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Futebol
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Jovane Cabral foi oferecido ao América, do México. O jogador, que não entras nas contas de Rúben Amorim para 2024/25, continua à procura de um novo clube para prosseguir a carreira, sendo que os rivais de Paulinho, surgem como possível hipóteses nesta janela de mercado.
O jornal Record escreve este sábado, dia 31 de agosto, que o é mais provável que o extremo saia em defnitivo dos verdes e brancos, mas fique no futebol europeu, uma vez que o futebolista tem mercado em países como Grécia - onde esteve na última época - ou Turquia.
O Clube de Alvalade não pretende contar mais com o cabo-verdiano nos seus quadros e procura colocação para o mesmo, ou seja, espera que algum emblema queira contratar o jogador até ao final do defeso. Vale lembrar que, no entanto, se tal acabar por não acontecer, os leões ainda equacionam chegar a acordo pela desvinculação.
Em 2023/24, Jovane Cabral – avaliado em 2,5 milhões de euros – fez, no total, 13 encontros nos italianos da Salernitana na primeira metade de 2023/24, antes de rumar ao Olympiacos. Por terras transalpinas, o avançado leonino contabilizou 706 minutos em campo, nos quais apontou dois golos, um diante do Frosinone e outro frente à Sampdoria. No Olympiacos, Jovane Cabral entrou em campo em apenas quatro ocasiões, duas destas como titular.
Pelo Sporting, o internacional cabo-verdiano soma 107 jogos, nos quais apontou 21 golos e fez 14 assistências para os companheiros de equipa. Vale lembrar que o atleta já venceu seis títulos pelos leões: um Campeonato Nacional (2020/21), uma Taça de Portugal (2018/19), três Taças da Liga (2018/19, 2020/21 e 2021/22) e uma Supertaça (2021), tendo sido responsável pelo primeiro título de Amorim pelos verdes e brancos.
Grande golo de Jovane frente ao Tondela:
Em entrevista concedida, jogador do Clube de Alvalade falou sobre rivais de Porto e Benfica e assume vontade em conquistar a 'dobradinha'
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Pedro Gonçalves revelou, em desafio lançado durante a entrevista ao '11', os dois jogadores que contrataria ao Benfica e Porto para o plantel do Sporting. O internacional português de 26 anos admitiu que Ángel Di María e Diogo Costa seriam as suas escolhas.
Antes disso, fez a antevisão à final da Taça de Portugal: "Sporting chega melhor animicamente? Não olhamos para isso assim. É sempre complicado, um jogo de 50/50, o que pudermos controlar vamos controlar, mas é sempre um jogo com muito stress e ansiedade. Claro que vamos entrar com imensa vontade de ganhar e fazer a dobradinha, algo que o Sporting quer muito", começou por explicar.
"Quando voltei, tentei dar o meu melhor pelo Sporting. Estava a ver a convocatória num quarto de hotel com a minha mulher"
Seleção para a qual Pedro Gonçalves voltou a ser convocado. Reagiu da seguinte forma: "Surpreendido? Acreditamos sempre que vamos ser chamados, mas sim, porque foi uma época complicada para mim. Mas sempre que tive oportunidade de trabalhar, dei o meu melhor. Quando voltei, tentei dar o meu melhor pelo Sporting. Estava a ver a convocatória num quarto de hotel com a minha mulher. Ela ficou muito entusiasmada, até lhe caíram lágrimas. Fiquei muito contente", rematou o jogador do Sporting, que já é internacional por Portugal.
Por último, falou dos colegas e do ambiente que se sente na equipa: "O Daniel Bragança, o Morita... São jogadores do meu estilo. Gosto de estar ao lado do Trincão, sentir que fazemos umas tabelas. Até o Inácio que gosta de procurar bolas entre linhas. Se pudesse, jogava com eles a vida toda. Mas uns saem, outros entram...
"Dizem que sou chatinho em termos competitivos, mas é a forma de não ficar tão stressado dentro de campo. Tento chatear as pessoas. Também sou chato com os meus, às vezes parece que preciso de um colete refletor. Por vezes digo coisas no calor do momento, mas, no final, resolvo sempre tudo. Muitas vezes aceitam. Não faço por mal", atirou Pedro Gonçalves, craque do Sporting, que também falou das opções de Rui Borges.
