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Extra Sporting

Ao rubro! Sorteio do Euromilhões foi conhecido e jackpot...

Conhecida a chave mais recente do jogo da sorte que, todas as semanas, distribui centenas de milhões de euros por toda a Europa

Sorteio do Euromilhões desta sexta-feira já é conhecido e, não tendo havido totalistas, o jackpot mantém-se em 250 milhões de euros
Sorteio do Euromilhões desta sexta-feira já é conhecido e, não tendo havido totalistas, o jackpot mantém-se em 250 milhões de euros

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Realizou-se, esta sexta-feira, mais um sorteio do Euromilhões, com um jackpot de 250 milhões de euros e... ainda não foi desta que um apostador arrecadou o prémio máximo do jogo da sorte, que, todas as semanas, 'oferece' milhões de euros aos participantes que acertarem nos cinco números e duas estrelas.


A chave sorteada é composta pelos números 2, 28, 40, 43 e 45 e pelas estrelas 3 e 7. Dada a inexistência de vencedores, o jackpot máximo de 250 milhões de euros vai manter-se no próximo sorteio, que está marcado para a próxima terça-feira, dia 17 de junho.


No estrangeiro, sete apostadores acertaram em cinco números e uma estrela e arrecadaram o segundo prémio, no valor de 4.493.785 milhões de euros. Outros 17 participantes apostaram nos cinco números sorteados, correspondente ao terceiro prémio, que vale 25.302 euros.


Em Portugal, sete apostadores vão receber 1.557 euros, referentes ao quarto prémio do Euromilhões, tendo acertado em quatro números e duas estrelas. Vale lembrar que, na passada terça-feira, um cidadão português teve melhor sorte e arrecadou o terceiro prémio, no valor de 26.757 euros.

Continua, desta forma, a senda do Euromilhões, que 'faz excêntricos de um dia para o outro', slogan da prova que demonstra a grandiosidade do prémio que é possível vencer. Depois desta semana, o Euromilhões já 'deu' dinheiro - leia-se, o primeiro prémio - a portugueses por 79 ocasiões, desde a sua criação, em 2004.



Extra Sporting

Tensão máxima no Médio Oriente! Toda a história do ataque de Israel ao Irão

Telavive realizou uma forte operação militar contra o regime iraniano, Teerão respondeu imediatamente e há mortos confirmados

Israel lançou, na última madrugada, um poderoso ataque contra alvos militares e nucleares do Irão, de acordo com fontes oficiais
Israel lançou, na última madrugada, um poderoso ataque contra alvos militares e nucleares do Irão, de acordo com fontes oficiais

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Israel lançou, na última madrugada, um ataque contra o Irão, anunciando que o objetivo foi travar o fabrico de armas nucleares por parte do regime iraniano. Teerão confirmou que a operação israelita provocou dezenas de mortos, entre eles Hossein Salami, líder da Guarda Revolucionária.


O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Gideon Sa’ar afirmou que a realização do ataque foi decidida “no último minuto, depois de esgotadas todas as outras vias”, tendo sido “atingidos dezenas de alvos militares, incluindo nucleares, em diferentes áreas do Irão”. Desde outubro de 2024 que a tensão entre os dois países não atingia este nível.


Entre os mortos confirmados pelo Irão, está Hossein Salami, o comandante da Guarda Revolucionária, ramo das Forças Armadas responsável pela defesa política e religiosa do país. Amir Ali Hajizadeh, líder das Forças Aeroespaciais, seis cientistas nucleares também foram mortos na operação israelita.


O regime iraniano reagiu de imediato ao ataque e, de acordo com a BBC, lançou cerca de 100 drones contra território israelita. As forças de Telavive conseguiram intercetar todos os aparelhos, antes de atingirem o solo. Apesar dos riscos nucleares da operação israelita, a Agência Internacional de Energia Atómica garantiu que “os níveis de radiação não aumentaram” na região e as centrais iranianas de Bushehr e Isfahan não foram afetadas.

No que diz respeito às reações da comunidade internacional, Donald Trump manifestou apoio à operação de Israel. O Presidente dos Estados Unidos da América afirmou que “o Irão não pode ter a bomba nuclear. Os EUA estão preparados para se defender e para defender Israel caso o Irão responda”. Já Friedrich Merz, chanceler alemão, transmitiu a mesma ideia, num comunicado.



