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Rio Ferdinand faz revelação bombástica sobre decisão do United acerca de Amorim
08 Out 2025 | 09:51
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22 Nov 2024 | 10:19 |
João Pereira teve ontem, dia 22 de novembro, a oportunidade de conhecer todos os elementos do plantel - muitos jogadores tinham estado até agora indisponíveis por estarem a representar as suas seleções nacionais. O treinador dos leões pôde, finalmente, conhecer todo o plantel e passar as primeiras mensagens para o grupo de trabalho.
Aproveitou a chegada de muitos jogadores para ter breves conversas individuais, onde se procurou inteirar do estado físico dos jogadores, bem como fazer uma pequena apresentação com cada um. Depois, juntou todos os jogadores no auditório de Alcochete, onde falou pela primeira vez perante todo o grupo e passou as primeiras mensagens como técnico do Sporting.
A primeira palestra de João Pereira foi muito focada no jogo contra o Amarante, para a Taça de Portugal. Os jogadores foram elogiados pelo que conseguiram construir no passado, mas a mensagem foi de olhar para a frente. "Interessa é o que aí vem" foi uma das frases que se ouviu, em conjunto com o pedido de "concentração". "Neste momento só interessa a Taça" também foi ideia presente, com o treinador preocupado com o foco devido ao jogo seguinte do Sporting, frente ao Arsenal, para a Liga dos Campeões.
Há, já, mais indicações do que o novo técnico procura: uma aposta no diálogo, e hábitos que não mudam - tal como acontecia com Ruben Amorim, o treinador de 40 anos já fez saber que jogarão sempre os elementos que o justificarem nos treinos, de maneira também a motivar os jogadores que possam somar menos minutos durante a temporada.
Uma última ideia sobressaiu durante o primeiro dia de João Pereira com todo o seu plantel disponível: o treinador, que é adepto da disciplina dentro e fora de campo, também é adepto de relações interpessoais próximas, e, por isso, fez saber que as portas do seu Gabinete estarão sempre abertas para todos os jogadores e staff, seja para se falar de questões profissionais, ou quaisquer outras que possam surgir. A diretiva do novo treinador é clara: todos juntos, dentro do mesmo barco.
Tiago Teixeira feliz com vitória frente ao Amarante:
'Camisola 2' do Clube de Alvalade ainda apenas participou num jogo pela equipa principal dos verdes e brancos em 2025/26
08 Out 2025 | 13:02 |
Caso continue sem entrar nas contas de Rui Borges, Matheus Reis pode acabar por deixar o Sporting aquando da abertura da próxima janela de transferências, em janeiro. O jogador termina contrato apenas no verão, mas a despedida pode ser mais cedo.
Apesar de a Direção de Frederico Varandas ainda ter em cima da mesa a possibilidade de renovar com o jogador, tal como informou o Leonino, em Exclusivo, as decisões do treinador dos leões quanto à utilização do brasileiro podem levar outro rumo, avança o jornal O Jogo. A verdade é que, em todas as épocas iniciadas em Alvalade, o canhoto nunca tinha somado tão pouca utilização.
Depois de ter estado afastado os primeiros quatro jogos da temporada - por castigo cumprido após a final da Taça de Portugal -, Matheus Reis pouco ou nada voltou a contar para Rui Borges. Nos sete encontros em que esteve disponível, o 'camisola 2' foi apenas utilizado por uma vez, jogando 25 minutos frente ao Kairat, para a Liga dos Campeões. De resto, ficou no banco por quatro vezes e outras duas nem entrou na lista de convocados do Sporting.
Agora, caso surja uma proposta que agrade o jogador e o Clube, a saída voltou a ser um cenário em cima da mesa. Matheus Reis perdeu influência na equipa do Sporting fruto da mudança de sistema tático de Rui Borges, que não olha para o jogador como opção para central numa defesa a quatro, apesar de ter jogado várias vezes como terceiro central à esquerda - onde conta com a concorrência de Maxi Araújo e Ricardo Mangas.
Ao todo, desde que chegou aos verdes e brancos oriundo do Rio Ave, Matheus Reis já realizou 203 partidas, ao longo das quais marcou três golos e fez nove assistências. O atleta é ainda um dos mais polivalentes do plantel, jogando tanto como central como a lateral canhoto.
