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Luís Filipe Vieira acusa Varandas e afirma que Presidente do Sporting é "porta-voz de Proença"
10 Out 2025 | 08:46
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15 Out 2025 | 20:46 |
Jorge Nuno Pinto da Costa, ex presidente do Porto, morreu no passado dia 15 de fevereiro, aos 87 anos de idade. Na última Assembleia Geral do Sporting - onde grande parte dos Sócios aprovou os pontos de trabalho em discussão - Pedro Manuel Ramos, Associado n. 9.275, apresentou um requerimento para aprovação de um voto de pesar pelo falecimento do antigo dirigente azul e branco, mas o mesmo foi rejeitado.
“O sócio efectivo abaixo assinado vem, nos termos do disposto nos artigos 20º, n.º1 alínea a) dos Estatutos do SCP e 13, n.º1, alínea c) do regulamento da AG requerer a V. Exa que seja adicionado na ordem de trabalhos (…) a aprovação de um voto de pesar pela morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, na condição de Presidente Honorário do FC Porto”, pode ler-se no requerimento a que o Leonino teve acesso.
“Mais requerem os abaixo assinados nos termos do disposto na alínea c) do n.º1, do artigo 12º do regulamento da AG que, sob pena de violação do disposto no artigo 35º nº1 dos Estatutos SCP, o presente requerimento seja lido e analisado pela Assembleia Geral”, consta no mesmo documento.
João Palma sobre voto de pesar pela morte de Pinto da Costa: "Absolutamente provocatório"
Na reação em plena Assembleia Geral do Sporting, João Palma justificou a sua decisão: “Este requerimento vai ser indeferido por várias razões. Em primeiro lugar, por uma questão formal. Isto não estava previsto. Provavelmente se os 180 mil Sócios votantes soubessem que iria ser votado um voto destes viriam cá em massa para o reprovar”.
“Acho absolutamente provocatório que num ano em que faleceram glórias do Sporting, nomeadamente o nosso querido Manuel Fernandes, cujo nome estar a mencionar nesta discussão acho até quase ofensivo para ele, o Sr. Pedro tenha a desfaçatez de vir trazer aqui a aprovação um voto deste teor”, finalizou João Palma, num momento de alguma tensão na última Assembleia Geral do Sporting.
Na última reunião magna do Clube de Alvalade, Sócio dos leões colocou requerimento pela morte do antigo líder do Porto, mas o mesmo foi chumbado
15 Out 2025 | 09:27 |
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, João Palma, recusou colocar a votação um voto de pesar pela morte de Pinto da Costa. Na AG do passado dia 5 de outubro - em que uma esmagadora maioria dos associados aprovou os documentos em causa - Pedro Manuel Ramos, Sócio n. 9.275 do Clube de Alvalade, apresentou um requerimento nesse sentido, mas viu o mesmo ser chumbado.
“O sócio efectivo abaixo assinado vem, nos termos do disposto nos artigos 20º, n.º1 alínea a) dos Estatutos do SCP e 13, n.º1, alínea c) do regulamento da AG requerer a V. Exa que seja adicionado na ordem de trabalhos (…) a aprovação de um voto de pesar pela morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, na condição de Presidente Honorário do FC Porto”, pode ler-se no requerimento a que o Leonino teve acesso.
“Mais requerem os abaixo assinados nos termos do disposto na alínea c) do n.º1, do artigo 12º do regulamento da AG que, sob pena de violação do disposto no artigo 35º nº1 dos Estatutos SCP, o presente requerimento seja lido e analisado pela Assembleia Geral”, consta no mesmo documento.
João Palma sobre voto de pesar pela morte de Pinto da Costa: "Absolutamente provocatório"
Na reação em plena Assembleia Geral do Sporting, João Palma justificou a sua decisão: “Este requerimento vai ser indeferido por várias razões. Em primeiro lugar, por uma questão formal. Isto não estava previsto. Provavelmente se os 180 mil Sócios votantes soubessem que iria ser votado um voto destes viriam cá em massa para o reprovar”.
“Acho absolutamente provocatório que num ano em que faleceram glórias do Sporting, nomeadamente o nosso querido Manuel Fernandes, cujo nome estar a mencionar nesta discussão acho até quase ofensivo para ele, o Sr. Pedro tenha a desfaçatez de vir trazer aqui a aprovação um voto deste teor”, finalizou João Palma, num momento de alguma tensão na última Assembleia Geral do Sporting.
