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Extra Sporting
16 Jul 2024 | 11:04 |
João Almeida está bastante satisfeito com o seu desempenho nas duas primeiras semanas do Tour de France. Atualmente no quarto lugar da classificação geral, o ciclista português reforçou que o objetivo é a vitória de Tadej Pogačar e abordou a polémica com Juan Ayuso na subida ao Galibier ainda na primeira semana.
“Ficaria feliz se terminasse na quarta posição, obviamente porque é o meu primeiro Tour. Está a correr bastante bem e tem sido bastante duro. Espero um dia igualar ou melhorar a posição do Joaquim Agostinho e também ganhar uma etapa. É um objetivo que gostava de realizar. Sem ser isso, acho que tem sido uma corrida bastante boa e estes factos dão-me mais motivação. Claro que até ao fim tudo é possível, mas mantendo-se tudo normal, a quarta posição já seria uma vitória e um bom primeiro Tour para mim”, começou por dizer João Almeida.
“Sim, temos uma vantagem bastante confortável, neste momento, na geral. Mas o Tour só fica ganho em Nice e, até lá, temos etapas bastante duras e importantes. Acho que será muito difícil eu lutar por uma etapa, portanto, este ano, será muito complicado realizar esse objetivo. Temos dias duros pela frente em que temos de estar ao lado do Tadej Pogačar, para o que for necessário, e esse é o foco até ao último contrarrelógio”, referiu João Almeida, em entrevista ao Portuguese Cycling Magazine.
“O objetivo é mesmo o Tadej Pogačar. O foco é nele. Não estou a pensar tanto na minha geral. Não vou deitar a toalha ao chão nem dar tempo grátis, mas o meu lugar na geral é secundário. O meu objetivo é sempre ajudar o Tadej Pogačar o máximo que conseguir e é assim que tenho ido diariamente”, afirmou João Almeida.
Por fim, o ciclista português falou sobre a bronca com Juan Ayuso – que viria a abandonar a corrida mais tarde – na subida ao Galibier, em que João Almeida foi obrigado a chamar o espanhol ao trabalho, quando o mesmo estava ‘escondido’ na parte final do grupo: “é muito simples. Nós tínhamos um plano antes da corrida e o plano não foi cumprido a 100%, porque não estávamos todos bem posicionados na frente. Depois tivemos de adaptar um pouco o plano. Mesmo assim, conseguimos alcançar o objetivo, que era o Tadej Pogačar ganhar tempo ao Vingegaard e ganhar a etapa. Portanto foi um dia bem cumprido, mais uma vez adaptámos bem o plano e correu na perfeição, conseguimos alcançar o objetivo”.
Confira algumas imagens divulgadas pela UAE Emirates, onde Marco Soler mostra-se impressionado com o apoio dos portugueses a João Almeida:
Mau tempo terá impacto em solo continental e Açores, mas irão interagir entre si através do fenómeno Fujiwara nos próximos dias
29 Set 2025 | 19:04 |
Depois da passagem da depressão Gabrielle, que trouxe chuva, vento e agitação marítima a Portugal Continental, o tempo volta a mudar esta semana, marcada pela chegada de uma massa de ar quente que irá fazer subir as temperaturas para valores 2 a 5ºC acima da média da época.
O anticiclone desloca-se para leste e abre caminho à dorsal africana, que transporta ar mais quente em altitude (até 16/18ºC a 1500 metros). Este cenário deverá manter-se até, pelo menos, ao próximo fim de semana, embora haja já incerteza nos dias 4 e 5 de outubro, devido à evolução de a uma perturbação tropical no Atlântico: o furacão Humberto, segundo a Luso Meteo.
O mesmo afetará Portugal e Açores, mas irão interagir entre si através do fenómeno Fujiwara, deslocando-se para nordeste e influenciando a posição do anticiclone. Este arrastamento pode provocar uma descida de temperatura e nortada no fim de semana, ainda que a previsão final dependa da evolução dos ciclones.
Até sábado, o cenário é de tempo seco e céu limpo, com vento inicialmente de leste a rodar para norte. As máximas podem superar os 30ºC em alguns locais, e as mínimas deverão subir, com possibilidade de noites tropicais no Algarve. O risco de incêndio aumentará ao longo da semana, atingindo níveis muito elevados no final.
