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0Carlos Barbosa da Cruz quer a Juventude Leonina de volta. Na habitual crónica no jornal ´Record´, o advogado diz que “gostava de ver a Juve Leo de volta a Alvalade, mas, para tal, tem de mudar de vida, de hábitos e excluir muita gente que se serve dela”.
O Sportinguista lembra que “o registo das claques Juve Leo e Directivo, junto da APCDV, foi definitivamente cancelado, passado que foi um ano sobre a suspensão do mesmo” e, consequentemente, “tais claques não são consideradas GOA” e, por isso, “não podem beneficiar de qualquer apoio por parte do Clube”.
“Decisão da direção do Sporting CP foi mais do que justificada”
Apesar de ser favorável ao regresso das claques, Barbosa da Cruz considera que a “decisão da direção do Sporting CP foi mais do que justificada”, recordando os episódios com “Luís Maximiano ou o ´Varandas Out´ em Trondheim”.
O advogado diz acreditar que, no passado, as claques desempenhavam o seu papel de forma correta, mas estão hoje transformadas em “centros de negócios ilícitos, agências de emprego, moços de recados, espaços de conspiração política, instrumentos de intimidação e poderes paralelos”.
Apesar de o problema estar agora afastado, devido ao contexto pandémico, Barbosa da Cruz alerta para a necessidade de solucionar a questão, isto porque, eventualmente, as claques regressarão a Alvalade.
Assim sendo, o Sportinguista conclui referindo que “não acredito em insubstituíveis, e se a Juve e o Directivo não quiserem mudar de rumo, outros virão para as substituir”, mas questiona-se se as claques “serão capazes” de o fazer.