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0O confronto entre Botafogo e Palmeiras, perdido por 4-3 nos descontos, seguido de um outro 4-3 diante do Grêmio, levanta questionamentos sobre a misteriosa maré de azar que assola o Botafogo. Já se apontam dedos para tudo e todos e nem Cristiano Ronaldo escapou…
A famosa frase do jornalista Paulo Mendes Campos em 1957, "há coisas que só acontecem ao Botafogo", ganha nova relevância. O jogo contra o Santos, no domingo, culminou com o golo do empate aos 90 minutos exatos, marcado por Messias.
Os infortúnios não se limitam ao campo de jogo. Em 35 jornadas, o Botafogo, líder em 31, viu passar cinco treinadores, uma média de sete jogos para cada um deles. Diferentemente de outros casos no futebol brasileiro, a mudança constante não foi resultado de impaciência dos dirigentes, mas sim de acontecimentos inesperados.
Luís Castro deixou o cargo em junho para o Al-Nassr, na Arábia Saudita, alegadamente a pedido de Cristiano Ronaldo. O ícone português é considerado pelos adeptos como o primeiro motivo indireto para o declínio acentuado da equipa: "Deixa o Castro em paz! Quer jogar com ele? Vem para o Fogão, ué!"
O Botafogo vai regressar aos relvados já no próximo domingo, dia 3 de dezembro, numa partida no seu reduto frente ao Cruzeiro, pelas 21h30. A turma liderada agora por Tiago Nunes, segue na terceira posição da tabela com 63 pontos, apenas um a menos que o líder Flamengo.