Extra Sporting

Metro de Lisboa vai causar constrangimentos na noite de Santo António

Empresa justifica suspensão do serviço com a impossibilidade de garantir condições mínimas de operação e segurança num dia que promete ser de grande agitação

Carlos Moedas reagiu à informação do plenário dos trabalhadores do Metro de Lisboa e considera “inaceitável” ter sido avisado “24 horas antes”
Carlos Moedas reagiu à informação do plenário dos trabalhadores do Metro de Lisboa e considera “inaceitável” ter sido avisado “24 horas antes”

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Os transportes na cidade de Lisboa vão sofrer vários constrangimentos esta quinta-feira, dia 12 de junho, véspera de Santo António, na sequência da greve de 24 horas da Carris e do plenário noturno do Metro, que vai levar ao encerramento de todas as estações às 20h00.


Os trabalhadores da Carris reivindicam a redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais, já a concretizar-se em 2025. Já os funcionários do Metropolitano de Lisboa mantêm agendado o plenário geral, entre as 21h15 desta quinta-feira e as 02h30 de sexta-feira, mesmo depois de as organizações sindicais terem sido chamadas na terça-feira, feriado de 10 de junho, para uma reunião com o Conselho de Administração da empresa.


O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, já reagiu à informação do plenário dos trabalhadores do Metro e considera “inaceitável” ter sido avisado “24 horas antes”, tendo decidido Carris seja gratuita a partir das 18h00, aguardando resposta de ajuda da Carris Metropolitana.


“Tomei a decisão esta manhã de pedir à Carris que, a partir das seis da tarde […], os autocarros sejam gratuitos durante toda a noite e, portanto, dar essa gratuidade para que as pessoas possam apanhar os autocarros”, explicou. O autarca sublinhou que a Carris, apesar de estar em greve de 24 horas, terminando à meia-noite, “está a trabalhar”, com “mais ou menos 15% dos trabalhadores a aderir” ao protesto e “na tripulação estão cerca de 40%”.

“Portanto, a Carris está a funcionar e, dentro da Carris, vamos dar essa gratuidade. Vamos estar em contacto e à espera desta resposta da Área Metropolitana, porque é muito importante, e pedir paciência às pessoas, porque este é o dia mais importante para Lisboa e, pela primeira vez, há uma decisão de um plenário nesta noite”, acrescentou.



Extra Sporting

Ator Adérito Lopes agredido por grupo de neonazis à porta do teatro 'A Barraca'

Agressão obriga a cancelamento de peça; Artista foi alvo de violentas agressões por grupo ligado a movimento de extrema-direita

Um grupo de neonazis agrediu violentamente o ator Adérito Lopes, esta terça-feira, dia 10 de junho, à porta do teatro "A Barraca"
Um grupo de neonazis agrediu violentamente o ator Adérito Lopes, esta terça-feira, dia 10 de junho, à porta do teatro "A Barraca"

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Um grupo de extrema-direita agrediu violentamente o ator Adérito Lopes, esta terça-feira, dia 10 de junho, à porta do teatro "A Barraca", na zona de Santos, em Lisboa. Tudo terá acontecido por volta das 20h00, quando os atores que protagonizam a peça “Amor é um fogo que arde sem se ver" estavam a chegar ao teatro.


Segundo informações da atriz e encenadora Maria do Céu Guerra "um grupo de neonazis terá começado a provocar uma das atrizes". Adérito Lopes ter-se-á aproximado do local, nesse momento, e foi violentamente agredido: ficou com ferimentos num olho, sofreu um corte no rosto e teve de receber tratamento hospitalar.


O espetáculo, que estava agendado para essa noite, acabou por ser cancelado. Já está em casa o ator Adérito Lopes, que foi foi atingido com uma soqueira e precisou de vários pontos no rosto. A PSP identificou um jovem de 20 anos envolvido no desacato.


As autoridades já terão feito uma detenção na sequência deste caso. O grupo de extrema-direita que protagonizou estas agressões reuniu-se, na manhã do dia 10 de junho, em Belém, para prestar homenagem aos antigos militares portugueses que perderam a vida em combate. Estiveram, mais tarde, reunidos num restaurante, a almoçar.

Entre os membros deste grupo foi possível identificar um ex-recluso, condenado pelo homicídio de Alcindo Monteiro, o jovem luso-cabo-verdiano, assassinado, na zona do Chiado, na sequência de agressões de militantes neonazis, no dia 10 de junho de 1995, há precisamente 30 anos.    



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