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0A Sporting SAD apresentou um lucro de 25 milhões de euros no exercício da época 2021/22. No Relatório & Contas agora tornado público, os leões destacam o melhor resultado de sempre sem contar com vendas de jogadores (12 milhões), o maior volume de negócio da história (181,9 milhões), a recuperação da receita de bilhética (17,2 milhões) e, por fim, 8,9 milhões em merchandising.
Sem Matheus Nunes, mas com Nuno Mendes
O resultado verde e branco ganha ainda maior dimensão uma vez que a venda de Matheus Nunes não entra para estas contas (só contará para o exercício da próxima temporada). Por outro, os 45 milhões de Nuno Mendes (38+7) já entram neste exercício, com os leões a destacarem que se trata da segunda maior venda de sempre do Clube, superada apenas por Bruno Fernandes (63 milhões).
Leões confirmam compra das VMOC’s
Na nota introdutória ao documento, a Sporting SAD destaca a recompra das VMOC’s, confirmando que os leões são agora detentores de 83,9% do capital social: “Reforço da participação na SAD por parte do principal acionista, Sporting Clube de Portugal, de 63,8% para 83.9% mediante conversão de VMOC, garantindo a maioria do capital da SAD”.
Frederico Varandas: “São os melhores resultados de sempre da nossa história”
No documento, Frederico Varandas deixa uma mensagem aos acionistas, considerando que estes são os melhores resultados da história da Sporting SAD: “O exercício de 2021/2022 constitui um marco histórico na jornada da Sporting SAD, em virtude de apresentar os melhores resultados de sempre de volume de negócios e de resultados operacionais excluindo transações com jogadores. São resultados que nos devem orgulhar, mais que pela sua natureza excecional – são os melhores de sempre da nossa história −, por dois motivos principais: o seu carácter estrutural, e o facto de terem sido atingidos num contexto extremamente adverso”.
O Presidente do Sporting refere que, ao dia de hoje, a SAD leonina é “uma sociedade em melhores condições do que há quatro anos e mais preparada para os quatro anos que tem pela frente. Temos ainda caminho a percorrer na consolidação do trajeto da sustentabilidade, sabendo que teremos mais um período desafiante pela frente resultante da atual conjuntura de guerra, e que esta é uma jornada que na verdade nunca termina”.
“Continuaremos no caminho de construção das bases, sem precipitações, para que, uma vez estas asseguradas nos moldes que desejamos, possamos crescer sustentadamente e avançar para dar o passo seguinte”, finaliza Frederico Varandas.