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Alvo do Sporting marcou golo do mês para adeptos do Nottingham Forest, de Nuno Espírito Santo
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0Antes da estreia oficial na Liga Portugal Betclic, na próxima sexta-feira, dia 9 de agosto, o Sporting ainda tem de apanhar os ‘estilhaços’ da derrota frente ao Porto, por 4-3, em partida a valer para a Supertaça. No entanto, Jorge Silvério, psicólogo especializado em Psicologia Desportiva, acredita que a chave assenta numa peça muito importante da estrutura verde e branca: Rúben Amorim.
Em declarações reproduzidas pelo jornal Record, o psicólogo acredita que o técnico de 39 anos já “demonstrou que é a pessoa indicada para fazer isso. Poderá haver jogadores que levam mais tempo a digerir a derrota. Seguramente a equipa técnica trabalhará de forma mais individualizada com cada um”, explicou.
Com este infeliz resultado, os leões não conseguem erguer o troféu pela décima vez. Já os dragões venceram a competição em 24 ocasiões. Os verdes e brancos voltam a entrar em campo na próxima sexta-feira, dia 9 de agosto, frente ao Rio Ave na jornada inaugural da Liga Portugal Betclic 2024/25. O encontro jogar-se-á às 20h15, em Alvalade.
Rúben Amorim chegou ao Sporting em março de 2020, oriundo do Braga, num negócio que custou aos cofres verdes e brancos qualquer coisa como 12 milhões de euros, já com ‘juros’ incluídos. Desde então, o técnico liderou 212 encontros, tendo vencido 148, empatado 33 e perdido 31, sendo uma das grandes figuras dos verdes e brancos nos últimos anos.
Ao comando do Sporting, Rúben Amorim conquistou cinco títulos: dois Campeonatos Nacionais (2020/21 e 2023/24), duas Taças da Liga (2020/21 e 2021/22) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2021). O treinador tem contrato com o Clube de Alvalade até junho de 2026 e uma cláusula de rescisão de 20 milhões para emblemas estrangeiros e 30 para clubes nacionais.
Leões anunciaram que projeto será lançado esta terça-feira, dia 10 de setembro, e mostraram um excerto das entrevistas aos jogadores
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0O Sporting anunciou nas redes sociais que o documentário ‘Lado a Lado’ vai ser lançado esta terça-feira, dia 10 de setembro. Os leões mostraram um excerto das entrevistas a alguns jogadores que fizeram parte do plantel que estive na conquista do campeonato da temporada passada.
Morten Hjulmand comentou a grandeza do clube: "Não sabia que o Sporting, como clube, tinha uma massa adepta tão grande, em Portugal, mas também em todo o mundo", disse. Já Pedro Gonçalves revelou a conversa de grupo que tiveram depois uma época menos positiva em 2022/23.
"Recordo bem desta última [reunião], que foi malta até a chorar e por acaso dissemos todos que aquilo que passámos na época anterior não queríamos voltar a passar por aquilo. Foi um momento marcante para nós, porque ainda hoje falamos sobre essa reunião e eu sou um desses que disse umas palavras marcantes e eles ainda hoje me lembram dessas palavras".
Daniel Bragança, por fim, falou sobre a conquista do título: "Nós quando fomos chamados um a um, eu lembro-me de estar a ser chamado, e eu estava com a Carolina [namorada], e eu disse ‘eu não sei se vou conseguir subir aquela rampa’"; referiu o camisola 23 dos leões.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo apenas na sexta-feira, dia 13 de setembro, frente ao Arouca, em jogo relativo à quinta jornada do Campeonato Nacional. O encontro diante da turma liderada por Gonzalo García jogar-se-á no reduto do adversário, às 20h15.
Ex futebolista, agora com 34 anos, lembra convivência no balneário com elemento fulcral do banco do emblema verde e branco
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0Rúben Amorim teve uma passagem marcante pelo Casa Pia. Quem o garante é David Rosa, antigo lateral, que terminou a carreira em 2022 no Torreense, e que recordou algumas histórias com o técnico do Sporting. O ex futebolista, agora com 34 anos lembra o momento em que o treinador comunicou que ia abandonar o clube lisboeta.
