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Treinador do Sporting regressou a casa com título e não quer ficar por aqui: "Trabalhar no duro"
07 Out 2025 | 11:33
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02 Jul 2024 | 11:46 |
Faz esta terça-feira, dia 2 de julho, 40 anos que Fernando Mamede, antigo atleta do Sporting, bateu o recorde do mundo dos 10 mil metros, sendo o primeiro português a estabelecer um máximo planetário no atletismo. Atualmente, com 72 anos, o alentejano recorda ao diário desportivo Record os momentos que levaram à marca de 27:13.81 minutos, quase menos 9 segundos que o anterior recorde mundial, de Henry Rono (27:22.05).
"Essa marca teve um significado e um impacto enorme, foi um dia extraordinário", começou por declarar Fernando Mamede, que nessa corrida, em Estocolmo, teve as condições ideias para estabelecer a marca, tudo idealizado pelo já falecido Moniz Pereira. Nessa corrida, Guilherme Alves foi a primeira lebre de serviço, para mais tarde ser Carlos Lopes a assumir as despesas para partir os adversários.
Mamede que havia ficado para trás, conseguiu recuperar ao nono quilómetro e desferiu o ataque letal a duas voltas do fim, com Lopes a ser segundo, ultrapassando também ele o máximo de Rono, com 27:17.48. "Era uma geração fantástica. Eu, o Carlos Lopes, a Rosa Mota... Já não existe fornalha como no meu tempo. Os talentos não aparecem e já não se treina a sério como se devia. Para se ser recordista mundial, tem de se trabalhar no duro", explicou.
Na opinião do antigo atleta do Sporting, o fundo e meio-fundo de Portugal estão comprometidos: "Podem haver surpresas, mas são os africanos a dominarem, exceção feita aos irmãos noruegueses Ingebrigtsen, Henrik, Filip e Jakob. Mesmo assim, continuo atento e ligado aos resultados do atletismo”. Contudo, Fernando Mamede, vê um futuro positivo para o atletismo em Portugal. “"O fundo e meio-fundo está mais fraco, mas as equipas nacionais estão muito mais fortes, com resultados em outras disciplinas mais técnicas. Tem havido uma grande evolução".
No que diz respeito à rivalidade com Carlos Lopes em Estocolmo, Mamede considera que houve fairplay: “Cada um fez a sua corrida, a contar para os seus tempos, Lopes tinha a missão de me estoirar antes, o que esteve quase para acontecer, só que não dei parte de fraco, era na realidade o mais rápido do mundo”, considerou o ex-leão.
Queixa contra ex-jogador foi apresentada no Centro de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica e de Género (CAVIG); Uma das vítimas é menor
07 Out 2025 | 16:25 |
Francisco “Panchito” Velázquez, antigo jogador do Benfica e figura do hóquei em patins argentino, foi formalmente acusado de exibicionismo e assédio sexual de menores. O ex-atleta, que é tio de Danilo Rampulla, reforço da modalidade do Sporting (que venceu o Mundial de Clubes) nega todas as acusações.
A notícia foi avançada pelo Canal 13 San Juan, que revelou que o alegado incidente ocorreu na madrugada de domingo, na Argentina. Segundo o canal, as três vítimas denunciaram que Velázquez foi apanhado sem roupa a observá-las enquanto dormiam.
A queixa foi apresentada no Centro de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica e de Género (CAVIG), mas o caso acabou por ser transferido para o Centro Integral de Atendimento a Crianças e Adolescentes Vítimas (ANIVI), uma vez que uma das vítimas é menor de idade.
De acordo com as autoridades locais, não existe qualquer relação entre o ex-jogador e as três mulheres. No entanto, enquanto decorre a investigação, Francisco Velázquez recebeu uma ordem de restrição, que o impede de se aproximar das vítimas durante três meses.
Em declarações ao jornal argentino Diario de Cuyo, o familiar de Danilo Rampulla defendeu-se das acusações e garantiu ser inocente: “É um momento muito triste, mas estou completamente inocente. A notificação judicial fala numa ordem de restrição, mas o meu advogado disse-me para não dizer mais nada por agora…”, afirmou Velázquez.
