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Extra Sporting
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Jaime Faria, tenista luso, continua a caminhada no Australian Open, ao vencer, em encontro referente à ronda inicial do primeiro Grand Slam da carreira, (a principal categoria de torneios na modalidade), o russo Pavel Kotov por uns claros 3-0.
O 125.º do ranking ATP bateu o adversário pelos parciais de 6-1, 6-1 e 7-5. Os dois primeiros sets correram da melhor forma para o adepto do Sporting - e admirador confesso de Viktor Gyokeres -, que quebrou o serviço do adversário logo à primeira oportunidade e cedeu somente um jogo em cada ao oponente.
O terceiro e último set foi bem mais renhido, com os atletas a levarem a melhor nos seus jogos de serviço até ao 5-5, altura em que Jaime Faria conseguiu finalmente, quebrar a resistência de Kotov, avançar para o 6-5 a seu favor e fechar a partida ao serviço.
Após a vitória, Jaime Faria repetiu o festejo, que já tinha sido utilizado aquando a sua entrada no quadro principal do torneio, a famosa máscara de Viktor Gyokeres, gesto que tem sido um amuleto para o tenista português, que vai enfrentar Novak Djokovic na próxima fase.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 75 milhões de euros – leva 30 encontros: 17 na Liga Portugal Betclic, seis na Liga dos Campeões, três na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 2.570 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 32 golos e fez seis assistências.
Tenista português de 21 anos alcançou o seu melhor resultado num torneio de Grand Slam e avançou para a terceira ronda da prova
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Extra Sporting; Henrique Rocha está a viver um dos melhores momentos da sua carreira depois de bater Jakub Mensik por 3-2 em sets, nos 32-avos-final de Roland Garros. Com este resultado, o tenista português avança para a ronda seguinte do torneio francês, igualando o feito de Nuno Borges, que na passada quarta-feira bateu Casper Ruud por 3-1.
Depois de vencer Nikoloz Basilashvili por 3-2 na primeira ronda do torneio, Henrique Rocha bateu Jakub Mensik também por cinco sets, vencendo assim o número 19 do ranking mundial da modalidade, um dos melhores momentos da carreira do jovem de 21 anos.
Os primeiros dois sets da partida até caíram para o lado do adversário, por 6-2 e 6-1 em jogos e tudo fazia parecer que o tenista checo iria levar o encontro de vencido por 3-0. No entanto, Henrique Rocha não baixou os braços e foi em busca da remontada no marcador.
Depois de um 2-0 madrugador, o português venceu os restantes três sets da partida por 6-4, e um duplo 6-3, concluindo assim a reviravolta no encontro e eliminar um tenista top-20 mundial num dos maiores palcos da história da modalidade.
Esta pode ser considerada a maior vitória da curta carreira de Henrique Rocha, visto que o tenista tem passado, maioritariamente, o seu tempo em courts de torneios do circuito Challenger e da última vez que participou num Grand Slam, em Melbourne, apenas ficou pelo quadro de qualificação.
A vitória de Henrique Rocha pinta um cenário de que chegam tempos áureos para o panorama do ténis português, principalmente após a vitória da passada quarta-feira de Nuno Borges contra Casper Ruud. Saindo derrotado por 3-2, o norueguês estava a jogar no seu piso de eleição e já foi, inclusivamente, finalista de Roland Garros.
Tenista português assinou mais um capítulo histórico no ténis nacional, ao triunfar contra um dos favoritos no Grand Slam de Paris
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Extra Sporting: Nuno Borges fez história em Roland Garros para o ténis nacional. O atleta português venceu Casper Ruud em quatro sets, nos 32-avos-final, e avançou para os 16-avos do terceiro Grand Slam do ano, que decorre na terra batida de Paris.
Depois de vencer Jacquet por 3-2, num encontro muito exigente na primeira ronda do torneio, Nuno Borges tinha pela frente Casper Ruud, número oito da hierarquia mundial, e duas vezes finalista vencido do Grand Slam francês, Roland Garros.
O português não entrou bem na partida, e acabou mesmo por ceder no primeiro set, com o parcial de 6-2. No entanto, reagiu bem à derrota e triunfou no segundo set por 6-4, num jogo que era, até esse momento, bastante disputado entre os dois jogadores.
A partir daí, muito azar para Casper Ruud, que pareceu claramente diminuído fisicamente, com alguns problemas no joelho. Nuno Borges aproveitou da melhor forma e carimbou a vitória com 6-1 e 6-0 no terceiro e quarto set, respetivamente.
É a melhor vitória da carreira de Nuno Borges, que bate, pela primeira vez, um tenista do top 10 mundial. Com a subida no ranking ATP já garantida devido às exibições em França, o português vai agora disputar os 16-avos-final de Roland Garros contra Alexei Popyrin, na próxima sexta feira, dia 30 de maio, naquela que será uma ótima oportunidade para o português atingir a segunda semana do Grand Slam parisiense.
Ciclista, que foi quatro vezes campeão da Vuelta, tem tido um enorme historial de quedas nos últimos anos, nomeadamente na Volta a França
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Extra Sporting; O ciclista esloveno Primoz Roglic (Red Bull – BORA – Hansgrohe) abandonou, esta terça-feira, dia 27 de maio o Giro de Itália, na sequência de uma queda, durante a 16.ª etapa. A equipa do ciclista já confirmou, através dos canais oficiais, o adeus à prova internacional.
"O Giro termina mais cedo para Roglic, que abandona a etapa. Obrigado pela luta, Primoz. Vais voltar mais forte", referiu a Red Bull – BORA – Hansgrohe. À partida para esta etapa, Roglic era 10.º classificado na geral, a três minutos e 53 segundos do líder, Isaac Del Toro (UAE Team Emirates). Esta foi a terceira queda que sofreu no Giro.
A 16.ª etapa da competição, que liga Piazzola sul Brenta a San Valentino (Brentonico), na distância de 203 quilómetros, tem sido acidentada e já ficou marcada por chuva e por várias quedas e atrasos de ciclistas importantes para a classificação geral em alguns momentos.
Richard Carapaz esteve na queda com Roglic, mas continua em prova. Já mais tarde, Egan Bernal foi um dos ciclistas importantes para a geral a ficar para trás. À partida para a etapa do dia, o esloveno de 35 anos já tinha admitido estar "em modo de sobrevivência" e que seria difícil repetir o triunfo final de 2023.
O quatro vezes campeão da Vuelta tem um enorme historial de quedas nos últimos anos, nomeadamente na Volta a França, que abandonou nas três edições anteriores em que participou. O atleta optou assim por desistir da competição por aconselhamento médico.