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Outro Sporting? Varandas puxou os cordelinhos e notam-se as diferenças desde o último jogo com o PSV
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0Com o avançar dos jogos o Sporting continua a apresentar um ótimo arranque de temporada, registando já oito vitórias consecutivas, sete para a Liga, graças ao último triunfo frente ao Estoril, na passada sexta-feira, dia 27 de setembro (3-0). Quem não se conteve na análise dos jogos dos leões foi Manuel Moura dos Santos, que na última crónica publicada no jornal O Jogo fez questão de discorrer acerca dos encontros do Clube de Alvalade.
“Desde a minha última crónica, o Sporting defrontou e venceu o Lille, o AVS e o Estoril”, começou por dizer. “O jogo com os franceses teve características diferentes, pois tratava-se de uma partida de Champions. O Sporting não encontrou as “facilidades” que tem tido na nossa Liga. O incomparável Gyokeres foi um pesadelo para a defesa francesa. O Lille nunca foi uma verdadeira ameaça”.
“Os jogos com AVS e Estoril foram muito diferentes, e com uma característica comum: só deu Sporting. O mais impressionante foi que independentemente das mexidas de Rúben Amorim na equipa que iniciou os dois jogos, o rendimento global foi o mesmo: domínio total dos jogos. Finalmente, o Sporting tem banco à altura das exigências de uma época com muita competição”, acrescentou o cronista.
“Não existem equipas imparáveis. Entendo e concordo com Rúben Amorim no que concerne ao desconforto que sente com as múltiplas referências a um Sporting imparável. Esta canção de embalar pode ter efeitos muito nocivos no comportamento da equipa. É muito cedo para ‘cantar de galo’”, rematou.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo na próxima terça-feira, dia 1 de outubro, frente ao PSV, em jogo relativo à segunda jornada da Liga dos Campeões. O encontro diante da turma liderada por Peter Bosz jogar-se-á às 20h00, no Philips Stadion, nos Países Baixos.
Verdes e brancos disputam a segunda jornada da Champions League já esta terça-feira, dia 1 de outubro, no reduto dos neerlandeses
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0O encontro entre o Sporting e o PSV não será novidade para ninguém, visto que no dia 19 de setembro de 2019 os leões e os neerlandeses se encontraram numa partida que fez do Clube de Alvalade os derrotados (3-2). Passados cinco anos, Pedro Mendes, um dos jogadores que fez mover o marcador a favor dos verdes e brancos, continua a recordar com carinho o feito.
Embora o atleta integre agora o emblema do Modena, fez questão de relembrar o momento em que foi protagonista no Philips Stadion, ao site ‘Zerozero’: "É um dia que ainda me dá arrepios. Muito especial para mim e os meus. Um sonho tornado realidade, marcar com a camisola do Sporting na estreia, logo numa prova europeia. Só foi pena o resultado”, começou por dizer.
“Tinha treinado algumas vezes com a equipa principal e tinha o feeling que ia entrar, mesmo que não fosse a opção mais óbvia no banco. Fui lá para dentro e, no primeiro toque, receção e golo. Nunca mais vou esquecer. Foi um movimento natural, não dava para pensar. Tentei desviar do defesa e atirei à baliza. A bola saiu bem e surpreendeu o guarda-redes. É daqueles momentos que sonhas na noite anterior e mágicos quando acontecem”, acrescentou o avançado.
“Recebi os parabéns de toda a equipa e também dos meus companheiros das camadas jovens. Foi bonito, mas óbvio que pensei: "agora é que isto vai começar a sério". Manter o nível e fazer mais golos passou a ser desafio. Um chip que rapidamente tens de mudar. Vivi na Academia de Alcochete durante um ano, antes de ter 18 anos. Foi uma boa experiência. Não ajudou jogar pouco tempo, mas dependia de muitos fatores. São opções e só tenho de respeitar. Levo muitas aprendizagens e experiências que guardo com carinho”, rematou o antigo leão.
Sem nunca conseguir encontrar o seu espaço no plantel liderado por Rúben Amorim, o avançado foi três vezes emprestado pelo Sporting – Almería, Nacional e Rio Ave – mas acabou vendido aos italianos do Ascoli no início da temporada 2022/23, por 500 mil euros.
