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Futebol
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Luís Mateus lamenta a situação em que se encontra Viktor Gyokeres, mas explica que o sueco do Sporting também tem culpas no cartório em relação à gestão do dossier da sua venda. O comentador desportivo foi o último de vários nomes a comentar a situação que se vive em Alvalade.
Luís Mateus: "Gyokeres? Não merece ficar com o seu nome ligado a tamanha confusão"
No seu habitual espaço de comentário no jornal A Bola, o editor executivo do diário desportivo em questão acredita que o avançado sueco não merece sair desta forma: “Gyokeres não merecia tal coisa. Já muito se falou sobre o assunto e não estou aqui a atribuir culpas, porque num divórcio esta nunca morre solteira, mas aquele que em duas temporadas se transformou num dos estrangeiros com maior influência num (bi)campeão português não deveria ficar com o seu nome ligado a tamanha confusão”.
“O avançado sueco mantém a confiança no empresário e tem um plano, logo não está inocente. Esse plano parece também não surgir só agora, dado que se enquadra no contexto do mercado. Arteta terá finalmente ficado convencido de que o seu Arsenal precisa de um 9 goleador e exímio a atacar a profundidade”, fazendo referência aos gunners, que são os maiores interessados no ponta-de-lança do Sporting.
Luís Mateus: "Varandas tem toda a legitimidade para lutar pelo melhor negócio possível"
De seguida, Mateus mostra que compreende a decisão do dirigente máximo dos leões: “Varandas tem toda a legitimidade para lutar pelo melhor negócio possível. No entanto, se alterar a sua posição, se é que a alterou, mesmo que apenas assumida verbalmente, estará a cometer um erro e até a fragilizar a sua liderança”.
“No fundo, é o jogador quem joga, quem marca e ninguém imagina que Viktor Gyokeres ficará algum dia em Alvalade contrariado. O negócio irá fazer-se sim ou sim ou tornar-se-á uma dor de cabeça. Até lá, justifica-se o silêncio. De todas as partes”, terminou o editor executivo da publicação.
Comentador do país sul americano analisou a primeira partida de uma equipa lusitana no Mundial de Clubes e teceu elogios ao Clube de Alvalade
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Na análise da partida entre Palmeiras e Porto, a contar para o Mundial de Clubes - em que Abel Ferreira se mostrou frustrado no final do mesmo -, o jornalista brasileiro Fábio Piperno afirmou que o Sporting é a melhor equipa da atualidade do futebol nacional.
Fábio Piperno: "Hoje, a melhor equipa portuguesa é o Sporting"
Em comentários de apreciação da partida entre o verdão e os dragões, para o canal Jovem Pan, o jornalista desportivo mostrou aquela que acredita ser a melhor formação da Liga Portugal: “Hoje, a melhor equipa portuguesa é o Sporting que não está no Mundial, mas isso é um outro detalhe que a gente tem que considerar”.
“Mas, com as equipas de Portugal, dá para lutar sim. Agora, veja, eu acho que na Europa, entre os representantes europeus desse campeonato, para mim há uma divisão muito clara em três grupos: Há um grupo de seis clubes que são os melhores desse campeonato, mas de longe. O PSG, o Bayern Munique, o Real Madrid, os dois ingleses e a Inter de Milão”, acrescentou o comentador.
De seguida, Fábio Piperno fez menção aos outros dois grupos que mencionou, incluindo os que se inserem as duas formações portuguesas: “Tem um segundo escalão, com a Juventus de Turim, o Borussia Dortmund e o Atlético de Madrid. Eu acho que esses três também são superiores aos brasileiros. Porto, Benfica e Salzburgo são equipas que dá para ganhar, com pelo menos jogos muito bons, equilibrados”.
Fábio Piperno:"Não dá para dizer que o Porto jogou melhor que o Palmeiras"
“Você pode até achar que o empate foi justo, mas não dá para dizer que o Porto jogou melhor que o Palmeiras, que o Porto esteve mais próximo de vencer o Palmeiras, porque não foi assim. O Palmeiras pressionou mais e teve as melhores chances do jogo”, terminou o comentador desportivo.
