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0O processo de saída de Neymar do PSG para rumar ao Al Hilal e ser rival de Cristiano Ronaldo deu muito que falar. Nas últimas semanas, o jornal francês ‘L'Équipe’ tem revelado mais alguns detalhes sobre o processo que levou o internacional brasileiro para a Arábia Saudita.
"Disse-lhe que tinha de encontrar uma nova equipa e que não o levaria para a digressão no Japão", escreve ‘L'Équipe’, citando uma testemunha próxima do processo de saída do Neymar do PSG, detalhando, ainda, a intervenção de Luís Campos em todo o processo.
"Luís Campos acabou por convencer Luis Enrique a levar Neymar para a digressão para vendê-lo por um preço maior. Mas já não funcionava. O seu compromisso já não era o mesmo. Aquela história em Paris tinha mesmo de terminar", finalizou a testemunha em causa.
Neymar representou o PSG durante seis temporadas, desde 2017, quando chegou do Barcelona, até 2023. Nesse período, o internacional brasileiro realizou 173 encontros, marcou 118 golos, fez 70 assistências e conquistou 13 títulos, entre os quais se destacam cinco Campeonatos Nacionais (2017/18, 2018/19, 2019/20, 2021/22 e 2022/23) e três Taças de França (2017/18, 2019/20 e 2020/21).
Esta temporada, ao serviço do Al Hilal, Neymar – avaliado em 45 milhões de euros – leva apenas cinco encontros, fruto de se ter lesionado com alguma gravidade. Nos 386 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o brasileiro apontou um golo e fez duas assistências.
Jogador que se tem assumido, nos últimos anos, como um dos melhores do mundo, partilhou, em entrevista, que gostava de ter jogado com o astro português
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0Kylian Mbappé tem-se assumido, nos últimos anos, como um dos melhores jogadores do mundo nos campos de futebol. O avançado francês deu uma entrevista ao programa 'beUNITED', emitido pela estação televisiva francesa beIN Sports, onde, entre outros assuntos, abordou a figura incontornável de Cristiano Ronaldo.
"Joguei com grandes jogadores, como Messi, Neymar, Griezmann, Pogba, Benzema... Teria sido bom jogar com Cristiano Ronaldo. Agora, vai ser muito complicado, mas tive a oportunidade de jogar contra ele. É uma lenda do desporto", confessou sobre o astro português, cuja mudança para Arábia Saudita dificultou a ambição do jogador do Real Madrid.
Falou ainda sobre a sua mudança de Paris para Madrid neste verão, operação que vinha a ser falada há alguns anos: "Serei sempre parisiense, mas, neste momento, sou adepto (...) Passei sete anos no PSG, foi uma honra. Acho que não o disse vezes suficiente nem o demonstrei, mas tive sempre a noção de onde estava e do grande clube que é o PSG", começou por dizer.
Prosseguiu, com a mesma ideia: "Eu sempre disse que era o maior clube de França e um dos melhores do mundo. Simplesmente, saí para ir para o maior clube do mundo. Disse sempre que seria o único clube pelo qual deixaria o PSG".
Kylian Mbappé terminou, da seguinte forma: "Se não tivesse ido para o Real Madrid, teria permanecido no PSG durante toda a minha vida. Tinha o sonho de jogar lá, e estou muito feliz por ter conseguido fazê-lo, mas é claro que vejo sempre os jogos do PSG, tenho amigos na equipa e estão todos a jogar bem, neste momento", rematou o ponta de lança da seleção francesa, que representou o Monáco, para além das equipas de Paris e Madrid. Já venceu um Mundial de futebol com a sua equipa nacional, em 2018.
Esta quarta feira, dia 18 de dezembro, o capitão da seleção nacional mostrou-se num momento bastante especial com os filhos
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0Cristiano Ronaldo, formado na Academia do Sporting, surge frequentemente nas suas redes sociais para partilhar momentos únicos dentro e fora de campo. Desta vez, partilhou uma fotografia ao lado da sua filha Bella Esmeralda, que deixou os internautas 'derretidos' com tanta ternura.
Na legenda da publicação partilhada esta quarta-feira, dia 18 de outubro, o astro português escreveu: "Bom dia" e adicionou um emoji de um coração vermelho. Ao que parece, ambos estavam a tomar o pequeno almoço em família, na casa do craque do Al Nassr.
Recorde-se que há probabilidades de Cristiano Ronaldo já não estar na Arábia Saudita, tendo em conta que o Al Nassr só volta a entrar em campo em 2025. Assim, o próximo jogo dos sauditas está marcado para dia 9 de janeiro, contra o Al Okhdood, para o campeonato.
O campeão europeu pela equipa das quinas soma, na presente temporada de 2024/25, impressionantes 21 golos e quatro assistências em apenas 24 jogos, entre clube e seleção. Uma média que ultrapassa uma contribuição direta para golo por partida.
No capítulo dos golos, o capitão da seleção nacional vai-se rapidamente aproximando de um dos seus grandes objetivos da carreira: a marca dos 1000 golos marcados em jogos oficiais. O cinco vezes Bola de Ouro voltou a marcar no último jogo frente ao Al-Ittihad e chegou aos 916 da sua longa carreira desportiva.
Astro português realizou 217 jogos pela seleção nacional e houve duas pessoas que acompanharam todo o percurso, e fazem agora uma retrospetiva
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0Faz hoje, dia 18 de dezembro, 103 anos desde que a seleção portuguesa jogou o seu primeiro jogo oficial. Nessa história com mais de um século, há um nome que salta imediatamente à vista: o de Cristiano Ronaldo. Houve duas pessoas que acompanharam todo o percurso do luso na equipa nacional, António Gaspar e Carlos Godinho, que refletiram sobre este período, em entrevista ao 'Diário de Notícias'.
O team Manager da equipa, Carlos Godinho, começou por dizer o seguinte: "Lembro-me de um jovem com 18 anos, alto, magro, ainda estranhando a companhia, mas sem timidez para procurar o seu caminho no campo. 'Respira miúdo, respira', gritava-lhe o Fernando Couto após os sprints constantes e muito rápidos. Começou ali algo de diferente no futebol português e internacional", sobre a estreia de Ronaldo, em 2007, frente ao Cazaquistão.
Falou ainda de outro momento marcante: "Scolari chamou-me à sala onde estava reunido com a equipa técnica e informou-me que o capitão ia ser o Cristiano, que, na véspera tinha feito 22 anos. Disse-me: ‘Vou antecipar hoje um futuro que será realidade dentro de pouco tempo. Esse guri [como lhe chamava Scolari ] vai dominar em breve o panorama internacional'", explicou.
António Gaspar, fisioterapeuta da equipa nacional, também acrescentou: "Ouvi-o dizer numa entrevista que Portugal é enorme. É verdade, mas ele contribuiu para que assim fosse e está escrito na história". Relembrar que, dos 682 jogos da história da Seleção Portuguesa, Cristiano Ronaldo participou em 217 - quase um terço da totalidade.
Disse, ainda, o seguinte: "Tive uma visão privilegiada, vivi com ele os seus melhores dias e também os dias menos bons. E é incrível como nunca baixou os braços. Cristiano não é só o melhor jogador do mundo, é um exemplo, mesmo fora do futebol, para as novas gerações. Um exemplo de resiliência, dedicação e compromisso e deu muitas provas disso", atirou António Gaspar.