Jogadores de hóquei festejaram conquista do Mundial:
Atletas do emblema verde e branco mostraram-se muito feliz por assinarem pelo Clube de Alvalade e estão entusiasmados pela nota etapa na carreira
07 Out 2025 | 16:06 |
É oficial Beatriz Castelhano, Diogo Meneses, Maria Jesus e Francisco Marques são reforços para a equipa de atletismo do Sporting, poucos dias depois de três outros reforços terem sido apresentados. A primeira, de 20 anos, corre os 60, 100 e 200 metros e garantiu estar "bastante orgulhosa" por chegar ao emblema leonino.
B. Castelhano: "Era um grande objetivo que tinha desde que estou no mundo do atletismo"
"Era um grande objetivo que tinha desde que estou no mundo do atletismo. Estou agora num Clube muito grande, o que vai ajudar bastante", começou por dizer a atleta, que se considera uma "guerreira", aos meios de comunicação do Clube de Alvalade.
D. Meneses: "Quero levar o Sporting ao mais alto nível"
Por outro lado, Diogo Meneses, de 22 anos, compete no salto com vara e considerou ser "um prazer estar no Sporting", depois de vestir as cores da Juventude Vidigalense: "Fico com enorme gratidão por estar aqui e quero levar o Sporting ao mais alto nível. Conquistar tudo com o Sporting é um dos objectivos para esta época".
Maria Jesus é a mais nova, com apenas 17 anos, e vai correr os 800, 1500 e 3000 metros: "Sinto-me muito feliz e grata por todo o caminho feito, assim como pelo reconhecimento. Vou dar tudo por este Clube. Posso melhorar a minha performance e ter o mínimo de lesões possível. Quero, também, ganhar força e ter ainda mais vontade de chegar mais longe", acrescentou.
Já Francisco Marques, que compete nos 60 e 110 metros barreiras, não esteve presente na apresentação pelo novo emblema, que decorreu no Pavilhão João Rocha, uma vez que está a estudar e a competir nos Estados Unidos. O atleta tem 22 anos e vem do Belenenses.
Veja a publicação:
Técnico de hóquei em patins do Clube de Alvalade já teve oportunidade de avaliar a experiência em San Juan, na Argentina
07 Out 2025 | 15:53 |
Edo Bosch já comentou a mais recente vitória do Sporting. A equipa de hóquei em patins conquistou o primeiro Mundial neste novo formato, ao bater o Barcelona por 3-2, na madrugada de segunda-feira, 6 de outubro. Apesar da conquista histórica, o técnico leonino mantém o foco na próxima meta: a final da Supertaça, diante do Porto.
Edo Bosch: "Mundial de clubes? Queriamos oferecer títulos aos adeptos e este foi só o primeiro"
“Foi um torneio muito difícil, comprido, cinco jogos seguidos sem descanso. Foi uma grande final frente ao Barcelona. Um título merecido. Queríamos oferecer títulos aos adeptos e este foi só o primeiro. Sábado esperamos celebrar novamente com os adeptos na Supertaça”, disse ao jornal Record.
“Agora o pensamento está em recuperar desta longa viagem para, a partir de amanhã pensarmos no Porto e na conquista da Supertaça. Seria o início de uma temporada muito boa. O mote é trabalhar no duro, fazemo-lo desde o início de agosto. O grupo está muito unido, tivemos duas finais em pouco tempo, vencemos uma e no fim de semana queremos outra.
Nolito Romero: "Supertaça? Falta-me esse título"
Quem também teve oportunidade de reagir à conquista do Mundial de clubes de hóquei em patins foi Nolito Romero, que salientou a necessidade de conquistar a Supertaça frente ao Porto: “Foi uma viagem muito longa, mas valeu a pena. Foi algo maravilhoso para todos nós conquistar este título. Supertaça? Falta-me esse título; é preciso agora descansar e preparar o jogo porque vai ser uma final muito dura, mas entramos sempre para vencer”.
Depois de se sagrar no primeiro campeão do Mundo de clubes de hóquei em patins neste formato da competição, o Sporting regressa à pista no próximo sábado, dia 11 de outubro, para defrontar o Porto em partida a contar para a Supertaça António Livramento, que terá lugar no Pavilhão Multiusos de Odivelas.