Confira, abaixo, os comentários de Fábio Piperno sobre o Sporting:
Jogador com passagem pelos quadros verdes e brancos vai fazer dupla, em breve, com avançado ligado ao eterno rival do Clube de Alvalade
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Tiago Tomás sente-se confiante, e preparado para ajudar a Seleção sub-21 no que resto do Campeonato da Europa da categoria. O antigo avançado do Sporting, campeão nacional de leão ao peito, falou com os jornalistas antes do encontro da equipa das quinas com a Geórgia, e lembrou ainda Geovany Quenda.
Tiago Tomás: "Eu e o Henrique Araújo estamos preparados"
Começou por lançar o próximo encontro: "Será um duelo mais competitivo. A eficácia ajudou-nos muito no último jogo e facilitou a nossa tarefa. A Geórgia é mais organizada e agressiva na pressão e, se não estivermos atentos e ao melhor nível, vai causar outro tipo de estragos. Termos de estar na máxima força para conseguirmos vencer".
Sobre o percurso da Seleção até ao momento, atirou: "Apesar de não termos triunfado no primeiro embate, justificava-se uma vitória nossa. No último, entrámos bastante bem e ganhámos. Jogamos sempre para ganhar e isso já está intrínseco na nossa mentalidade. Por isso, não estamos a pensar num empate diante da Geórgia, até porque nos pode correr mal".
Tiago Tomás: "O Geovany Quenda não tem tanta experiência, mas isso não se traduz em campo"
"Eu e o Henrique Araújo estamos preparados e temos qualidade para criar dificuldades a defesas-centrais agressivos e fortes no jogo aéreo. O mais importante é cumprir a nossa função na equipa para que, depois, as individualidades comecem a sobressair", disse, depois, sobre a competição que existe na frente do ataque da equipa das quinas, comandada por Rui Jorge, que comentou, recentemente, a situação de João Muniz.
Por último, lembrou outro elemento do Sporting: "O Geovany Quenda não tem tanta experiência, mas isso não se traduz em campo, tanto é que nos ajudou muito com dois golos e uma assistência na última partida. Há gerações mais velhas, outras mais novas. Procuramos fazer com que todos se sintam confortáveis no grupo e mostrem qualidade. Se assim for, só temos de jogar o nosso futebol".
Selecionador nacional sub-21 está, neste momento, focado na disputa do Campeonato da Europa do escalão, onde Portugal tem um empate e uma vitória
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Rui Borges admitiu que não vai fazer qualquer gestão devido aos cartões amarelos na Seleção sub-21 de Portugal, que se encontra a disputar o Europeu da categoria. O selecionador do conjunto das quinas referiu-se a quatro jogadores lusos que estão em risco, lote onde se encontra João Muniz, defesa do Sporting.
Rui Jorge: "A Geórgia tem aquilo que eu quero para a nossa seleção em termos de entrega e companheirismo"
Antes, lançou o próximo desafio da Seleção: "Creio que são duas equipas muito semelhantes, com uma grande paixão pelo jogo e um coração enorme. A Geórgia tem aquilo que eu quero para a nossa seleção em termos de entrega e companheirismo. A maneira como jogam coletivamente advém da geração que disputou o Europeu de há dois anos. Tecnicamente, as equipas também se equivalem e são rápidas a sair para o contra-ataque". Rui Jorge também falou, recentemente, de Geovany Quenda.
"Nos últimos 13 duelos, a Geórgia só não marcou num particular com a Roménia. Não se limita a defender, apesar de o fazer bem, e reúne características ofensivas fortes. Marcar sistematicamente não é fácil, mas eles conseguiram fazê-lo frente à Polónia e à França e estiveram a minutos de rumarem aos ‘quartos’ e já não precisarem deste jogo", explicou, ainda, Rui Jorge.
Rui Jorge: “Não há gestão de cartões amarelos”
O técnico admitiu, depois, que não vai haver "gestão de cartões amarelos", mesmo que existam algumas alterações no 11 titular da Seleção. Lembrou também a possibilidade da equipa marcar o golo 500 da história, entre apuramentos e fases finais de Europeus da categoria.
Por último, falou do que é preciso para chegar à fase seguinte: "Sabemos que há dois resultados que nos interessam, mas a postura competitiva não se altera de um dia para o outro. O grande objetivo passa sempre por mostrar o que somos capazes de fazer. Como é lógico, se houver um empate quando o duelo estiver prestes a terminar, o nosso guarda-redes não subirá à área contrária num canto".