
No passado domingo (5 de janeiro), o Sporting CP foi derrotado, no Estádio José de Alvalade, pelo FC Porto por 2-1. No entanto, o jogo ficou também pelo protesto das claques do <clube leonino.
Durante os primeiros 45 minutos do encontro, a curva sul esteve em completo silêncio, como forma de demonstrarem a sua insatisfação para com a direção liderada por Frederico Varandas.
Numa publicação na sua página de Facebook, a Juventude Leonina afirmou que “hoje, na bancada, quisemos todos juntos demonstrar o que é um estádio sem apoio das claques, nos primeiros 45 minutos, puderam assistir a um estádio sem qualquer ambiente, um estádio amorfo, sem paixão, sem amor…É ISTO QUE QUEREM? Ao contrário, vimos as claques adversárias a entrarem com todo o material de apoio e a fazerem-se ouvir…voltamos a perguntar…É ISTO QUE QUEREM?”.
Em comunicado, o Directivo Ultras XXI disse que “hoje, durante 45 minutos, estivemos como 80% dos estádio costuma estar: em silêncio (…) não o fazemos porque somos pagos para isso, nunca o fizemos em troca de benefícios ou apoios, não o faremos porque nos mandam ou obrigam (…) fazemo-lo porque, como todos os sportinguistas, amamos incondicionalmente o nosso clube”.
Os grupos organizados de adeptos e a direção de Frederico Varandas estão, atualmente, de costas voltadas. Recorde-se que, no início da temporada de 2019/2020, os protocolos de apoio às claques foram renovados. No entanto, em outubro, o Sporting CP revogou esses mesmo acordos.









