
Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!
Futebol
|
Ryan Giggs, antigo colega de Cristiano Ronaldo - que recentemente foi elogiado por Bruno Fernandes - no Manchester United, foi obrigado a encerrar, de forma definitiva, o restaurante George's Dining Room and Bar, que abriu em 2014, em Manchester, devido a uma dívida que estava perto dos 665 mil euros. A decisão surpreendeu os funcionários e estes só ficaram a saber do sucedido através de mensagens, antes mesmo de mais um dia de trabalho.
O jornal The Sun falou mesmo com um dos trabalhadores em causa, que revelou ter sentido um grande choque com a decisão, para além de ter divulgar que a justificação que foi dada se prendia com a "óbvia redução do comércio e dos negócios", ao "aumento dos custos de funcionamento da empresa" e, por fim, "à atual crise do custo de vida".
Nos últimos anos, vale notar, Giggs tem enfrentado vários problemas fora do desporto. Entre 2022 e 2023, esteve envolvido num processo judicial por alegada violência doméstica contra a ex-companheira, do qual acabou por ser absolvido. Agora, a falência do seu restaurante surge como mais um contratempo na sua vida depois do futebol.
Recorde-se que Ryan Giggs é, ainda hoje, considerado uma das maiores referências da história do Manchester United, clube pelo qual apontou 168 golos em 963 jogos. O antigo médio, de resto, só vestiu mesmo as cores do emblema de Old Trafford.
Depois de ter 'pendurado as chuteiras', em 2014, chegou a assumir funções ligadas ao futebol: primeiro como adjunto dos red devils e, depois, como selecionador do País de Gales. Está, desde 2021, afastado dos relvados e dedicado a negócios não relacionados com a modalidade.
Jogador brasileiro está emprestado ao União de Leiria mas não tem sido opção por problemas extrafutebol. O presidente dos leões pretende resolver a situação
|
É o grande objetivo da SAD do Sporting, liderada por Frederico Varandas, para a reta final da época 24/25: enquanto o plantel está concentrado nas conquistas que pode conseguir dentro dos relvados, o Presidente verde e branco já vai pensando na próxima época, e tentando preparar o plantel para Rui Borges com a máxima antecedência possível.
Reforçar a frente de ataque volta a ser uma prioridade, até prevendo possíveis saídas. Nesse sentido, ganha força um nome conhecido dos Sportinguistas, e que nunca saiu do radar dos leões: o brasileiro Alisson, atualmente a jogar no União de Leiria, orientado por Silas, ex Sporting.
O jogador, cedido pelo Vitoria de Bahia ao clube leiriense, esteve muito perto de rumar ao Sporting em janeiro: teve tudo certo com os leões, mas o negócio acabou por cair porque a SAD verde e branca optou por Biel como reforço de inverno, deixando Alisson em Leiria, mas nunca deixando de seguir o desenvolvimento do extremo, uma vez que o interesse não se desmaterializou no fim do primeiro mês de 2025.
O Record avança mesmo que o interesse, e as conversas, se intensificaram nas últimas semanas, e que o Sporting quer usar a mesma fórmula que vai usando com o médio do Levante Giorgi Kochorashvili, ou seja, reservar o jogador e garantir a contratação para a próxima temporada ainda antes de esta terminar.
É, então, de esperar que as movimentações continuem, e que se alcance um entendimento nos próximos dias. A imprensa brasileira avança mesmo que os leões já fizeram uma proposta ao clube brasileiro por cerca de 1,5 milhões de euros por 90% do passe de Alisson, números que, por agora, ainda são insuficientes para convencer o Vitória de Bahia. Há outros interessados, como o Bétis e o Villareal, mas o desejo do jogador de se juntar ao Sporting pode ser um trunfo dos leões.
Jogador que faz parte dos quadros verdes e brancos estava a ser importante para Rui Borges até ao momento da sua lesão, da qual já está livre
|
Geny Catamo é um dos casos que está a gerar alguma tensão no Sporting durante a pausa das seleções. O período de jogos internacionais é um pau de dois bicos para os clubes: os jogadores podem descansar e recuperar para o que aí vem, mas também podem estar sujeitos a maior desgaste e viagens longas, consoante o contexto. O extremo tinha recuperado de lesão há pouco tempo.
O jogador tinha estado lesionado, problema que contraiu num jogo do Sporting e que o deixou fora das opções de Rui Borges durante algumas partidas. Pouco depois de voltar às opções, meteu-se a pausa de seleções que enviou os jogadores verdes e brancos para várias partes do globo.
Natural de Moçambique, Geny Catamo juntou-se aos colegas, e existia ainda a preocupação, tanto por parte do Sporting, como por parte dos responsáveis da equipa nacional moçambicana, de que o jogador ainda não estivesse totalmente recuperado do problema que o havia travado no Sporting.
Tal situação não terá passado disso mesmo: preocupação. Os responsáveis de Moçambique já vieram esclarecer a situação: "Tínhamos preocupação quanto aos que chegaram mais tarde, em especial Geny, Reinildo e Bruno Langa, pois não sabíamos bem o seu estado de saúde. No entanto, chegaram bem", explicou o médico da equipa, Bruno Cossa.
Boas notícias para Rui Borges, que sabe que o jogador deixou Alvalade sem qualquer problema. O treinador português tem, no entanto outro problema: estando saudável, é provável que Geny Catamo alinhe nos dois encontros da sua seleção, o que vai causar maior desgaste ao extremo, quando o Sporting entra numa altura crucial da temporada.
Jogador formado na Academia Cristiano Ronaldo atingiu números incríveis recentemente, que o colocam acima de duas estrelas do Real Madrid
|
A venda de Geovany Quenda e Dários Essugo para o Chelsea de Londres tem sido a notícia mais importantes da semana. Depois da confirmação do Sporting, e oficialização dos valores, um dado salta à vista que coloca o extremo português como um dos negócios mais importantes de sempre.
Com um preço a rondar os 50 milhões pagos a pronto, e mais dois dependentes de bónus futuros, Geovany Quenda torna-se o jogador sub-17 mais caro da história do futebol. O extremo formado nas camadas jovens verdes e brancas ultrapassa duas estrelas do Real Madrid: Jude Bellingham e Endrick.
Em relação ao médio inglês, a transferência deu-se quando trocou o Birmingham pelo Borussia Dortmund. Foi em 2020 que deixou Inglaterra rumo à Alemanha, para o clube onde se ia dar a conhecer ao mundo. Os alemães pagaram cerca de 30 milhões de euros pelo seu passe, um valor que fica bastante aquém do pago por Geovany Quenda.
A situação de Endrick é um pouco diferente. Contratado pelo Real Madrid diretamente ao Palmeiras, quando ainda tinha 16 anos: os espanhóis pagaram cerca de 35 milhões de euros na altura, e mais 12,5 quando o avançado cumpriu os 18 anos e se mudou para Madrid. O valor de brasileiro vai nos 47,5 milhões de euros, mais perto de Quenda, e pode ainda subir no futuro.
O Sporting garantiu, então, com o negócio, a maior venda de sempre de um jogador sub 17, garantindo ainda que fica com o extremo para a próxima temporada. No processo, Geovany Quenda ultrapassou grandes nomes do futebol mundial, como Alexandre Pato, Jadon Sancho, Gareth Bale ou Pedri, entre outros.