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0Diga um milhão. Ou melhor, diga 1,17 milhões. E se for preciosista diga 1.175.928. É este o número de visualizações do Leonino no último mês de julho. Mas este milhão não é um número, é um feito, é uma marca histórica, que marca a nossa história. “Este milhão não é nosso, não é um feito nosso. Este milhão é dos leitores, é um feito deles, é feito por eles, e nós, redação e leitores, somos feitos de Sporting!”, afirma João Duarte, publisher do Leonino.
O Leonino, o jornal onde o Sporting é notícia, nasceu no início de 2020, à beirinha da entrada em pandemia, tendo-se vindo a afirmar como uma referência no meio editorial nacional. “Somos um jornal que se distingue pela alargada cobertura que damos a tudo o que é Sporting, das modalidades à SAD financeira e do futebol, dos núcleos à importância social do Clube. Caracterizamo-nos por uma linha editorial independente, transparente e exigente para garantir a mais rigorosa e atual informação sobre o dia a dia dos leões”, explica Pedro Geada, diretor do Leonino.
Como curiosidades, o tempo médio de leitura de uma notícia foi de dois minutos e 33 segundos, o número de visitantes únicos atingiu a casa das centenas de milhares e a notícia mais lida ficou perto das 21 mil views, se quisermos usar o termo inglês.
“Tenho de aproveitar para agradecer aos nossos parceiros, a cada um dos nossos colunistas, aos nossos colaboradores, ao Grupo que nos acolheu, à redação, aos ‘carregadores de piano’ que apoiam a redação, e obviamente, aos nossos fiéis leitores”, comenta Pedro Geada.
O Pessoa publicitário sem heteronímia não precisou de conhecer o Leonino para um dia ter dito ou escrito: “primeiro estranha-se, depois entranha-se”*.
“Longa vida a toda e qualquer forma de jornalismo livre, plural e que escrutina pessoas e instituições da vida pública nacional ou internacional”, conclui João Duarte.
* Fernando Pessoa criou o referido slogan para a Coca-Cola há um século, não tendo sido utilizado nas campanhas publicitárias, por motivos de censura.
Plano estratégico da atual administração do emblema verde e branco vai avançar com profundas mudanças nos próximos tempos
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0O Sporting prepara-se para avançar com profundas mudanças na sua estrutura de negócio, que abarca por inerência a Sociedade Desportiva Anónima (SAD), segundo o plano estratégico 2024-2034 apresentado na última semana. A recompra do Alvaláxia, por exemplo, vai custar cerca de 17 milhões de euros.
O valor da operação foi revelado aos Sócios verdes e brancos no na convocatória para a próxima Assembleia Geral, que irá decorrer no próximo dia 5 de outubro, no Pavilhão João Rocha. Nesse momento, os associados leoninos serão chamados a falar sobre a proposta em cima da mesa que "poderá ser concretizada, juridicamente, por meio de uma das seguintes formas", pode ler-se, continuando.
"Diretamente, mediante a aquisição da fração à entidade proprietária, pelo valor total de 17 milhões de euros" ou "indiretamente, mediante a aquisição de ações, quotas ou unidades de participação representativas do capital social da entidade proprietária da fração, pelo valor de até 17 milhões de euros", é explicado.
De resto, a convocatória para a AG informa, ainda, que a operação irá precisar de ser aprovada por uma maioria de pelo menos dois terços, ou seja, 66,66%. Assim sendo, a reunião magna terá de "conceder ao Conselho Diretivo todos os poderes necessários para negociar o formato jurídico e os termos e condições específicos e finais da referida aquisição".
No entanto, o financiamento desta mesma ação será um dos pontos mais importantes de debate, até porque a convocatória menciona a "constituição de hipoteca" sobre a fração (empréstimo) ou um "penhor sobre as ações (...) destinadas a assegurar o pagamento em contratada da mencionada aquisição", acrescenta-se.
Antigo dirigente do clube encarnado concedeu recentemente uma entrevista, onde deixou uma farpa ao emblema verde e branco
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0Luís Mendes, antigo dirigente do Benfica, acusou o Sporting "concorrer em pé de desigualdade" com os encarnados devido ao processo de reestruturação financeira dos leões. Em entrevista ao jornal Record, o ex-braço direito de Rui Costa mandou uma boca ao Clube de Alvalade.
“Porque se eu for analisar aquilo que foi e está a ser feito na Liga, ao nível, por exemplo, do controlo económico, é um controlo económico incipiente. Há dias tive conhecimento, por exemplo, que o Sporting renegociou uma dívida com um banco e desde essa renegociação não voltou a pagar rigorosamente nada ao banco”, começou por dizer, em declarações ao jornal Record.
“E nós não temos controlo económico, o qual tem de haver. Para já é um problema do banco, mas também é um problema do Benfica. E é um problema do Benfica porquê? Porque está a concorrer em pé de desigualdade com alguém”, acrescentou o antigo dirigente.
“Acha normal numa indústria que se quer competitiva, equitativa, que hajam entidades que estejam a ter benefícios nesta matéria? Onde é que o controlo económico da Liga está a funcionar e está a atuar para não permitir que aconteçam essas situações”, rematou o antigo vice-presidente dos encarnados.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo na próxima sexta-feira, dia 27 de setembro, frente ao Estoril, em jogo relativo à sétima jornada do Campeonato Nacional. O encontro diante da turma liderada por Ian Cathro jogar-se-á no reduto dos canarinhos, às 20h15.
Antigo vice-presidente dos encarnados concedeu uma entrevista na qual afirma que o Clube de Alvalade está a ser beneficiado
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0Luís Mendes, antigo vice-presidente do Benfica até junho de 2024, concedeu uma entrevista na qual abordou a temática que é o controlo económico que está a ser feito na Liga Portuguesa de Futebol (FPF), agora presidida por Pedro Proença. A verdade é que nem o Sporting conseguiu escapar ao comentário do ex-responsável dos encarnados, com uma acusação.
“Porque se eu for analisar aquilo que foi e está a ser feito na Liga, ao nível, por exemplo, do controlo económico, é um controlo económico incipiente. Eu há dias tive conhecimento, por exemplo, que o Sporting renegociou uma dívida com um banco e desde essa renegociação não voltou a pagar rigorosamente nada ao banco”, começou por dizer, em declarações ao jornal Record.
“E nós não temos controlo económico, o qual tem de haver. Para já é um problema do banco, mas também é um problema do Benfica. E é um problema do Benfica porquê? Porque está a concorrer em pé de desigualdade com alguém”, acrescentou o antigo dirigente.
“Acha normal numa indústria que se quer competitiva, equitativa, que hajam entidades que estejam a ter benefícios nesta matéria? Onde é que o controlo económico da Liga está a funcionar e está a atuar para não permitir que aconteçam essas situações”, rematou o antigo vice-presidente dos encarnados.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo na próxima sexta-feira, dia 27 de setembro, frente ao Estoril, em jogo relativo à sétima jornada do Campeonato Nacional. O encontro diante da turma liderada por Ian Cathro jogar-se-á no reduto dos canarinhos, às 20h15.