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0Rúben Amorim explicou, em conferência de imprensa após o jogo contra o Estrela da Amadora, todo o processo relativo à sua transferência, incluindo o facto de ter tido outros clubes muito interessados nos seus serviços, chegando até a bater a cláusula de rescisão que tinha no seu contrato - Al Nassr, de Cristiano Ronaldo, West Ham e Chelsea. Luís Mateus garante que a decisão do técnico em rejeitar, "não surpreende".
“Bater a cláusula não basta, o treinador tem de aceitar”, começou por dizer o diretor-executivo do jornal A Bola, em declarações ao canal televisivo do diário desportivo, mostrando-se de acordo com a escolha do treinador em esperar pelo contexto ideal para prosseguir a carreira.
“Não me surpreende porque o West Ham é um clube histórico, mas está longe do topo da tabela, e o Al Nassr tem a ver com um contexto muito específico, que tem conseguido convencer alguns treinadores e jogadores, como Ronaldo e Pioli, mas não me parece que para um treinador tão novo e com tanto potencial, que ainda lhe falta provar alguma coisa em contexto big five, portante percebo perfeitamente", atirou.
Luís Mateus conjeturou ainda sobre outra opção que acredita ter estado em cima da mesa para Rúben Amorim: “Acho que o clube que queria era o Liverpool, no início desta época, as coisas não correram ate se calhar por algumas decisões um pouco irrefletidas do treinador, como a viagem a Londres”.
“Acho que ainda bem, a herança de Klopp seria demasiado pesada, ao contrário do que se passa no Manchester United. E o Rúben pode transportar o trabalho que fez em Alvalade para o United, que esta a precisar de alguém que una todas as forças”, terminou Luís Mateus.