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0Extra Sporting: A Cyber Monday surgiu como uma extensão da Black Friday, oferecendo aos consumidores mais um dia de descontos, desta vez focado nas compras online. Criada nos Estados Unidos em 2005 pela Shop.org, uma divisão da National Retail Federation, a ideia nasceu ao perceber que muitas pessoas recorriam à Internet para fazer compras após o feriado de Ação de Graças.
Inicialmente, a Cyber Monday complementava a Black Friday, que era predominantemente voltada para as lojas físicas, e rapidamente se tornou uma referência no calendário comercial, estendendo-se a vários países, incluindo Portugal. A escolha da segunda-feira após o fim de semana de Ação de Graças não foi por acaso. Estudos apontaram que muitos consumidores visitavam lojas físicas durante o fim de semana para observar os produtos, mas esperavam até segunda-feira para comprá-los online. Outras explicações sugerem que o ambiente caótico da Black Friday, com filas extensas e até acampamentos à porta das lojas, incentivava a compras mais tranquilas e convenientes passado uns dias.
Desde a sua criação, a Cyber Monday deixou de ser um fenómeno exclusivamente americano para se tornar um evento de marketing global. Atualmente, cerca de 28 países participam ativamente, com o Reino Unido a liderar em termos de adesão, seguido por países como Alemanha, Espanha e Itália. Este crescimento internacional reflete o sucesso da campanha enquanto estratégia comercial e a crescente preferência dos consumidores pelo comércio eletrónico.
Apesar de as origens da Cyber Monday estarem ligadas exclusivamente ao comércio online, a diferença em comparação com a Black Friday tem vindo a esbater-se. Hoje, tanto os retalhistas físicos como os digitais tiram partido de ambos os eventos, adaptando as suas estratégias para capturar a atenção do consumidor. A prática de antecipar promoções, mesmo antes do feriado de Ação de Graças, também se tornou comum, o que alarga o impacto destas campanhas e reforça o papel do marketing digital no sucesso de vendas.
A Cyber Monday não é apenas um dia de descontos, mas um marco no início da época de compras natalícias. Com o avanço das tecnologias e a popularização das plataformas de comércio eletrónico, tornou-se uma referência para os consumidores que procuram conveniência e bons preços.
Já é oficial que o salário mínimo nacional vai subir em Portugal no início do próximo ano; Progressões e objetivos até 2028 também ficaram definidos
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0Extra Sporting: Já foi publicado no Diário da República o decreto-lei do Governo que aprova a subida do salário mínimo em 2025. É, então, oficial o aumento para toda a função pública - o crescimento vai ser um valor de 50 euros, dos 820 euros para os 870 mensais.
O anterior Governo, liderado por António Costa, já tinha o acordo de rendimentos assinado há dois anos com os parceiros sociais, onde se previa um aumento que levaria o salário mínimo para a fasquia dos 855 euros. O novo executivo quis, no entanto, ir mais longe, e subiu este valor em 15 euros.
No mesmo decreto-lei, ficaram ainda definidos os objetivos para os aumentos do salário mínimo até 2028. O Governo conduzido por Luís Montenegro pretende que, nesse ano de 2028, a fasquia esteja nos 1.020 euros para o salário mais baixo pago em Portugal.
O Executivo liderado por PSD reconheceu que o crescimento do salário mínimo nacional tem sido "objetivo político e social transversal a todos os Governos", com o objetivo de uma "distribuição mais equitativa da riqueza" e a retenção de "talento e capital humano qualificado".
Relembrar que o atual Governo foi escolhido este ano, numa eleição em que a coligação entre PSD e CDS-PP - nominada de AD - atingiu os 28,02% dos votos, contra os 28% conseguidos pelo Partido Socialista. Apesar de não ter maioria absoluta, vai entrar no segundo ano civil de mandato.
