Terminou a edição Desafio Final do Big Brother. Cláudio Ramos foi o escolhido pela TVI para conduzir as galas e desempenhou o papel com grande sucesso. Agora que A Escolha está prestes a estrear (24 de março), o apresentador, que volta a ficar com o lugar, fez um balanço do que se passou até à data.

“Superou todas as expectativas em todos os aspetos: no trabalho, no ritmo, nos números. Ao mesmo tempo que dava muito trabalho, também era prazeroso porque percebíamos que as pessoas estavam a aderir ao que estávamos a fazer. E trabalhar assim dá alguma tranquilidade e sabe bem”, começou por dizer, à revista TV Mais.

O apresentador revelou, ainda, que chegou a trabalhar doente: “Saiu-me do corpo, tive uma gastroenterite, estive constipado. No princípio, gerir a agenda (o mais difícil). Depois, encontrou-se um equilíbrio e a máquina ficou oleada. As desistências de seis concorrentes também não foram fáceis de gerir”, explicou.

Também nas redes sociais, Cláudio Ramos se despediu do Desafio Final: “Não há televisão sem partilha. Por isso ao Big devo a entrega absoluta. Ele sabe que lhe tenho um enorme respeito e que não imagino este formato sem a sua voz. Sobre este Desafio queria homenagear os concorrentes que por ali passaram. Todos! É a eles que se deve o sucesso. Sendo tão diferentes completaram-se até nas alturas em que não se entenderam. Tenho-lhes um respeito tremendo e acho que eles sabem isso”, começou por escrever.

“Agradecer também aos jornalistas e comentadores que trataram o formato com o respeito que ele merece e um beijo gigante à Mafalda e à Alice, excelentes companheiras de jornada. Daqui a nada começa outra edição. Não sabemos o que nos espera, porque o formato é assim. Imprevisível. Mas hoje, cabe honrar o que vivi. Obrigado a todos. Eu sou um rapaz de sorte”, rematou Cláudio Ramos.