional cair aos pés do Clube de Alvalade (3-2, no conjunto das duas mãos).
Confira o resumo da final da Taça de Portugal 2014/15, que ditou o triunfo do Sporting diante do Braga nas grandes penalidades:
Conjunto verde e branco acabou a temporada a festejar o título, mesmo tendo realizado uma campanha desastrosa noutras competições
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A equipa de Basquetebol do Sporting - que em 2024/25 está na luta pelo título de campeão nacional - levantou o título da Taça de Portugal ao bater o Sangalhos, em Tomar, no dia 31 de maio de 1980. O conjunto verde e branco triunfou com muito destaque, tendo o marcador culminado num impressionante e distanciador 93-59, um resultado que impõe respeito em termos nacionais.
Na época 1979/1980, o Sporting manteve uma estrutura muito semelhante à do ano anterior, mas desta vez treinada por Adriano Barganha, que veio para substituir o antigo treinador Hermínio Barreto. O recém-chegado técnico era um dos mais competentes e conceituados no país, tendo acumulado o cargo de selecionador nacional e treinador do Sporting. Outra mexida importante foi a contratação de Mark Crow, que só jogou na fase final.
O campeonato já tinha acabado há pouco mais de um mês quando a Taça de Portugal foi disputada. Neste intervalo, até ao início da Taça de Portugal, o Sporting participou num torneio para manter a forma, no qual derrotou o Barcelona. Na prova rainha os leões saíram-se muito bem. A final foi com o Sangalhos, equipa vencida por 34 pontos de diferença (93-59).
Na fase inicial do campeonato, o Sporting ganhou todos os jogos. O conjunto verde e branco marcou uma média de 102,3 pontos por jogo, incluindo um resultado de 124-72 contra o Benfica. Mark Crow revelou ser o jogador que o Sporting precisava, com Carlos Lisboa também a alardear uma forma fantástica. Mesmo assim, o conjunto verde e branco acabou a fase inicial com um primeiro lugar muito destacado. A única equipa que marcou mais de 2000 pontos nesta edição do campeonato foi o Sporting.
Apesar de uma fase inicial vitoriosa, a parte final não podia ter começado pior. O Sporting perdeu em casa frente ao Porto, campeão nacional, num jogo em que a equipa verde e branca não jogou nada bem, não tendo sido capaz de ultrapassar a defesa da equipa portista, que fechou muito bem os espaços.
No entanto, os leões também tiveram razões para se queixarem de si mesmos, visto que na semana seguinte, quando o concorrente direto em título tinha perdido frente ao Ginásio Figueirense, o Sporting acabou por também perder pontos frente ao Atlético, numa partida em que falhou muitos lances livres.
No final da temporada 1979/80, Carlos Lisboa recebeu o prémio de melhor jogador português de pela Federação Portuguesa de Basquetebol, com José Luís a ficar na terceira posição deste ranking, enquanto Mark Crow, que fez um ano incrível, foi considerado como o melhor estrangeiro.