Já são conhecidos os preços oferecido pelo seguro de saúde da função pública portuguesa. Algumas alterações em destaque para o próximo ano
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0Extra Sporting: Já é conhecida a tabela de preços da ADSE para o ano de 2025. O subsistema de saúde da Administração Pública apresentou, na passada terça-feira, dia 17 de dezembro, as novas condições para os membros da função pública que usufruem do serviço. Medida vai custar 13 milhões de euros por ano.
Com os novos acordos, é esperado que as benesses aumentem para os utentes, mas também obriguem a um aumento do copagamento nas consultas do regime convencionado. A entidade comunicou o seguinte: "Os beneficiários suportarão um custo máximo de 500 euros por qualquer cirurgia realizada no regime convencionado, assumindo a ADSE todo o restante valor".
Outras melhorias prendem-se com o aumento dos reembolsos de consultas livres. Tanto nas consultas presenciais de clínica geral, psicologia ou nutrição, vai subir a comparticipação estatal. O mesmo vai acontecer nas teleconsultas, o que, segundo a ADSE, vai facilitar "o acesso a cuidados médicos de forma prática e confortável, eliminando barreiras como deslocações e promovendo a conveniência no acompanhamento da saúde".
Em relação ao regime convencionado, as comparticipações também sobem - dos 20 para os 25 euros - mas o valor a suportar pelo utente aumenta de quatro para cinco euros. A organização acrescentou: "Nas consultas de especialidade, o preço pago pela ADSE aos prestadores aumenta de 25 para 35 euros", sendo que o utente pagava cinco euros, e passa a pagar sete. Este aumento de comparticipação, acompanhado pelo aumento do custo para utente, é transversal no novo preçário.
Estas são apenas algumas das alterações, que continuam. O subsistema de saúde afirmou o seguinte sobre as mudanças: "As alterações nas Tabelas do Regime Convencionado e do Regime Livre asseguram maior tranquilidade e confiança e reforçam a parceria com os prestadores da Rede ADSE, respondendo, assim, às necessidades dos mais de 1,3 milhões de beneficiários (...) um expressivo montante da redução dos encargos para os beneficiários, estimado em aproximadamente 11,2 milhões de euros anuais, bem como um aumento médio de 6% nos valores pagos aos prestadores na tabela do regime convencionado".
Com data marcada para regressar aos palcos portugueses em 2025, o cantor brasileiro teve uma adesão impressionante ao evento
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0Extra Sporting: Luan Santana vai trazer até Portugal a digressão "Luan Ao Vivo Na Lua", no dia 23 de agosto de 2025, para “um espetáculo único na Europa”. O anúncio foi feito pela promotora do evento, Vibes & Beats, esta terça-feira, dia 17 de dezembro.
"O tão aguardado encontro com o público português promete ser uma viagem pelo universo lunar", escreveu a empresa no comunicado oficial. Vale a pena recordar que em 2024, aos 33 anos, o artista lançou dois EP chamados “Luan Ao Vivo Na Lua”, com várias faixas: “Se Arrependimento Matasse”, “Certeza”, “Coisas Que Eu Não Vou Deixar De Ter”, “Sedutor” e “Clone”, que serão, certamente, interpretadas em agosto do próximo ano, no Altice Arena.
Além disso, a Vibes & Beats acrescentou ainda que “o espetáculo, que se revelou muito mais do que um simples concerto, promete transportar o público para uma experiência sensorial única, ao reunir tecnologia, música e arte, num ambiente imersivo e garantidamente inesquecível”.
Os bilhetes, que foram colocados à venda esta quarta-feira, dia 17 de dezembro, nos locais habituais, esgotaram em apenas três horas. Assim, importa lembrar que os ingressos tinham um custo unitário que variava entre os 35 e os 95 euros, conforme a localização escolhida.
A última vez que o cantor brasileiro pisou um palco português foi em agosto de 2022 e, tal como aconteceu recentemente, os bilhetes esgotaram nos dois dias em que atuou no mesmo palco, do Altice Arena. "Acabei de ficar sabendo que eu sou o primeiro cantor solo, sertanejo, a esgotar TODOS os bilhetes na maior arena do país, Altice Arena. MUITO OBRIGADO", escreveu Luan Santana na altura.