Rui Borges deixou claro junto do jogador quais os seus planos na equipa principal dos verdes e brancos para esta temporada desportiva
08 Out 2025 | 12:38 |
Rui Borges pretende continuar a dar minutos de jogo a João Simões e permitir a sua evolução, de forma gradual, na equipa do Sporting. A ausência do nome do jovem na ficha de jogo frente ao Braga tem sido tema em Alvalade, mesmo depois do técnico ter garantido de que tal se tratava de uma opção técnica.
De acordo com o jornal Record, o treinador dos leões acabou por dizer a verdade e tal apenas se tratou de uma opção estratégica, com Rui Borges a preferir levar dois centrais para o banco de suplentes - Ousmane Diomande e Eduardo Quaresma - e apenas um médio - Giorgi Kochorashvili.
Assim sendo, apesar de não ter entrado nas opções do técnico do Sporting para esta partida da Liga Portugal Betclic, a mesma fonte adianta que João Simões continuará a ser aposta por parte dos leões e, no decorrer das próximas semanas, terá essas provas. Rui Borges garantiu junto do jovem médico que o seu tempo irá chegar e que o trabalho que tem realizado irá dar frutos.
Para já, João Simões acaba por ter um lugar como 'quarto médio' da equipa verde e branca. Morten Hjulmand e Hidemasa Morita são os titulares escolhidos por Rui Borges, enquanto Kochorashvili tem vindo a saltar do banco de acordo com as necessidades de cada partida. No entanto, o jovem leão tem importância para a fase de rotação do plantel, sobretudo com o calendário mais apertado.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, João Simões - avaliado em 6 milhões de euros - soma três partidas. Neste arranque de época, o médio formado na Academia Cristiano Ronaldo tem 81 minutos: 78 na Champions e dois na Liga. Vale a pena recordar que o ‘camisola 52’ dos leões regressou recentemente de uma longa paragem por lesão.
Antigo médio do Clube de Alvalade foi chamado a comentar a atualidade desportiva dos leões, tendo abordado algumas decisões do treinador
08 Out 2025 | 11:03 |
Carlos Xavier foi convidado a falar sobre o atual momento do Sporting e não deixou de abordar com "estranheza" a gestão de João Simões realizada por Rui Borges, que foi deixado de fora da convocatória dos leões após ter sido titular frente ao Napoli, para a Liga dos Campeões.
João Simões? Carlos Xavier: "Causou estranheza"
"É um jogador para o futuro. É verdade que depois de um bom jogo com o Napoli, não ir sequer para o banco com o Sporting de Braga causou estranheza. Mas o técnico tem a sua estratégia. Nesse jogo, o Morita foi titular e o Kochorashvili era a segunda opção. Talvez, não fazia sentido ter o João Simões na convocatória", comentou o antigo médio dos verdes e brancos, em declarações ao Desporto ao Minuto.
Carlos Xavier: "Haverá rotação e João Simões tem de aproveitar"
De seguida, Carlos Xavier acabou por falar da competição que o jovem jogador tem na equipa: "O miúdo tem de continuar a trabalhar. Tem menos experiência em relação à concorrência, mas eles não vão aguentar os jogos todos. Haverá rotação e o João Simões tem de aproveitar para deixar a sua marca. Entendo que tem capacidade para poder acrescentar mais que o Kochorashvili em termos ofensivos".
Quaresma? Carlos Xavier: "Raramente aguenta os 90 minutos"
De resto, o antigo jogador do Sporting também falou sobre outra gestão que é tema em Alvalade: a de Eduardo Quaresma. "O Quaresma 'desapareceu' da equipa também e é outro jogador que dá garantias na bola parada. No entanto, já reparei que tarda em afirmar-se. Raramente, aguenta os 90 minutos sem cãibras ou problemas físicos e só tem 23 anos de idade. Tem de trabalhar esse aspeto, pois é um jogador importante como vimos na época passada".
Carlos Xavier: "Ainda bem que estamos na paragem de seleções"
Para finalizar, Carlos Xavier deixou críticas à abordagem do Sporting na partida frente ao Braga, que terminou em empate (1-1): "Ainda bem que estamos na paragem para as seleções. A equipa, além de apresentar fadiga, tem de trabalhar urgentemente os lances de bola parada, que 'é um ai jesus'. Os jogadores envolvidos no processo defensivo parecem ter medo do contato, de irem ao choque com o adversário. Há que rever esse aspeto negativo. A ausência do Diomande não pode servir de justificação, embora dê mais segurança nesse tipo de lances".