Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!
SeguirClube
|
0O movimento "Dar Futuro ao Sporting" deixou, esta segunda-feira, 17 de agosto, duras críticas aos atuais Órgãos Sociais dos leões. Numa publicação no Facebook, o movimento defendeu que "os motivos de uma justa causa para que se destituam os Órgãos sociais" são, ao dia de hoje, cada vez mais evidentes. "O Sporting CP encontra-se, aos dias de hoje, à deriva, sem qualquer tipo de perspetiva de futuro, com os seus responsáveis a gerirem e a tomarem conta do clube, com decisões amadoras, sem qualquer tipo de credibilidade e coerência com aquilo que foi prometido", pode ler-se na publicação em causa. https://www.facebook.com/DarFuturoAoSCP/photos/a.114665733285701/307057280713211/?type=3&theater O "Dar Futuro ao Sporting" lembrou ainda que, desde as eleições de 2018, alguns dos “elementos do Conselho Diretivo foram abandonando o projeto, alguns deles em rutura total com o Presidente do Conselho Diretivo”. No entanto, Frederico Varandas não foi o único visado nas críticas do movimento. Rogério Alves, Presidente da Mesa da Assembleia Geral, foi acusado de não estar a fazer cumprir os Estatutos do Clube: "Acrescentamos a isto o facto do PMAG, mais uma vez, estar em incumprimento com os Estatutos e continua sem marcar uma AG, que já se devia ter realizado há três longos meses, refugiando-se desta vez no contexto da pandemia". Por fim, o "Dar Futuro ao Sporting" deixou uma promessa aos Sócios verdes e brancos: "Estamos a preparar uma série de medidas e propostas para o futuro do Sporting CP, que temos o objetivo de entregar e apresentá-las em sede de AG, sobre temas fraturantes do dia a dia do clube. E estamos também em discussão aberta para as medidas a tomar, para que a AG de Destituição seja uma realidade a curto/médio prazo". Recorde-se que, no início de 2020, o "Dar Futuro ao Sporting" chegou mesmo a entregar um pedido para a realização de uma Assembleia Geral de Destituição, tendo o mesmo sido recusado por Rogério Alves alegando que não existiam motivos para a queda dos Órgãos Sociais por justa causa.
Fotografia de "Dar Futuro ao Sporting"
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
|
0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
|
0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.