Conhecido adepto do Clube de Alvalade questiona liderança do Presidente verde e branco, apesar dos triunfos no futebol e modalidades
14 Out 2025 | 12:59 |
Bruno Sá considera que Frederico Varandas - que anunciou um investimento milionário - transformou as Assembleias Gerais (AGs) do Sporting num “verdadeiro McDrive Leonino. Num artigo de opinião no jornal A Bola, o proprietário do estabelecimento ‘O Cantinho do Sá’ aponta o dedo ao Presidente dos leões, sobretudo no que ao relacionamento com os Sócios diz respeito.
Bruno Sá aponta dedo a liderança de Frederico Varandas no Sporting: “Teste é quando a bola deixar de entrar”
“O Sporting vive um dos momentos mais importantes da sua história recente. Depois de mais de 70 anos, podemos alcançar um feito que só aconteceu duas vezes na nossa história: o tricampeonato nacional de futebol. Seria uma prova irrefutável da superioridade leonina e o reforço da nossa posição de supremacia entre os grandes do futebol português”, começa por afirmar Bruno Sá.
Logo de seguida, o conhecido adepto do Sporting deixa um alerta: “Nos últimos tempos, muitos sentem-se afastados, pouco ouvidos, até desmotivados, e isso não pode acontecer. Claro que nas vitórias, em qualquer clube, é fácil sentir o entusiasmo, a adesão, o orgulho. Mas o verdadeiro teste não se faz quando tudo corre bem: é quando a bola deixa de entrar. Quando acontecer, se nessa altura os Sócios não se sentirem respeitados, ouvidos e parte integrante do Clube, a frustração será ainda maior”.
Bruno Sá sobre AGs do Sporting: “Um verdadeiro McDrive Leonino”
Bruno Sá dá o exemplo do modelo adotado por Frederico Varandas para as reuniões magnas do Sporting: “Cuidar dos Sócios faz-se com gestos concretos, com respeito e com escuta. E, infelizmente, há sinais de que essa ligação não tem sido cuidada. As assembleias gerais, por exemplo, transformaram-se num verdadeiro McDrive leonino: os Sócios entram, votam e saem, sem promoção do espaço para o diálogo, sem tempo para a reflexão, sem que se cultive o espírito associativo que sempre foi o coração do Sporting”.
“As dúvidas em torno de Rui Borges, treinador que nos conduziu à histórica dobradinha, são sintomáticas. Alterar um sistema tático tão enraizado não é tarefa fácil, e os últimos dois mercados de transferências deixaram a sua marca, com a cereja no topo do bolo em torno da novela Gyokeres que permitiu uma distribuição de medalhas para o melhor ator”, finalizou Bruno Sá.
De acordo com os dados do Ministério da Administração Interna, depois de apuradas as 17 freguesias do concelho, a coligação PSD/CDS-PP venceu
13 Out 2025 | 21:12 |
Pedro Santana Lopes, antigo presidente do Sporting, vai cumprir mais um mandato como presidente da Câmara da Figueira da Foz, desta vez reeleito com quase 59% dos votos, integrado nas listas da coligação PSD-CDS/PP, de que fez parte como independente.
De acordo com os dados do Ministério da Administração Interna, depois de apuradas as 17 freguesias do concelho, a coligação PSD/CDS-PP venceu as eleições autárquicas de domingo, na Figueira da Foz, com 58,85% dos votos, seguida do PS, com 19,47%, e do Chega, em terceiro lugar, com 9,95%.
O PCP-PEV registou 3,32% (1.034 votos), enquanto a coligação BE+L+PAN somou 3,23% (1.007 votos). A Iniciativa Liberal (IL) reuniu 1,21% (376 votos), e o Alternativa Democrática Nacional (ADN) obteve 0,64% (200 votos). Os votos em branco representaram 2,15% (670 boletins) e os nulos, 1,18% (367 boletins).
Os resultados garantem à coligação vencedora a maioria absoluta de seis mandatos, no total de nove do executivo camarário, com o PS a obter dois e o Chega, um. Nas autárquicas de 2021, Pedro Santana Lopes foi eleito para a presidência da Câmara da Figueira da Foz como independente, à frente da candidatura 'Figueira A Primeira', com uma vantagem de 619 votos sobre o PS e sem conseguir maioria na Assembleia Municipal.
De recordar que Pedro Santana Lopes foi eleito presidente do Sporting no dia 2 de junho de 1995. O antigo líder dos verdes e brancos, apesar de ter comandado o Clube apenas durante 10 meses e sete dias, conquistou a Taça de Portugal em 1995, pouco tempo depois de assumir o cargo (Recorde AQUI).