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Futebol
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Ricardo Sá Pinto, antigo treinador e jogador do Sporting, está cada vez mais parto de se sagrar campeão pelo APOEL, depois do conjunto da capital de Chipre ter batido o Pafos, por duas bolas a zero. Em entrevista ao jornal Record, Miguel Oliveira, guarda-redes do clube da Liga cipriota, analisou o desempenho do técnico, garantindo que a união é o segredo para triunfar. "Conseguiu formar um grupo coeso e uma equipa à qual é muito difícil marcar golos", começou por mencionar o atleta, que fez a sua formação nas escolas do Vitória de Guimarães. "Não cometem muitos erros, pois são uma equipa bastante experiente e muito pragmática", disse. "O Sá Pinto foi muito importante nisso. O que mudou, relativamente ao ano passado - a minha primeira época no Chipre - e sem conhecer a forma de trabalhar de um e outro treinador, é que a equipa está mais unida. Sá Pinto trouxe uma união importante e isso nota-se, comparando as duas temporadas", afirmou o futebolista, quando questionado sobre a influência do técnico, que esteve, devido a castigo, impedido que se sentar no banco de suplentes.
Miguel Oliveira acredita que a equipa "não sentiu" o afastamento do técnico, recordando o duelo entre o APOEL e o AEL. "No jogo em Limassol ele esteve no banco e estava calmo. Essa serenidade passava para a equipa. Quando regressou não quis mostrar a sua personalidade forte. Empatou connosco e não perdeu a calma. Um sinal de que confia no grupo e nas pessoas que ocuparam o seu lugar. Esteve sempre calmo e sereno", afirmou.
Importa recordar que, como treinador, Ricardo Sá Pinto, orientou a turma de Alvalade nas épocas 2011/2012 e 2012/2013. Na primeira temporada no comando técnico dos leões realizou 21 jogos, nos quais venceu 13 deles, empatou dois e perdeu seis. No ano seguinte, fez nove jogos, vencendo dois, empatando cinco e perdendo dois.
Jogador formado na Academia de Alcochete, que recentemente assinou com o Chelsea, falou do seu tempo com a Listada verde e branca
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Dário Essugo não esconde o seu carinho por Ruben Amorim, técnico que lançou o na equipa principal do Sporting, quando o médio tinha apenas 16 anos. Além da relação com o antigo treinador, o jogador que acabou de assinar com o Chelsea abordou recentemente a falta de oportunidades em Alvalade.
Dário Essugo: "Ruben Amorim? Estou-lhe muito agradecido"
Em declarações citadas pelo jornal A Bola, o médio-defensivo de 20 anos falou acerca do seu tempo enquanto pupilo do atual técnico do Manchester United: “Levou-me para a equipa principal e ajudou-me muito a entender o jogo e a atingir o nível que tenho hoje”.
“Estou-lhe muito agradecido. É muito exigente, como treinador e como pessoa. Gosta de ganhar sempre e ajudou-me bastante. Fiz uma sessão de treino com a equipa principal, gostou do que viu e chamou-me para jogar”, acrescentou o trinco do Chelsea.
Para terminar Dário Essugo admitiu alguma surpresa ao ser lançado na equipa principal dos leões, dadas à conjuntura da temporada 2020/21: “Não esperava porque naquela altura havia o COVID e não estava a jogar. Tínhamos bons jogadores como o Manuel Ugarte, o João Palhinha e agora o Morten Hjulmand. São três grandes jogadores”.
Vale recordar que o Sporting vendeu Dário Essugo ao Chelsea, por uma verba a rondar os 22 milhões de euros. Após vários anos em Alvalade, o médio despediu-se dos verdes e brancos com três Campeonatos Nacionais conquistados (2020/21, 2023/24 e 2024/25).
Jogador diz adeus ao clube orientado por Filipe Luís e será apresentado em Alvalade num futuro próximo, juntando-se ao plantel dos leões
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Rayan Lucas vai ser reforço do Sporting. O médio do Flamengo será apresentado em Alvalade num futuro próximo e já se despediu dos adeptos brasileiros, que, através das redes sociais, desejaram que o jovem formado no Ninho do Urubu tenha sucesso com a Listada verde e branca.
Adeptos do Flamengo: "Rayan Lucas parte para um novo desafio: o Sporting"
"Rayan Lucas, cria do Flamengo, vem mostrando desde cedo que tem estrela. Com muito esforço e dedicação, conquistou seu espaço e agora está partindo pra um novo desafio: o Sporting, em Portugal", lê-se, numa página de apoio ao emblema do Rio de Janeiro.
Rayan Lucas parece deixar saudades nos adeptos canarinhos: "A Torcida Jovem do Flamengo e o 5.º Pelotão estão contigo nessa nova fase, irmão! Que você brilhe muito, continue honrando suas origens e mostre o peso da camisa que te formou", atiram.
Numa primeira instância, Rayan Lucas ficará às ordens de João Gião, na equipa B do Sporting. O médio junta-se ao plantel secundário dos leões, que tem uma nova aventura na Liga 2, após conseguir terminar a terceira divisão em lugar de subida.
No ano civil de 2025, ao serviço do emblema do Rio de Janeiro, Rayan Lucas disputou um total de 23 jogos: 19 pelos sub-20 e quatro pela equipa principal. O médio marcou um golo, mas tem sido destaque pela imponência física que demonstra dentro de campo.
Confira a publicação:
Cronista falou sobre ausência do emblema verde e branco do Mundial de Clubes e abordou caso do goleador sueco com a Direção verde e branca
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Leonor Pinhão escreveu que não existirá no futebol português tamanha “alegria” como a do Sporting por não estar no Mundial de Clubes. Para a cronista, a ausência leonina na prova da UEFA é algo que deixa os sportinguistas em “alegria” mesmo tendo em conta a situação de Viktor Gyokeres, que continua perto da saída.
Leonor Pinhão: “Não haverá maior alegria no futebol português do que aquela que vive o Sporting por se ter visto livre do Mundial de Clubes”
“Não haverá maior alegria no futebol português do que aquela que vive o Sporting por se ter visto livre do Mundial de Clubes”, admitiu Leonor Pinhão. De acordo com a comentadora, os sportinguistas preferem ver a questão em torno de Viktor Gyokeres ser debatida.
“É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA a jogar pretensamente num campeonato do mundo que até mistura profissionais com amadores”, destacou a comentadora no jornal Record.
Nesse sentido, ao contrário dos leões, já o Benfica e o Porto não tiveram a mesma sorte do Sporting”. Em síntese, Leonor Pinhão referiu que “o Mundial de Clubes é uma maldição, uma espécie de limbo a que foram condenadas as equipas europeias de top”.
Leonor Pinhão: “É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA"
“Coitadas, que nem sabem se estão a jogar o fecho da época passada ou o arranque da próxima temporada. É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA a jogar pretensamente num campeonato do mundo que até mistura profissionais com amadores”, terminou.