Apesar da incerteza associada à evolução do ciclones Humberto, a tendência aponta para uma primeira quinzena de outubro seca e estável, ainda que menos quente do que esta semana, podendo registar-se mais nortada e alguma nebulosidade litoral a partir de 7 a 11 de outubro.
Atriz italiana perdeu a vida aos 87 anos e deixou para trás uma longa lista de clássicos do cinema italiano; Perda já teve reação do seu agente
24 Set 2025 | 15:50 |
Morreu, esta terça-feira, dia 23 de setembro, a atriz franco-italiana Claudia Cardinale, aos 87 anos. A notícia foi avançada pelo jornal gaulês Le Figaro, obtendo também uma reação do seu agente. Para trás, deixou consigo um longo currículo de grandes clássicos do cinema italiano.
“Ela deixa-nos o legado de uma mulher livre e inspirada, tanto na sua trajetória como mulher, quanto como artista”, disse o agente da antiga musa da sétima arte transalpina, Laurent Savry, em declarações enviadas à AFP. A mesma fonte declarou também que os seus últimos momentos foram passados na região francesa de Nemours, acompanhada dos seus filhos.
Nascida em 1938, Claudia Cardianle chamou as atenções do grande ecrã ao ser a protagonista daquele que, para muitos, é a magnum opus do cinema italiano, 8 ½ de Federico Fellini, em 1963. Ainda no mesmo ano, foi aclamada pela crítica pelo papel desempenhado na adaptação cinematográfica da obra, O Leopardo, realizado por Luchino Visconti.
Com o passar dos anos, a atriz manteve-se ativa em produções cinematográficas e, a partir da década de 1970, passou igualmente a participar em filmes feitos para a televisão. Tornou-se uma figura lendária do cinema europeu, tendo atuado pouco em Hollywood, embora tenha integrado o elenco de A Pantera Cor-de-Rosa” (1963), Circus World (1964) e The Hell With Heroes (1968).
Em 1993, o Festival de Veneza homenageou a atriz com o Prémio de Honra, reconhecendo a sua carreira. Anos depois, em 2002, foi distinguida com o Urso de Ouro honorário no Festival de Berlim. Em território português, Claudia Cardinale foi agraciada com o Prémio Carreira durante o Festival Internacional de Cinema do Funchal.
Na vitória por 3-1 do Inter Miami sobre o Seattle Sounders, na Major League Soccer, astro argentino ultrapassou números do português
19 Set 2025 | 19:05 |
Na vitória por 3-1 do Inter Miami sobre o Seattle Sounders, na MLS, Lionel Messi marcou um golo e fez uma assistência, números que não só impulsionaram a sua equipa na corrida pelos playoffs, como também lhe permitiram superar Cristiano Ronaldo num novo registo histórico.
O tento marcado permitiu ao sul-americano alcançar a marca dos 880 golos oficiais na carreira, com 38 anos e 84 dias, em 1.122 partidas disputadas, fazendo dele o futebolista que mais rápido chegou a essa marca, deixando para trás Cristiano Ronaldo, que precisou de 1.214 partidas e a atingiu com 39 anos e 54 dias.
Lionel Messi foi protagonista desde o início, em Fort Lauderdale. Primeiro, assistiu Jordi Alba para abrir o marcador aos 11 minutos e, pouco antes do intervalo, o lateral espanhol retribuiu a gentileza com um cruzamento que o futebolista empurrou para a rede para o 2-0.
Com esse golo, Lionel Messi chegou aos 20 golos na MLS, o que o deixa a apenas um golo de Sam Surridge (Nashville), atual líder da tabela de melhores marcadores, com 21. Atualmente, o português - que insultou comentadores do 'Chuveirinho' - soma 943 golos em 1.287 partidas, com 40 anos completos. Messi está a 63 golos de igualá-lo.
A vitória deixou o Inter Miami na quinta posição da Conferência Este, com 49 pontos, ainda com três partidas pendentes. Se vencer, pode ultrapassar o Philadelphia Union (57) e assumir a liderança da tabela acumulada entre Este e Oeste, aproximando-se do Supporters’ Shield.