Confira as declarações de Pedro Gonçalves:
Pupilo de Rui Borges tem sido um nome fundamental para o Clube de Alvalade nas duas últimas temporadas, mas conta que nem tudo foi um mar de rosas
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Viktor Gyokeres tem sido a figura de maior destaque do Sporting nas duas últimas temporadas e principal responsável pela conquista de um campeonato onde marcou 39 golos. Em entrevista, o jogador começou por falar dos primeiros tempos em que chegou aos leões e de que foi chamado de "gordo".
"Até me chamaram gordo quando cheguei à primeira pré-temporada"
"Há sempre essas conversas. Até me chamaram gordo quando cheguei à primeira pré-temporada. Há sempre isso. Só tenho de me afirmar para dar boas manchetes...", começou por dizer o atacante sueco à SIC, antes de abordar a forma como os defesas contrários o abordam durante os encontros.
"Para mim é igual. Acho que depende do defesa e da forma como o faz. Se me enfrentam com muita força e me tirarem sempre a bola, é difícil. Mas se recuarem e não me deixarem passar, estão a sair-se bem. Não são meigos comigo, mas se eu continuar com bola e avançar com ela, ou se me conseguir virar e criar perigo no ataque", apontou.
O goleador diz trabalha em prol da equipa: Na verdade marquei mais do que assisti. Com Benfica? Claro que procuro os meus companheiros e vejo se estão em melhor posição. Em muitas situações, eles também estão bem posicionados e tento encontrá-los".
"Talvez não tenhamos jogado tão bem como queríamos, mas defrontámos uma equipa muito boa"
O avançado sueco recordou que, na semana do jogo no Estádio da Luz, "dava para sentir que estava a chegar um jogo grande": "Estávamos entusiasmados com o jogo. Fomos lá e conseguimos um ponto bom. Talvez não tenhamos jogado tão bem como queríamos, mas defrontámos uma equipa muito boa. Não é fácil controlar os jogos todos durante 90 minutos como queremos. Conseguimos um ponto e, no jogo seguinte, conquistámos o título", disse o goleador dos leões (que referiu que mudaria as regras da Bota de Ouro).
Sueco está, neste momento, isolado no primeiro lugar; Kylian Mbappé (Real Madrid) e Mohamed Salah (Liverpool) ainda têm mais um jogo
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Viktor Gyokeres está, neste momento, isolado no primeiro lugar na corrida à Bota de Ouro, mas Kylian Mbappé e Mohamed Salah ainda têm mais um jogo nos seus respetivos campeonatos, ao contrário do sueco, pelo que podem ultrapassá-lo. O avançado do Real Madrid precisa de apenas um golo e o egípcio de dois. O jogador do Sporting diz que, se pudesse, mudaria as regras.
"É justo dizer que o vencedor será aquele que tiver o melhor desempenho"
"Não estou preocupado. Claro que há quem fale disso à minha volta, mas, neste momento, não está nas minhas mãos, por isso tento não pensar nisso. Penso que é justo dizer que o vencedor será aquele que tiver o melhor desempenho", disse, em entrevista à SIC.
"Claro que se pudesse mudar as regras agora, fá-lo-ia"
Os golos do pupilo de Rui Borges valem 1,5 pontos, enquanto o dos rivais valem por dois por jogarem nas cinco principais ligas europeias: "Entendo a classificação e tem sido assim. Claro que se pudesse mudar as regras agora, fá-lo-ia, mas não está nas minhas mãos, como já disse, portanto vamos ver", acrescentou, comentando a conquista do bicampeonato como o mais importante.
"Fantástico, claro. Foi uma longa época e conseguirmos em casa no último jogo da Liga foi fantástico. Era o que queríamos esta época e consegui-lo finalmente foi ótimo. Para mim ambos foram especiais de formas diferentes, por isso é difícil escolher uma. Porque na época passada foi o meu primeiro ano e foi fantástico conseguir o meu primeiro título aqui.
O jogador lembrou ainda a época atribulada vivida em Alvalade com três treinadores a orientar os leões: "Este ano aconteceram muitas coisas durante a época, por isso foi incrível ser campeão mesmo assim", afirmou o goleador que pode estar prestes a cumprir o último jogo pelos leões na final da Taça frente ao Benfica. Na mesma entrevista, o jogador falou do seu futuro.