"O melhor treinador que tive chama-se Rúben Amorim. Porque é que ele é o melhor? É simples. Os treinos dele eram bons? Eram, sem dúvida, mas era por aí que ele se distinguia de outros treinadores que eu tive? Não. A relação que ele criou connosco, era surreal. A forma como ele lidava com os problemas, se calhar, muito por ter sido jogador e o facto de ter sido jogador percebe o que é que um jogador titular precisa", começou por dizer.
"Ele percebe o que é um jogador que é suplente precisa, percebe o que é que um jogador que não é convocado precisa. Isso é tudo muito importante para a tua gestão de um grupo. Aquilo que mais me marcou, e eu conto muito esta história… o Rúben Amorim chega ao balneário, reúne a equipa toda e diz assim: ‘Para mim acabou, eu vou-me embora, preciso de me ir embora, portanto vou deixar-vos, vai entrar outro treinador.' E dos primeiros jogadores que eu olho para o balneário e estão a chorar são jogadores que nunca jogaram...".
"Como é que tu justificas que, os jogadores que nunca jogaram, que ele nunca deu oportunidades são aqueles que percebem a importância que ele tem. Porque ele sabe que a um jogador titular tu não precisas de dar muita atenção, porque ele está motivado por ele próprio. Um jogador que é suplente… de vez em quando tens de dar uma motivação e o difícil disto tudo é como é que tu geres um jogador que não é convocado e que tu precisas dele".
"Isto ensina-se? Se calhar dificilmente, mas foram todas as experiências que ele teve, todas as vivências que ele teve, tudo o que ele passou… de ter sido titular, suplente, não convocado, como é que lidaram com ele quando isto aconteceu, para ele transpor isto para ser o treinador que é hoje", finalizou David Rosa.
Futebolista que terminou carreira em 2022 fala da convivência com o técnico e da sua relação diferenciada com os jogadores
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0David Rosa foi treinado por Rúben Amorim no Casa Pia. O antigo lateral, que terminou a carreira em 2022 no Torreense, recordou algumas histórias com o técnico do Sporting e revelou que o atual timoneiro dos verdes e brancos foi o melhor treinador que teve na sua carreira.
"O melhor treinador que tive chama-se Rúben Amorim. Porque é que ele é o melhor? É simples. Os treinos dele eram bons? Eram, sem dúvida, mas era por aí que ele se distinguia de outros treinadores que eu tive? Não. A relação que ele criou connosco, era surreal. A forma como ele lidava com os problemas, se calhar, muito por ter sido jogador e o facto de ter sido jogador percebe o que é que um jogador titular precisa", começou por dizer.
"Ele percebe o que é um jogador que é suplente precisa, percebe o que é que um jogador que não é convocado precisa. Isso é tudo muito importante para a tua gestão de um grupo. Aquilo que mais me marcou, e eu conto muito esta história… o Rúben Amorim chega ao balneário, reúne a equipa toda e diz assim: ‘Para mim acabou, eu vou-me embora, preciso de me ir embora, portanto vou deixar-vos deixar, vai entrar outro treinador.' E dos primeiros jogadores que eu olho para o balneário e estão a chorar são jogadores que nunca jogaram...".
"Como é que tu justificas que, os jogadores que nunca jogaram, que ele nunca deu oportunidades são aqueles que percebem a importância que ele tem. Porque ele sabe que a um jogador titular tu não precisas de dar muita atenção, porque ele está motivado por ele próprio. Um jogador que é suplente… de vez em quando tens de dar uma motivação e o difícil disto tudo é como é que tu geres um jogador que não é convocado e que tu precisas dele".
"Isto ensina-se? Se calhar dificilmente, mas foram todas as experiências que ele teve, todas as vivências que ele teve, tudo o que ele passou… de ter sido titular, suplente, não convocado, como é que lidaram com ele quando isto aconteceu, para ele transpor isto para ser o treinador que é hoje", finalizou David Rosa.