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0Antes de ser jogador de futebol, Rodrigo Marquês praticava futsal. Sérgio Marquês, pai do craque do Sporting, revelou ao jornal Record um caricato episódio em que não deixaram o jovem leão jogar por ser demasiado bom.
A situação ocorreu durante o torneio ‘Futsal Kids’, quando Rodrigo representava o Académico Clube de Ciências. O craque jogava um escalão acima e fazia a ‘vida negra’ aos adversários, tendo tido um papel fundamental nas goleadas sobre Benfica (11-1) e Sporting (18-1).
Ao diário desportivo, Ricardo Lourinho, antigo professor e treinador do agora extremo verde e branco, revela que foi fundamental na mudança para Alvalade: “Teve convites de Benfica, Sporting, Belenenses e Porto, para realizar testes”, afirma. Contudo, um acordo já estabelecido anteriormente com Pedro Miguel, responsável pelo scouting do futsal leonino à data, levou Rodrigo para Alvalade.
“Normalmente, os jogadores eram sinalizados por Benfica, Sporting, Belenenses e até Porto. Iam para lá, treinavam durante uma semana e, ao fim dessa semana, diziam-lhes se continuavam ou regressavam aos clubes de origem. O Rodrigo treinou durante 20 minutos e o coordenador do polo Universitário veio junto do pai assumir que era o melhor diamante que lhe aparecera nos últimos anos”, revela.
“Com sete anos já tinha um talento brutal, um pé esquerdo fantástico, no futsal, marcava golos do meio-campo e apontava quatro ou cinco golos por jogo", recorda.
Rodrigo Marquês, agora com 19 anos, veste a Listada verde e branca desde os oito, tendo renovado recentemente (saiba mais AQUI). Em 2022/23, o extremo leva 22 partidas – duas pelos juniores, nove pelos ‘B’ e 11 pelos sub-23 – tendo feito o gosto ao pé por três ocasiões.