Treinador dos verdes e brancos regista feito conseguido graças a forte arranque da turma leonina nesta temporada desportiva
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0Rúben Amorim é o técnico do Sporting com maior taxa de sucesso. Na sétima jornada, o Clube lidera o campeonato com uma lista recheada de vitórias e vazia no que toca a derrotas ou empates. Com 21 pontos, sete triunfos e 25 golos, os leões tornam-se na equipa com o melhor ataque da Liga e a defesa menos batida, com apenas dois golos sofridos.
Os dados não mentem e colocam-no no patamar dos melhores treinadores do Clube, com uma das maiores percentagens de vitórias. No entanto, o técnico admite que não gosta de acreditar na “história de que o Sporting é imparável”, pois considera que os jogadores devem sentir um certo desconforto. Adepto de uma exigência mais alta conta com uma percentagem de vitórias de 76,6%, referente a 118 triunfos nos 154 jogos disputados no campeonato.
Foi graças à vitória ante o Estoril que Rúben Amorim ultrapassou Joseph Szabo, treinador que comandou os leões entre as décadas de 30/40 e somou um número de triunfos igual nas mesmas jornadas que o técnico português. O único ponto de desempate é o número de derrotas que o húngaro obteve, sendo este superior. O top 10 dos treinadores com maior taxa de sucesso, no Clube, é composto também por Paulo Bento, Jorge Jesus, Fernando Vaz, Juca, Carlos Queiroz, Galloway, Cândido de Oliveira e Manuel José.
Para acrescentar à lista de glórias, os leões vêm de uma série de três vitórias consecutivas por 3-0, no campeonato. Primeiramente, venceram o Arouca que se seguiu do AVS e por fim o Estoril, na última sexta feira, dia 27 de setembro.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo na próxima terça-feira, dia 1 de outubro, frente ao PSV, em jogo relativo à segunda jornada da Liga dos Campeões. O encontro diante da turma liderada por Peter Bosz jogar-se-á às 20h00, no Philips Stadion, em Eindhoven.
Treinador fez questão de comentar as recentes declarações do timoneiro leonino acerca das condições que os clubes oferecem na preparação das equipas
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0Rúben Amorim, treinador do Sporting, teceu nos últimos dias diversos comentários sobre os restantes técnicos portugueses. O timoneiro leonino defendeu os seus colegas de profissão e não perdeu a oportunidades para realçar a importância das condições que são dadas pelos clubes aos técnicos na preparação das equipas. Vítor Campelos não evitou comentar as declarações do leão.
“Acredito muito no trabalho, acredito no processo, o Rúben fez umas declarações de quem está atento e corroboro a ideia dele. Quanto mais tempo houver, melhor é para a equipa e a equipa será mais forte. Nós na nossa equipa temos 12 nacionalidades, muitos chegaram este ano e estão-se a conhecer e vão-se conhecendo melhor e a equipa será mais forte”, começou por dizer.
"Os treinadores vão trabalhando com os jogadores que vão chegando e já com a pré-época a decorrer. Eu sou muito de treino, de exercício, acredito muito no trabalho. Acho que quando as equipas têm tempo para trabalhar e os treinadores têm tempo para criar automatismos, as coisas estão mais facilitadas. Tive essa experiência em Chaves, subimos, mantivemos a estrutura e acabámos em sétimo. Para um treinador, ter a possibilidade de ter o plantel fechado antes de começar a época é muito importante”, acrescentou o treinador do AVS.
“E por isso mesmo quem esteve aqui antes do primeiro jogo sabe que eu disse que era da opinião que o mercado devia fechar uns dias antes do campeonato para que todos pudessem ter todos os plantéis fechados, não só pela qualidade do campeonato mas também pela verdade desportiva, porque todos os jogos valem os mesmos pontos e há jogadores que começaram a época numa equipa e podem mudar”, rematou.
O emblema verde e branco volta a entrar em campo na próxima terça-feira, dia 1 de outubro, frente ao PSV, em jogo relativo à segunda jornada da Liga dos Campeões. O encontro diante da turma liderada por Peter Bosz jogar-se-á às 20h00, no Philips Stadion, nos Países Baixos.
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